segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Finalidade do existir


Você já se perguntou qual o significado de tudo o que vem vivendo?
Já parou, em algum momento, se questionando a respeito do porquê de toda a correria, dos desafios, das dificuldades e compromissos que a vida impõe?
Muitos de nós estabelecemos metas a serem alcançadas nesta existência.
Para alguns, é o diploma universitário. Após significativo esforço, vem essa conquista. Então, sucedem-se novos desafios, cursos, pós-graduação, mestrado, doutorado, diversos aprendizados.
Para outros, a meta é angariar bens terrenos: o carro do ano, último modelo, um terreno, a moradia, casa para veraneio, apartamento à beira-mar.
Das conquistas de pequena monta, natural que se sucedam outras de valores mais significativos e desafiadores.
Para pais e mães, a criação e educação dos filhos é meta permanente, que se sucede nos anos, até que eles ganhem autonomia e estabeleçam seu próprio caminhar.
Essas metas e conquistas para a vida são importantes, significativas e mesmo imprescindíveis.
Porém, será esse, efetivamente, o verdadeiro significado da vida?
Alcançadas as metas intelectuais, obtidos os bens materiais, cumpridas as obrigações com a criação dos filhos, qual o objetivo da existência?
Em reflexão mais profunda, vamos perceber que todas essas metas que nos propomos, ou que nos sejam impostas pelas circunstâncias, não constituem o grande objetivo da vida.
São apenas os meios de que ela se utiliza para seu grande intento.
Porém, se não nos damos conta disso, teremos a falsa impressão de que a vida perde seu sentido e lógica.
Sem reflexões profundas a respeito do sentido da existência, somos envolvidos pelas obrigações, pelos compromissos, sem percebermos que são apenas instrumentos de crescimento.
O objetivo maior da vida não é conquistar diploma, adquirir bens, criar filhos, pagar impostos, cumprir as obrigações sociais.
Viver é muito mais do que os fenômenos fisiológicos que percebemos. Viver é o grande laboratório para nossa alma.
Restringir a vida a um punhado de anos entre o berço e o túmulo, é limitar a grandiosidade de almas imortais que somos a uma mortalidade que não nos pertence.
Assim, é necessário que reflitamos sobre a grandeza de nossa essência espiritual, com a convicção de que somos Espíritos imortais.
Ao compreendermos a essência espiritual que somos, saberemos adotar as medidas adequadas para resolver nossas dificuldades diante da vida.
O que era fim por si só, passa a ser o meio para alcançar o verdadeiro fim.
E passamos a compreender que a grande finalidade da vida é a construção da felicidade, através de nosso progresso e da melhora íntima.
Jesus, Mestre Incomparável nos propõe: Buscai primeiro o reino dos céus e sua justiça, e tudo mais vos será acrescentado.
E narra a parábola do homem rico que se dispõe ao gozo pleno, chamando-o louco, pois naquela mesma noite a morte lhe viria arrebatar a alma.
Que seria pois de suas riquezas?
A indagação nos cabe e nos serve. 

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 23.10.2014.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Os valores da compaixão


Você já se sentiu tocado, sensibilizado pelos problemas que alguém está sofrendo?
Já agiu tentando diminuir o sofrimento de uma pessoa, pelo simples fato de compreender o seu estado emocional, as suas dificuldades?
O sentimento que nos leva agir assim chama-se compaixão.
Nasce na intimidade da alma, acalenta o coração e confere docilidade a nossas emoções.
São aqueles momentos em que nos focamos unicamente em aliviar a dor e o sofrimento de alguém, sem nenhuma outra intenção ou propósito.
Nossa compaixão se manifesta quando buscamos ativamente algo empreender para que o próximo possa ter amenizadas suas dificuldades, para que o peso em seus ombros se torne mais leve.
Tomados de compaixão, nos preocupamos apenas em aliviar as dores alheias.
A compaixão é o sentimento que extrapola os laços familiares, que nos permite olhar a Humanidade pela lente da fraternidade, sem reserva ou discriminação.
Apiedar-se de alguém é sensibilizar-se por ele. Mas é pela compaixão que o sentimento ganha força e irrompe do coração, solidarizando-se com as alheias problemáticas.
A compaixão surge a qualquer momento, em situação de dor que nos chama a atenção, necessitando expressar-se em solidariedade e entendimento, acima de qualquer paixão.
O exercício da compaixão, essa empatia emocional perante o próximo, abre clareiras em nosso coração, permitindo que sentimentos mais nobres se manifestem.
Por esse motivo é que pesquisas recentes mostram que o exercício da compaixão diminui os níveis do hormônio do estresse na saliva e no sangue.
Estudiosos perceberam, ainda, que sociedades com maior nível de compaixão e solidariedade são aquelas com maior nível de felicidade em sua população.
Na parábola do bom samaritano, proposta por Jesus, quando esse percebe o homem caído à beira do caminho, toma-se de verdadeira compaixão.
Não se trata apenas de piedade, pois que o samaritano age para ajudar verdadeiramente, demonstrando a sua preocupação e o interesse pelo bem-estar da vítima dos ladrões.
Isso o motiva a sair do seu trajeto, atender num primeiro momento, com os recursos de que dispõe. Depois, parte em busca de meios para o tratamento adequado, financia os recursos necessários para restabelecer a saúde do desconhecido.
Não há notícias na narrativa de que o samaritano tenha, sequer, indagado do seu atendido, qual o seu nome, sua procedência, de onde viera, o que fazia na estrada, se sabia quem o agredira e espoliara de todos os pertences.
Assim age a compaixão. O coração desconhece qualquer outro conceito a não ser o da fraternidade.
Na compaixão agimos como se fosse para nós mesmos ou para alguém de nossa intimidade, porque o coração nos ordena.

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Quando percebermos a necessidade do próximo, entendendo que dispomos de recursos para auxiliar, construamos pontes de compaixão.
Permitamos nos contaminar por esse impulso amoroso.
Como no adágio popular, que nos lembra que são as mãos que distribuem flores as que ficam perfumadas, perfumemos nosso coração tomado de compaixão.
Dessa forma, permaneceremos perfumados pela essência do amor.
E isso a nós mesmos fará muito felizes. É a alegria de se fazer o bem, de dar vazão aos nossos melhores sentimentos.


Redação do Momento Espírita.
Em 21.10.2014.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Praga de Mãe!!!! rs



Quando eu era criança, dei muito trabalho para minha mãe em relação a minha alimentação...
Não comia nada, não gostava de nada e ficava sem comer mesmo e ela se desdobrava para me alimentar... rs
Coitada...
Os anos passaram e eu fiquei menos chato para comer, mas continuo e muito kakakakakaka
Ai os filhos chegaram na minha vida...
Podem falar o que quiser, mas seja humano ou não, eu acho que toda pessoa que tem um animal de estimação se torna pai ou mãe, sim!!!
Pai de cachorro também é pai e mãe de cachorro também é mãe!!!
Por sinal, este ano foi a primeira vez que alguém me deu os parabéns no dia dos Pais!!! Foi minha amiga Tatiana Macedo...
Fiquei até sem reação rs
Mas, enfim, vamos a postagem rs
Sabe aquela frase que toda mãe diz quando fazemos algo que ela não gosta?

"Quando você tiver um filho, você vai ver como é bom!!!!".

Pois é, agora é minha vez kakakakakakaka
Belinha é chata, mas chata, mas tão chata para comer, que chega a me tirar do sério...
O Cão é mais ou menos, mas tem dia que tenho vontade de sumir, porque quando ele resolve não comer, não há nada que o faça mudar de idéia...
Já o Pingo e o Hiro são mais tranquilos.
Pingo come quase tudo, não tem muita frescura...
Hiro já é mais exigente, tem certas marcas de comida que não adianta, passa fome, mas não come...
E ai vai comer junto com a Belinha kakakakakakaka, pode?
Sim, eu sei que não pode deixar gato comer ração de cachorro, mas vai falar isso pra ele... rs
Então, hoje eu resolvi postar aqui como é o meu dia a dia na cozinha na hora de alimentar essa galerinha... rs
Como eles não podem engordar, tem que ser tudo meio natural e light, nada de comidas de lata que só fazem engordar o cachorro, apesar que eles adoram.. kkakakakakakak, mas eu não dou não!!!
Sei que adoram, porque a anos atrás eu dava.
Temos no cardápio de hoje:

Caqui, para o Cão que está mais que chato para comer e ama caqui. Tudo picadinho.

Para Belinha e Pingo, tofu. Super light e adoram e faz muito bem a saúde.


Para completar, Kon'nyaku, ou konhaku bem picadinho. Bel e Pingo adoram e não tem quase calorias.


E eis o resultado:





Depois de alguns minutos...




A última é da Belinha, que sempre come em estágios...
O Pingo come em segundos...
O Cão em alguns minutos, fazendo charme sempre...
Mas, a Belinha...
Aff... Está come feito um lady... Literalmente...
Pedacinho por pedacinho...
Demora horas para comer...
Enfim, aqui mostrei um pouco mais do meu dia a dia com as crianças rs

Abraxos!!!!

Ah!!!
Quem tiver facebook, pode acessar esse album:

https://www.facebook.com/belinha.pingo/media_set?set=a.649251495193611.1073741848.100003262992765&type=3&uploaded=11

onde vou colocar mais fotos de mais comidas que ando preparando rs