Abrigo lotado
Aparentemente, a vida em Sendai (Miyagi), cidade mais próxima ao epicentro do maior terremoto do Japão, segue normalmente. Mas, três dias após a catástrofe, o caos toma conta da população, que enfrenta falta de alimentos e de combustível. O dia foi marcado pelas longas e intermináveis filas em supermercados, lojas de conveniência e postos de gasolina.
Durante o dia, foi possível ver os estragos deixados pelos tremores, e, principalmente, pela grande onda – tsunami – que atingiu a costa de região. Nessas ruas, ainda há muita lama, objetos, móveis e muitos carros jogados. Moradores dizem que em muitos desses veículos continuam “intocados”, com os corpos ainda dentro. Tudo isso significa que o número de mortos irá aumentar muito nos próximos dias.
A interrupção no fornecimento de água faz com que as pessoas recorram a torneiras públicas
As pessoas que perderam suas casas ou que estão em áreas em que faltam energia elétrica e água, ainda continuam em abrigos montados em escolas, ginásios, parques e outros locais públicos. A reportagem da Alternativa chegou a visitar alguns desses abrigos na região e conversar com os desabrigados, mas não encontrou nenhum brasileiro por lá.
Por telefone, os jornalistas conversaram com vários brasileiros que vivem nas províncias de Miyagi e Iwate. Apesar de ainda estarem assustados, todos estão bem.
Fonte: Alternativa Online
Poxa ae, vlwzão pela ajuda...
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