quinta-feira, 30 de junho de 2016

Raças de Gato: Abissínio


O Abissínio é um gato de origem etíope, descrito por vezes como sendo tímido e discreto, de miado baixo que se assemelha ao som de um sino. O peso dos animais desta raça gira em torno de 4 a 7,5 kg.

História da Raça Abissínio

Apesar da raça Abissínio ter sido desenvolvida na Grã-Bretanha, as pesquisas genéticas sugerem que sua origem esteja na costa do Oceano Índico. O abissínio pertence a uma das mais antigas raças felinas, embora a sua verdadeira origem seja ainda um mistério, assim como a de tantas outras raças de gatos. O mais provável é quetenha origem na Etiópia, antiga Abissínia, razão do nome da raça. Devido sua semelhança com o gato sagrado do antigo Egito, diz a lenda que este animal teria nascido às margens do rio Nilo. Ramsés II teria pedido ao rei da Abissínia um grupo de gatos que teriam sido levados para o Egito.

De fato, pode ser observado gatos com uma pelagem semelhante à do Abissínio em diversas outras regiões, da Africa, da Europa e da Ásia. O primeiro gato Abissínio foi levado à Europa por Robert Napier, tendo chegado à Grã-Bretanha em 1868.

Descrição e Aparência da Raça Abissínio


A raça Abissínio apresenta uma cabeça grande, ligeiramente em forma de cunha. Tem as orelhas relativamente grandes e pontudas. Os olhos tem formato amendoado, com coloração que incluem o ouro, o verde, avelã ou cobre. A cauda da raça é bastante longa, grossa na base e mais afilada na ponta. O gato Abissínio é extrovertido, ágil, independente e explorador. Trata-se de uma raça de tamanho médio, de corpo forte e ágil, com pernas longas. É um gato tímido, porém muito ativo, brincalhão e inteligente. Aprende com facilidade, é muito curioso e sociável com pessoas e também com outros animais.

A pelagem do gato Abissínio tem um comprimento médio, é densa e sedosa ao toque. A marcação da pelagem, denominada ticking, apresenta faixas mais escuras ao longo dos pelos, dando a impressão de uma pelagem “rajada”. As cores mais comuns para a pelagem do gato Abissínio é avermelhada, chocolate, canela, azul, castanho, lilás e vermelho.
Gato Abissínio

Temperamento da Raça Abissínio

Um gato muito ativo, extrovertido, brincalhão, extremamente curioso e equilibrado. De forte personalidade, é bastante independente embora sociável, afetuoso, meigo e sensível, necessitando de atenção, detesta a solidão. A devoção ao dono é apenas a ele, muito comunicativo e com miados discretos. Essa raça atlética e caçadora necessita de exercício e de espaço, sendo aconselhado um jardim cercado. O gato Abissínio necessita de exercício, pode viver em grandes espaços ou até mesmo em lugares menores, desde que possa exercitar-se com regularidade. Gosta e precisa da atenção e da proximidade de seus donos e familiares. Gatos Abissínios que não se exercitam adequadamente ou que passam muito tempo sem companhia, podem ficar deprimidos. O gato Abissínio é conhecido por seu caráter curioso e tipicamente investigador. É considerado um grande caçador, adora brincar e jogar com seus donos, sendo capaz até mesmo de aprender truques e brincar de bola durante horas seguidas. Caso precise permanecer muito tempo em ambientes menores, é extremamente recomendável que possa interagir e brincar com outros gatos, pessoas e até mesmo com outros animais. É considerado um bom companheiro para outros gatos e outros animais.

Fonte: Blog Do Gato

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Por que os cães odeiam ficar sozinhos?


Mas por que isso ocorre?

Os cachorros são animais sociais, que carregam em seus genes a necessidade de viver em grupo. Os ancestrais do atual cão doméstico sempre viveram em grupo, o que garantia a sobrevivência de todos, já que, como diz o ditado, “a união faz a força”.
As caçadas eram feitas por membros do grupo, o que garantia a alimentação, a defesa de todos também era exercida por mais de um membro da “equipe”, garantindo-se, assim, a integridade do todo.
Hoje em dia, os cães que vivem ao nosso lado não necessitam destas atividades e funções, até porque muitos vivem em casas como o único membro da espécie canina por perto...
Mas o instinto de sentir-se parte de um grupo, sentir segurança ao estar inserido dentro de um grupo, ainda prevalece. E o fato do ser humano ser também um animal social facilitou bastante a convivência entre as duas espécies.
E, quando o cão, que estava muito feliz e relaxado com os donos, é deixado sozinho, certamente sentirá ao menos um desconforto.
Aqueles muito apegados aos humanos da casa, chegam a sofrer visivelmente, com demonstrações angustiantes: latidos em excesso, automutilação, destruição de objetos, apatia... Nestes casos, o nível de estresse do cãozinho atinge níveis preocupantes, podendo gerar a chamada síndrome da ansiedade de separação.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Raças de Gato: Himalaio


O Himalaio, também conhecido na Europa como Persa Colourpoint, é uma raça de gatos de pelagem longas, com tipo idêntico ao do gato Persa, com exceção dos olhos (que são azuis) e do tipo de coloração denominada colourpoint, que foram obtidos através dos cruzamentos com o Siamês.

História da raça Himalaio

Em 1950, o gato Siamês foi cruzado com o Persa com a finalidade de se criar uma raça com o corpo do Persa, mas com a coloração de pelagem do Siamês. A nova raça obtida foi nomeada de Himalaio. No início, a maioria dos criadores estavam interessados somente em adicionar a coloração colourpoint do Siamês nos gatos de pelagem longa, e portanto, através de diversos outcrosses procuraram manter o domínio dos traços do Persa na raça.

Na década de 1960, no entanto, houve tentativas de re-introduzir gatos siameses nos cruzamentos para produzir exemplares com menos características do Persa. Tornou-se uma raça separada do Persa e permaneceu assim nos Estados Unidos até 1984, mas devido aos esforços realizados nos anos 1980 para restabelecer e fixar os traços do gato Persa, a CFA acabou por unificá-las, mesmo com a objeção de ambos os conselhos das raças.

Descrição e aparência da raça Himalaio

É um gato de tamanho médio, pelagem longa, com tipo físico idêntico ao Persa, com exceção dos olhos azuis e da coloração da pelagem. Assim como o Persa, o Himalaio tem formato de corpo arredondado (cobby) e patas curtas, o que torna mais difícil para os himalaios saltarem tão alto como outros gatos. Alguns exemplares, no entanto, apresentam uma conformação mais parecida com a do gato Siamês, e não têm essa limitação, mas de acordo com os standards oficiais da raça, esses exemplares podem não ser aceitos como gatos de exposição.

Assim como acontece com os gatos Persa, há dois tipos diferentes de himalaios, os que apresentam um focinho um pouco mais alongado, chamados de tradicionais ou doll-face, e os de focinho extremamente achatados, conhecidos como flat-face ou ainda peke-faced. Os gatos de exposição costumam ter uma quebra no nariz, assim como os Persas flat-face, e apresentam olhos grandes, redondos. Já os gatos pet ou reprodutores costumam ter narizes mais longo que os gatos de exposição, e apresentam, em greal, focinho maior e olhos menores. Independentemente dessas diferentes características, no entanto, todos eles são considerados himalaios.

Temperamento da raça Himalaio

Muito inteligente, a raça Himalaio possui temperamento doce e afetuoso. Em geral muito sociável, o Himalaio é considerado um excelente companheiro para ambientes internos. O Himalaio é uma raça de gato gentil, calma, e assim como o Siamês, adora brincar. Devido ao cruzamento com esta raça, o Himalaio costuma ser mais ativo do que o gato Persa. Costumam se adaptar muito bem em apartamento, mas gostam de espaços abertos para se exercitar. São gatos que gostam e precisam de companhia, atenção e adoram brinquedos.

Fonte: http://www.blogdogato.com.br/gatos/racas/himalaio/

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Por que os cães querem cheirar tudo que encontram pela frente?


O sistema de olfato dos cães é muito melhor que o nosso. É uma espécie de fonte de informação para eles. Os cachorros possuem cerca de 200 milhões de receptores para odores, enquanto os humanos possuem apenas 5 milhões. Por isso, eles são capazes de identificar odores que nós não percebemos. Eles conseguem, por exemplo, seguir os rastros de cheiro de pessoas após vários dias.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Raças de Gato: American Shorthair


O American Shorthair, ou Pelo Curto Americano, é uma verdadeira raça de trabalho. É conhecida pela sua longevidade, saúde, docilidade com crianças e cães, além da sua beleza e temperamento quieto. De acordo com a Cat Fancier’s Association, foi a 7ª raça mais popular nos Estados Unidos no ano de 2012.

História da raça American Shorthair

A raça American Shorthair tem origem nos gatos europeus levados pelos primeiros colonos aos Estados Unidos para proteger a carga do ataque de ratos e outros roedores. No entanto, acredita-se que não há uma grande variedade de raças misturadas na formação do American Shorthair. Muitos desses gatos entrecruzaram-se, e desembarcando no Novo Continente, acabaram por desenvolver características distintas de seus ancestrais para ajudá-los a lidar com a nova vida e com as diferenças climáticas. A criação da raça tal qual conhecemos hoje, começou no início do século 20 através de um programa de reprodução seletiva que visava o desenvolvimento das melhores qualidades desses felinos.

O American Shorthair é aceito como raça pura pelas associações e clubes como a The Cat Association International (TICA) e a Cat Fanciers Association (CFA), e é reconhecida por todas as associações de gatos dos Estados Unidos. Originalmente chamado de Domestic Shorthair, ou Gato Doméstico de Pelo Curto, a raça foi renomeada em 1966 para melhor representar sua origem e para diferenciá-lo de outros gatos domésticos de pelo curto que tem aparência semelhante.

Descrição e Aparência da Raça American Shorthair


Resistente, esta raça tem seu corpo muito bem proporcionado, forte, ágil, balanceado e simétrico. Seu corpo é mais comprido do que alto, de tamanho médio para grande. As fêmeas devem ser menos robustas em todos os aspectos, e devem ser premiadas igualmente, se as proporções gerais estiverem de acordo. Os olhos do gato American Shorthair são grandes e amendoados, brilhantes e alerta. A distância entre os olhos deve ser de, pelo menos, o equivalente a um olho. Os cantos externos dos olhos são levemente mais altos que os cantos internos. A pelagem do gato American Shorthair é curta, e de textura dura. Variações na grossura dos pelos são permitidas de acordo com a região e estação do ano. A pelagem é densa o suficiente para proteção do tempo, frio e cortes superficiais na pele.

Fonte: Blog Do Gato

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Raças de Gato: Exótico – Exotic Shorthair


O gato Exótico de Pelo Curto, chamado simplesmente de Exótico, ou ainda de Exotic Shorthair nos países de língua inglesa, é uma raça de gato que possui a aparência do gato Persa, mas com os pelos curtos. Foi resultante do cruzamento do British Shorthair e do American Shorthair com o persa, com a finalidade de se obter um gato de constituição robusta, com pelos curtos e grossos. É semelhante ao Persa, em muitos aspectos, incluindo o temperamento e conformação, com exceção da densa pelagem curta.

Descrição e aparência da raça Exótico

O Exótico é um charmoso gato de tamanho grande, muito parecido com o Persa, mas de pelo curto. O Exótico ideal deve aparentar um gato bem balanceado, com expressão doce e suave, estrutura óssea pesada, e pelo muito cheio e denso, o que acentua a sua aparência arredondada. O exótico tem boa musculatura, sem evidência de obesidade. Os olhos do gato Exótico são grandes, redondos, de cor brilhante, e cheios. São nivelados e distantes entre si, tornando sua expressão muito doce. Ao contrário do Persa, que exige muito no que diz respeito aos cuidados com a pelagem, o Exótico é capaz de manter-se arrumado com pouca assistência de seu dono. Mas é claro que uma escovação semanal é recomendada para remover os pelos soltos e reduzir a queda de pelos. Assim como acontece com outros gatos com características flat-face, é necessário limpar periodicamente o seu rosto, caso contrário as lágrimas podem acabar manchando a pelagem abaixo dos olhos.
Gato Exótico


Temperamento da raça Exótico


O Exótico é um excelente gato de companhia. É muito amigável, brincalhão, carinhoso, e gosta de estar sempre por perto. Mesmo depois de adulto o Exótico continua brincalhão e cheio de vida. Tem uma personalidade calma e gentil, muito semelhante a do gato Persa, mas costumam ser bem mais animados e vivazes que seus antepassado de pelagem longa. Muito curiosos e ativos, os gatos exóticos costumam ser simpáticos com outros animais, incluindo os cães. Não gostam de ficar sozinhos, gostam e precisam da presença e atenção de seu dono e familiares. Em geral, são gatos que demonstram mais afeto do que a maior parte das raças o que os torna excelentes animais de companhia e de colo. Sua natureza tranquila e temperamento essencialmente equilibrado, fazem dos gatos exóticos bons animais para apartamento, no entanto, precisam de uma dose adequada de exercício diário.



Fonte: http://www.blogdogato.com.br/gatos/racas/exotico/

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Pesquisa revela detalhes do assassinato do faraó Ramsés III


Pesquisadores egípcios descobriram novos detalhes da teia conspiratória que levou à morte do faraó Ramsés III, por volta de 1155 a.C.

De acordo com os resultados da pesquisa feita na tumba do regente, Ramsés III teria sido atacado por diversos assassinos, tendo seu dedão arrancado por um golpe de machado, além de ter sido degolado. “A forma como os ossos remanescentes do dedo arrancado ficaram indica que uma arma diferente foi usada”, diz Sahar Saleem, radiologista da Universidade de Cairo.

Então, deve ter sido um assassino com um machado ou com uma espada. Ele atacou o faraó de frente. Outro, com uma faca ou uma adaga, atacou Ramsés III pelas costas ao mesmo tempo”, detalha o pesquisador.

Ao lado de Zahi Hawass, renomado historiador e ex-Ministro de Antiguidades do Egito, Saleem está reunindo evidências para tentar detalhar os momentos finais do faraó. Neste ano, os dois lançam o livro “Scanning the Pharaohs”.

Além de Ramsés III, a dupla estudou outros farós que reinaram entre os anos 1543 a.C. e 1064 a.C., como Hatchepsut, Tutmés III, Tutancâmon e Seti I.

Crise familiar

Os estudos na tumba do faraó Ramsés III jogaram luz sob as conspirações que envolveram a morte do líder. Um documento encontrado pela dupla, conhecido como Papiro Judicial de Turin, descreve como a Rainha Tiy, uma das esposas do faraó, planejou sua morte para que seu filho Pentawer assumisse o trono. De acordo com a linha sucessória, Ramsés IV, filho do líder egípcio com outra esposa, seria o novo faraó, caso seu pai morresse.

Até a revelação feita pelo historiador e pelo radiologista, acreditava-se que Ramsés III havia sido atacado na surdina por assassino. Hoje, sabe-se que houve luta e que foi preciso mais de um mercenário para dar cabo da vida do faraó.

“Os embalsamadores que ficaram responsáveis pela mumificação do faraó criaram uma prótese perfeita para o dedo arrancado do líder, dificultando esta descoberta”, explica Saleem. Ramsés IV assumiu o trono após a morte do pai e destacou uma equipe de 12 juízes para investigar o assassinato que aconteceu dentro do palácio.

As investigações da dupla egípcia também mostraram que Pentawer ficou bastante decepcionado por não assumir o trono e tentou fugir de uma possível punição. Segundo a pesquisa, foram encontradas evidências de que Pentawer se enforcou, já que o pescoço de seu corpo mumificado estava com marcas profundas.

Fonte: Revista Galileu

terça-feira, 21 de junho de 2016

Discriminação, agora, é assunto de prefeitura no Japão


Os estrangeiros que moram no Japão têm motivos para comemorar. Na semana passada, após anos de forte pressão externa e uma importante mudança da interpretação do termo "liberdade de expressão", o Parlamento japonês aprovou a lei que torna ilegal discursos e ações que incentivam a discriminação contra estrangeiros.


É importante lembrar que discriminação e racismo já eram considerados crimes no Japão. Mas, agora, as ações que incentivam essas práticas também são ilegais. Até então, expressões frequentemente usadas em protestos organizados contra estrangeiros, como “Volte para seu país!” e “Coreanos devem morrer!” eram consideradas formas de liberdade de expressão.


A nova lei define o discurso de ódio como “declarações e ações injustas que envolvem insultos, ameaças de agressão física, ameaça de morte, discriminação e exclusão de estrangeiros que residem legalmente no Japão”. Com a intenção de protejer a integração dos filhos de estrangeiros, a lei enfatiza que é ilegal qualquer declaração ou ação que incentive ou promova a “exclusão de crianças estrangeiras de suas comunidades”.


Apesar do importante avanço, a eficácia da lei irá depender totalmente da ética japonesa no cumprimento de regras. Apesar de a lei caracterizar o discurso discriminatório como “imperdoável”, não prevê penalidades para quem o pratica. Ou seja, a lei diz: “Não faça isso, é proibido! Mas, se fizer, não vai acontecer nada com você.”


Assunto de prefeitura

O ponto mais importante da lei, na minha opinião, é que, agora, discriminação também é assunto de prefeitura. A nova lei delegou para os governos locais a responsabilidade de fiscalizar e implementar medidas para combater a discriminação contra estrangeiros e minorias.


Isso significa que as ações contra discriminação serão mais específicas. Cidades onde há grande concentração de brasileiros, por exemplo, poderão criar campanhas educacionais direcionadas, além de disponibilizar telefones para denúncias e consultas sobre o assunto.


Claramente, a lei foi feita para combater as manifestações agressivas de grupos ultraconservadores como o Zaitokukai, uma associação com mais de 15 mil membros que luta contra os “privilégios” concedidos aos estrangeiros que recebem algum tipo benefício do governo. Os coreanos que moram no Japão são os principais alvos do grupo, incluindo crianças que estudam em escolas coreanas que recebem subsídios do governo japonês.


O tema é polêmico e divide opiniões, mas é bom saber que esse problema será tratado de forma mais específica e localizada.

Por: Paulo Sakamoto

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Raças de Gato: EUROPEAN SHRTHAIR


Originalmente criado na Suécia, o European Shorthair, ou Gato de Pelo Curto Europeu é uma raça recente, desenvolvida à partir de gatos domésticos europeus.
São fortes, musculosos, geralmente ativos. Costumam ser sociáveis com outros gatos e toleram cachorros muito bem. O European Shorthair é um gato de médio porte, possui pelagem densa, curta e brilhante. A cor dos olhos deve acompanhar a cor da pelagem, e pode ser em tons de amarelo, verde ou laranja.

Fonte: Blog Gateira

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Alimentação Canina





Os cães gostam de rotina e, se a dieta for bem balanceada, não há mal em lhes dar sempre o mesmo alimento, à mesma hora, a vida toda.

Mudar o sabor ou a textura da comida, passando da ração seca para a semi-úmida ou a enlatada, pode agradar a alguns cães, mas pode provocar diarreia em outros.
Uma opção é manter a alimentação costumeira, mas adicionar suplementos minerais e vitamínicos.
Estes costumam ter gosto bom, podendo ser usados como recompensa durante o treinamento, ao mesmo tempo que suprem uma possível carência natural.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Raças de Gato: Mau Egípcio – Egyptian Mau


O Egyptian Mau ou Mau Egípcio é uma raça antiga. É um gato de tamanho médio, pelagem curta, muito elegante, rápido e musculoso.

História da raça Mau Egípcio

A origem da raça, assim como a de tantas outras, é incerta. Porém, acredita-se que o Mau Egípcio seja descendentes de gatos selvagens africanos. O Egyptian Mau, também chamado de Mau Egípcio é uma raça de gato que descende de animais originários do Antigo Egito. Eram, de acordo com relatos históricos considerados semi-deuses em virtude da veneração à deusa Bastet. Podem ser vistos em papiros e construções egípcias anteriores a 1000 a.C. A princesa Troubetzkoï levou exemplares para a Europa e a raça foi desenvolvida nos Estados Unidos a partir desses exemplares europeus. Essa raça foi relativamente extinta, no entanto, têm sido feitos cruzamentos na Europa para se criarem gatos que apresentem os padrões existentes nessa antiga raça. Esta linhagem baseou-se originalmente em gatos rajados produzidos durante a criação dos Siameses Tabby Point.

Descrição e Aparência da raça Mau Egípcio

O seu aspecto é perfeitamente balanceado. A sua cabeça triangular é levemente arredondada e o focinho não é pontudo. Os olhos da raça Mau Egípcio são oblíquos, de formato ovalado, geralmente de cor verde. Em relação a pelagem, existem três cores; prata, bronze e preto fosco. A cor principal é composta de pelos listrados com pontas pretas. Pelo menos duas listras devem ser visíveis em cada pelo. A coloração preta pode modificar para um marrom claro se o gato for exposto ao sol forte por muito tempo. Todas as cores possuem a usual padronagem malhada associada aos tabbies. As próprias manchas devem ser claramente definidas. As malhas são redondas e distribuídas de modo uniforme por todo o corpo do gato. Há também os chamados “botões de colete” no peito e barriga. Em filhotes recém-nascidos, as malhas tendem a ser menos definidas. O contraste na coloração destes gatos leva até dois anos para desenvolver-se completamente. A base dos pelos é esbranquiçada e as pontas pretas, criando um contraste quando o gato se movimenta.

O Mau Egípcio é um gato independente, inteligente e muito apegado ao dono. Ainda em relação ao temperamento, a raça de gato Mau Egípcio é bastante territorial e não costuma aceitar animais e pessoas estranhas com facilidade. É um gato doméstico de temperamento calmo. Esperto e dedicado, possui laços afetivos extremamente fortes com os seus donos.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Brincadeiras de faz-de-conta são essenciais no desenvolvimento infantil, afirma psicóloga


Se puder, dê uma olhada num pátio de pré-escola durante o recreio. Você verá vários pequeninos e pequeninas fingindo que são um monte de coisa: astronautas, jogadores de futebol, empresários, super-heróis, cientistas, mães e pais, personagens de filmes, desenhos e seriados... Ainda há certo preconceito com as brincadeiras que envolvem somente a imaginação, mas a psicóloga e professora Tracy Gleason garante que esse tipo de brincadeira não só é saudável, como desenvolve a criatividade da criança.

Ela defende que as brincadeiras que envolvem a imaginação são parte essencial do desenvolvimento infantil, fomentando as primeiras noções de empatia e de relações interpessoais. “Conheci crianças que não percebiam um amigo imaginário como algo interno, mas como algo externo. Elas eram ‘forçadas’ a discutir, negociar e entender as coisas da perspectiva desse amigo”, conta a psicóloga, “não há nada de mal nisso. Um amigo imaginário não vai distorcer a percepção da criança em relação ao que é real. Com o tempo, ela vai perceber que ele era só parte da imaginação”.

Gleason afirma que incentivar as crianças a explorar a imaginação é importante porque, durante estas brincadeiras, elas interpretam seus papeis, mas também manipulam as ações e reações das outras ‘pessoas’ que fazem parte do universo que criaram. Assim, aprendem que as coisas podem ser vistas de diversas perspectivas e desenvolvem um senso de empatia geralmente mais avançado que o de crianças que interagem entre si. “Numa brincadeira entre duas crianças, cada uma defende seu próprio ponto de vista. Num mundo imaginário, a criança que está brincando defende todos”, explica a psicóloga.

Além disso, a Gleason diz que este tipo de brincadeira também ajuda a explorar o mundo e suas complexidades, mesmo que de maneira tímida e ainda primitiva: “Se uma criança finge estar no papel do pai ou da mãe, passa a entender as preocupações que eles têm. Se é um astronauta, é também o centro de controle, então compreende relações de cumplicidade e autoridade. Tudo isso de maneira caricata, é claro, mas muito importante”.

Então, da próxima vez que você vir seus filhos, irmãos mais novos, primos ou qualquer outra criança brincando sozinha ou fingindo ser alguma coisa, incentive-a, faça perguntas e estimule-a a explorar os universos que está criando.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Raças de Gato: Devon Rex


O Devon Rex é uma raça de gato de pelo curto e sua aparência está longe de ser comum. É originário da região de Devonshire, na Inglaterra.

Descrição e aparência da raça Devon Rex

O Devon Rex adulto é um gato de porte médio, pesa de 6 a 9 kg, sendo que os machos tendem a ser um pouco maiores que as fêmeas. É muitas vezes chamado de “gato duende” devido à sua aparência peculiar. A raça apresenta uma cabeça larga, orelhas bem grandes, meio arredondadas nas pontas, olhos grandes e nariz levemente arrebitado. Tem um corpo de constituição leve, pernas longas e resistentes, que o tornam um grande saltador. Diferentemente da maioria da raças de gatos, os bigodes do Devon Rex são curtos e muitas vezes enrolados, a ponto de parecer que não tem bigode.

O pelo do Devon Rex é muito macio e curto, muito similar ao do Cornish Rex. A pelagem pode variar desde ondulado até bastante encaracolado. Devido às características típicas da pelagem e a troca de pelos menos intensa, o Devon Rex é considerado como uma das raças de gatos que causa menos problemas às pessoas alérgicas a pelo de gato, no entanto, tecnicamente não pode ser considerado hipoalergênico.

Temperamento da raça Devon Rex

O Devon Rex é um gato ativo, brincalhão e procura estar sempre presente e fazer parte de cada situação. É um gato curioso, que prefere estar junto dos donos em todos os momentos. É uma raça dócil, extremamente amorosa e próxima aos familiares. Tem uma especial predileção em empoleirar-se nos ombros de seus donos para estar perto da cabeça e do pescoço. Frequentemente os donos vão encontrá-lo aninhado no colo, ou na cama entre as cobertas. É um gato que gosta e precisa da companhia da família ou pode se tornar bastante destrutivo. Não é um gato que aceita ficar sozinho por longos períodos.

O gato Devon Rex é conhecido por seu temperamento essencialmente amigável, muitas vezes comparado ao de um cachorro. Além de seguir os donos pela casa, costuma se dar bem com outros gatos, outros animais e com as crianças. Muito inteligente, o Devon Rex é capaz de aprender truques com facilidade. Gosta de brincar de esconder, jogar bolinhas e buscar objetos, e costuma manter esse comportamento brincalhão mesmo depois de adulto.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Em Taiwan, arqueólogos encontram fóssil de mãe com bebê no colo


Arqueólogos encontraram um fóssil humano de cerca de 4.800 anos na Ilha Formosa, território insular que compõe a nação de Taiwan. Além de serem muito antigos, os restos mortais surpreenderam os pesquisadores porque mostram uma mãe que morreu enquanto embalava e observava um bebê que estava em seu colo.

Os responsáveis pela descoberta ficaram bastante sensibilizados com a cena materna que viram. “Quando desenterraram o corpo, todos os membros da equipe ficaram chocados, porque a mãe parecia estar olhando de maneira muito terna para o bebê que estava em seus braços”, disse Chu Whei-lee, curador do Museu Nacional de Ciência Natural de Taiwan.


Este fóssil e outros 48 restos mortais foram encontrados na província de Taichung, no noroeste da ilha, e encaminhados ao museu. Se confirmada a antiguidade dos corpo, estes serão os traços mais velhos de presença humana já encontrados na Ilha Formosa.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Raças de Gato: Cornish Rex


O Cornish Rex é um gato doméstico originário da região de Cornwall, na Grã-Bretanha. É considerado um excelente animal de estimação. De aparência exótica, a raça tornou-se muito popular em diversas partes do mundo. O gato Cornish Rex é fequentemente comparado as raças de cães Greyhound, por seu aspecto distinto, formato do corpo alongado, e pela corrida similar ao “galope” destes lebréis.

Descrição e aparência da raça Cornish Rex

O corpo do Cornish Rex tem formato alongado, de tamanho médio. Outra característica singular, é que o Cornish Rex não apresenta as camadas externas da pelagem comuns a outras raças de gatos. Os gatos dessa raça possuem apenas um fino e macio sub-pelo. Esta característica da pelagem faz do Cornish Rex um gato que vive melhor em ambientes fechados do que fora de casa, já que não suporta temperaturas muito baixas e não é capaz de manter sua temperatura corporal em climas mais frios. Os gatos da raça apresentam uma ampla variedade de cores e padrões definidos pelo standard. As mais comuns são branco, preto, chocolate, laranja, azul, lilás, creme, além de todas as formas de tabbies, bicolores, casco de tartarua (tortoiseshell), e padrões colourpoint comuns a raça Siames.

Temperamento da raça Cornish Rex

O Cornish Rex é gato afetuoso e apegado ao dono. Não é um gato tímido, nem mesmo com estranhos. Gosta de estar sempre por perto e é considerado um gato extremamente ativo. O Cornish Rex é um gato muito curioso, aventureiro e inteligente. Gosta de correr, fazer acrobacias e brincar com outros gatos. É uma excelente companhia para as crianças e outros animais de estimação. É uma raça conhecida por ser capaz de adaptar-se facilmente a novas situações, e sempre que tiver a oportunidade vai explorar novos territórios e investigar áreas desconhecidas. É plenamente capaz de saltar por cima dos móveis da casa, subir na geladeira, examinar lugares diferentes como a máquina de lavar, etc.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

9 vezes em que a humanidade foi tão assustadora quanto Game of Thrones



Não é segredo para ninguém que a série de George R. R. Martin é essencialmente sangrenta, violenta e cheia de traições e vinganças. Mas Martin bebeu da fonte de muitos eventos da história da humanidade para se inspirar. O Buzzfeed listou nove eventos históricos quenão ficam devendo em nada em termos de sanguinolência e perversidade para GoT. Confira:

O JANTAR NEGRO (ESCÓCIA, 1440)

Mesmo para Game of Thrones, o Casamento Vermelho foi especialmente sangrento. Traição, e morte de um monte de personagens importantes, como Robb Stark e Catelyn. Mas a vida real também teve um episódio tão assustador quanto: o "Jantar Negro", que ocorreu na Escócia em 1440... com crianças. Os supostos guardiões do rei James II, de apenas 10 anos, convidaram William Douglas, líder de um importante clã escocês, de 16 anos, e seu irmãozinho para um jantar no castelo. Depois do banquete, os protetores do rei colocaram a cabeça de um touro negro sobre a mesa – o símbolo de morte e massacre nos tempos medievais. O pobre rei implorou por misericórdia a seus guardas, mas William e David foram decapitados em plena festa. Macabro.

LANCASTERS vs. YORKS (INGLATERRA, 1455–87)

A rivalidade entre Lannisters e Starks é fichinha perto da rivalidade entre essas duas famílias da nobreza britânica. Os York e os Lancaster passaram décadas brigando pelo trono inglês; esse conflito é conhecido como a Guerra das Rosas, que teve algumas das batalhas mais sangrentas da história. Entre elas, está a batalha de Wakefield, que culminou na morte de quase todo mundo do lado York, inclusive seu líder. E como sutileza não é o forte de George R. R. Martin, o fim dessa história é igual ao que aconteceu com Ned Stark: Richard foi decapitado e teve sua cabeça presa aos portões de York para todo mundo apreciar – inclusive os corvos.

EDWARD DE LANCASTER (INGLATERRA, herdeiro do trono entre 1453–71)

Todo mundo amava odiar Joffrey, um dos personagens mais perversos de Westeros. Espere então para conhecer Edward de Lancaster, que aos 13 anos assumiu o trono inglês. Entre os hobbies do monarca, estavam a decapitação, levar o país à guerra e atacar seus amigos, do nada, com lanças e espadas. Um mimo.

A MURALHA DE ADRIANO

Acha a Muralha de Game of Thrones apavorante? Pois saiba que em 122 d.C., os romanos construíram um gigantesco muro para manter os "bárbaros" longe de onde hoje é a Escócia. É claro que o lugar era sombrio e cheio de horrores; um dos momentos mais memoráveis da Muralha de Adriano foi a Grande Conspiração de 367, quando soldados romanos cometeram traição e permitiram que algumas tribos do norte atravessassem o muro rumo à Inglaterra. Pilhagens, incêndios, mortes e estupros foram algumas das consequências da "visitinha" dos bárbaros.

A GUERRA DE CEM ANOS (1337-1453)

Após a morte do rei Robert, Westeros entra em conflito total, levando cinco homens a disputadores pelo trono. Obviamente, a sanguinolência é garantida. Mas ainda não é pior do que a Guerra de Cem Anos que ocorreu na Europa (e que na verdade durou 116). Foi um conflito tenebroso entre a Inglaterra e a França, em que todo mundo achava que merecia governar o território francês. A guerra aconteceu em solo firme e também nos mares, levando centenas de milhares de pessoas à morte – inclusive Joana D'Arc, de apenas 17 anos, que foi queimada na fogueira.

GUERREIROS MONGÓIS (séculos 13 e 14)

Se você acha os Dothraki impressionantes, vai gostar de saber que a história já teve guerreiros tão sanguinolentos e violentos quanto eles; os mongóis eram uma tribo nômade que espalhou o terror entre a Ásia e a Europa. Existe até uma lenda que diz que depois de invadirem a China, as ruas da capital ficaram "engorduradas" com a pele e a gordura de suas vítimas. Na Rússia, após matarem impiedosamente quase todo mundo, permitiram que algumas de suas vítimas sobrevivessem para que espalhassem a palavra: "os mongóis estão chegando". Para matar.

CHARLES VI, O REI LOUCO (FRANÇA, século 14)

Aerys costumava ser um rei justo, mas enlouqueceu no meio do caminho e se tornou um psicopata. Mais ou menos o que aconteceu com Charles VI, que era popular, charmoso e amado. Foi então que ficou misteriosamente doente, perdeu seu cabelo e dentes, e pirou na batatinha. Um dos primeiros episódios de sua loucura foi matar, sem aviso, quatro de seus cavaleiros enquanto todos passeavam tranquilos em um dia de sol. Em outro momento, Charles se convenceu de que era feito de vidro, e insistia em vestir peças de ferro em suas roupas para evitar que as pessoas o quebrassem.

A FAMÍLIA SAWNEY BEAN (ESCÓCIA, século 16)

Como se precisasse de mais sangue e horror, Game of Thrones também tem canibais, é claro. Os Thenns se alimentam de "corvos", ou seja, dos homens da Guarda da Noite. E temos um exemplo parecido no mundo real: o clã escocês Sawney Bean era conhecido por suas atividades canibalísticas. Para se alimentarem, se escondiam em arbustos e atacavam os passantes. Bebiam seu sangue, roubavam seus pertences e guardavam as partes do corpo para fazerem lanchinhos mais tarde. Além disso, seu método favorito de procriação era o incesto. Prontos e embalados para participar de GoT.

OS PRÍNCIPES NA TORRE (INGLATERRA, século 15)

Em GoT, após a morte de Ned Stark, seus filhos são caçados pelos traidores e tentam ser mortos. Ambos desaparecem e são dados como mortos. Algo parecido aconteceu na Inglaterra (e talvez você já esteja repensando visitar o país): Edward, de doze anos, e Richard, de nove, eram os únicos filhos do rei Edward IV. Quando o monarca morreu, seu tio Richard III (o mesmo que terminou enganchado nos portões de York, como falamos lá em cima), trancou os garotos em uma torre para "protegê-los" até a coroação do filho mais velho. Mas, de alguma forma totalmente inocente, Richard "perdeu" os garotos e não teve outra opção senão se tornar rei. Se o tio realmente matou os meninos ou eles simplesmente desapareceram, nunca saberemos. 


quarta-feira, 8 de junho de 2016

3 bebidas para desintoxicar o organismo e tratar o fígado gordo


Alimentos processados, como os fast-foods, podem gerar uma série de problemas de saúde.

O fígado é o que mais sofre quando consumimos esses industrializados.

Comprometido, o órgão acaba não funcionando como deveria, o que sobrecarrega todo o organismo, causando muitos distúrbios e doenças.

Para resolver o problema, basta uma boa receita de desintoxicação.

Por isso, ensinaremos, neste post, a fazer três bebidas eficazes na limpeza do organismo.

1.Bebida de açafrão

Ela desintoxica o fígado, elimina as toxinas do intestino e previne cálculos biliares.

INGREDIENTES

1/2 colher (chá) de açafrão em pó ou ralado

1/2 colher (chá) de gengibre ralado

1 limão (espremido)

1/2 xícara de água

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MODO DE PREPARO

Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba.

2. Chá verde

Ele é poderosíssimo na hora de desintoxicar o corpo, graças aos seus antioxidantes.

INGREDIENTES

Sumo de meio limão

1/2 xícara de chá verde (frio)

1 banana

MODO DE PREPARO

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata.

3. Suco de pepino, maçã, limão e salsa

Além de eliminar as toxinas, nos ajuda aumentando a nossa disposição.

INGREDIENTES

Metade de um pepino médio (sem a casca)

O suco de 1 limão espremido na hora

1 punhado de salsinha

1 maçã (sem casca se não for orgânica)

1/2 copo de água

MODO DE PREPARO

Coloque todos os ingredientes num liquidificador e faça seu suco natural.

Beba imediatamente para desfrutar melhor dos benefícios.

Repita o procedimento 2 ou 3 vezes ao dia, bebendo apenas um copo de cada vez.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui o trabalho de um especialista. Consulte sempre seu médico.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Raças de Gato: Bengal – Gato de Bengala


O Bengal é uma raça relativamente recente, descendente direto do leopardo asiático, ou gato-leopardo. O leopardo asiático é um gato selvagem encontrado principalmente no sudeste da Ásia. Também conhecido como Gato de Bengala, trata-se de uma raça híbrida, que tem uma aparência selvagem devido as suas origens, mas, ao mesmo tempo, apresenta o temperamento gentil dos gatos domésticos.

História da raça Bengal – Gato de Bengala

A primeira notícia que se teve do cruzamento de um gato doméstico com um leopardo asiático, foi através de uma publicação em uma revista científica belga, no ano de 1934. Algumas anos mais tarde, um artigo japonês sobre gatos domésticos foi publicado sobre um exemplar que foi mantido como animal de estimação. Mesmo após tornar-se uma raça relativamente popular, contando com mais de 60 mil registros, nem todas as associação e clubes felinos aceitam o Bengal como raça, pois muitas dessas entidades não aceitam o registros de animais híbridos.

Descrição e aparência da raça Bengal – Gato de Bengala

O Bengal, também conhecido como Gato de Bengala, é um gato de tamanho médio a grande, musculoso, robusto, apresentando formato de corpo alongado. Os olhos do gato Bengal são grandes, ligeiramente oblíquos e tem formato ovalado. Todas as cores são aceitas, com exceção do azul e do azul-claro. A cauda do Bengal apresenta comprimento médio, larga na base, afilando em direção a ponta. A pelagem da raça é curta, muito macia, abundante, brilhante e sedosa.

Apresentando um tamanho de médio a grande, o Bengal é uma raça com peso entre 5,5 a 9 Kg, pelo curto e estrutura óssea forte. A cabeça da raça Bengal é relativamente grande, ligeiramente mais longa do que larga e com contornos arredondados. As orelhas tem tamanho pequeno, são arredondadas na ponta e pontiagudas. De perfil, a cabeça apresenta uma ligeira curvatura da fonte até à cana do nariz. As maçãs do rosto são elevadas e destacadas e o focinho é largo e cheio.



Temperamento da raça Bengal – Gato de Bengala

O temperamento do Bengal assemelha-se ao de qualquer outra raça. No entanto, como trata-se de um animal híbrido, somente após a terceira geração que o Bengal adquire um temperamento mais suave, e próximo ao dos gatos domésticos. Em geral, os animais pertencentes às primeiras três gerações (F1-F3) são reservados para fins reprodutivos, e somente os exemplares da quarta geração em diante (F4) são mantidos como animais domésticos.

Fonte: Blog Do Gato

segunda-feira, 6 de junho de 2016

4 simples remédios caseiros para rachaduras nos pés


O número de pessoas com rachaduras nos pés parece ser cada vez maior.

O que causa o problema?

Nossos pés são vítimas de ressecamentos e necessitam de muitos cuidados.

E fatores como alergias a sandálias de plástico ou produtos químicos podem ocasionar rachaduras tão intensas que chegam a doer e sangrar.

Quem sofre com esse problema sonha com pés macios e suaves.

Uma corrente de médicos naturalistas defende a tese de que, por trás do problema, podem estar questões mais sérias de saúde, como alterações na tireoide e excesso de acidez no sangue.

Enfim, seja qual for o motivo, este é um problema muito chato e comum.

Ainda bem que podemos resolvê-lo facilmente com estas excelentes caseiras:

1. Leite e bicarbonato de sódio

Nesta receita, você vai utilizar 2 ou 3 copos de leite e um pouco de bicarbonato de sódio.

Coloque o leite para esquentar (o leite também pode ser em pó).

Em seguida, despeje-o na bacia que vai colocar seus pés.

Mergulhe os pés no leite por 5 minutos.

Feito isso, jogue nos pés (com eles ainda mergulhados no leite) um pouco bicarbonato de sódio e massageie-os levemente.

Descanse os pés no leite por mais 5 minutos.

Depois, é só enxugá-los com uma toalha.

2. Pasta de arroz

Moa um punhado de arroz até obter uma farinha fina e adicione algumas colheres de mel e vinagre de maçã o suficiente para obter uma pasta grossa.

Para moer o arroz, basta colocar num pacotinho e bater com o martelo até virar pó ou bater no liquidificador.

Se as rachaduras forem muito profundas, adicione uma colher de azeite de oliva.

Mergulhe os pés em água morna por 20 minutos e faça uma massagem suave com essa pasta.

Pode deixar a pasta nos pés, só tire o excesso.

Se o pé estiver com a pele muito grossa, à medida que for sarando, dá para ir lixando até que fique fininho e curado.

3. Mel e azeite

Você vai precisar de um xícara de mel, duas colheres (sopa) de azeite de oliva e de água morna.

Coloque uma quantidade de água morna numa bacia - de maneira que seja possível cobrir os pés.

Acrescente o mel e o azeite na água e misture.

Mergulhe os pés na água por 20 minutos e depois massageie.

Caso a pele esteja muito grossa, à medida que for sarando, você pode lixar para deixar o calcanhar mais fino.

4. Mel e óleo de coco

Misture duas colheres (sopa) de mel e duas colheres (sopa) de óleo de coco.

Adicione umas gotinhas de óleo essencial de lavanda (vende-se em lojas de produtos naturais; mas, se não encontrar, faça mesmo sem este ingrediente).

Misture bem tudo e aplique nos pés.

Calce um par de meias ou envolva os pés com papel-filme.

Faça isto sempre à noite, durante dez dias ou até que melhore por completo.

Depois, faça manutenção preventiva, aplicando duas vezes por semana.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.


sexta-feira, 3 de junho de 2016

Dr.Google: cuidado com o seu uso


Nos dias de hoje, todos os profissionais, especialmente os da área da saúde, sofrem do mal do Dr. Google. Você deve estar se perguntando o que é este mal, certo? Não é necessariamente algo ruim, pode até ter efeitos positivos e importantes se bem utilizado. Atualmente, como a grande maioria da população, especialmente a mais jovem, tem acesso à internet, sempre que surge uma dúvida, antes mesmo de procurar um profissional de saúde, o internauta não resiste e dá uma “checadinha” nas ferramentas de busca da internet, sendo que a mais procurada é o Google, na tentativa de antecipar esclarecimentos sobre a doença ou distúrbio que o animal está apresentando.
A questão é que a população leiga não tem como absorver (no sentido de compreender) as informações ali contidas de forma clara e objetiva criando, na maioria das pessoas que têm este hábito, uma condição de importância para o problema que pode ser aquém do que deveria ter em relação à situação. É comum chegar ao consultório proprietários de animais transtornados porque tiveram acesso à informações inadequadas de uma doença que, muitas vezes, nem tinha tanta gravidade. O inverso também pode acontecer, ou seja, donos de pets podem deixar de levar seu animal ao médico veterinário por terem buscado na internet os sintomas e associarem com doenças que julgam pouco importantes.
O problema do Google Geral, como também pode ser chamado, é que nem sempre as informações que aparecem em sua tela são de qualidade ou confiáveis, pois a internet aceita tudo, não possui um filtro de informações. Quanto ao Google Acadêmico a situação é pior, pois ainda que as informações sejam confiáveis, são acessadas através de trabalhos ou publicações científicas, sendo que estes exigem uma análise muito técnica para a sua compreensão. Para um leigo, o acesso a tais textos pode levar a um julgamento ou ideia equivocada sobre o tema em questão.

E quanto ao lado bom, existe?
Sim, existe. Atualmente os profissionais têm que estar não somente bem formados com relação às suas especialidades, mas também informados e atualizados, pois com certeza o cliente internauta, assim que puder, vai testar o seu conhecimento. Por isso, meu conselho é: se seu pet está doente ou com alguma alteração de comportamento, corra para um médico veterinário e não confie apenas na internet para dar o diagnóstico da doença de seu animal. Afinal, sua responsabilidade é grande, e pode lhe custar uma vida! Pense nisso.

Dr. Marcos Eduardo Fernandes
Médico veterinário homeopata
www.marcosfernandes.vet.br
meduardo@usp.br
CRMV- SP 7.287

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Raças de Gato: Azul Russo


O Azul Russo, conhecido nos país de língua inglesa como Russian Blue, é, como o próprio nome sugere, uma raça de origem russa, desenvolvida principalmente na Rússia e na Escandinávia. Não deve ser confundido com os azuis ingleses, que são na verdade, uma variação de pelagem azul do British Shorthair.

História da raça Azul Russo

O Azul Russo é uma raça natural que pode ter se originado no porto de Arkhangelsk, na Rússia. Acredita-se que os marinheiros levaram os Azuis Russos das Ilhas Arcanjo para a Inglaterra e Norte da Europa na década de 1860. A primeira vez que foi visto fora da Rússia foi em 1875 no Palácio de Cristal, na Inglaterra. Nas exposições de beleza, o Azul Russo competia em uma classe que incluia todos os outros gatos azuis até 1912 e, a partir de então lhe foi atribuída sua própria classe.

A raça foi desenvolvida principalmente na Rússia e na Escandinávia até depois da Segunda Guerra Mundial. Antes disso, a falta de Azuis Russos levou a cruzamentos com os gatos Siameses. Apesar dos Azuis Russos estarem nos Estados Unidos antes da guerra, foi apenas no período pós-guerra que os criadores criaram o moderno Azul Russo que é conhecido hoje. Isso foi feito através da combinação das linhagens dos azuis escandinavos e azuis ingleses. Hoje em dia, os siameses não são mais necessários para originar a raça. Infelizmente para os criadores dos gatos de pelo curto de cor cinza ou azul, gatos dessa cor são mais frequentes em raças mistas. Durante os anos 1970, um Azul Russo branco (o chamado Russo Branco) foi criado pelo australiano Mavis Jones através do cruzamento de um Azul Russo com um gato doméstico branco. No final de 1970, os russos brancos e russos cores pretas foram aceitos por criadores de gatos na Austrália como gatos russos (em classes diferentes). No entanto, na América do Norte, a Cat Fanciers Association não reconhece estas variações do Azul Russo.

Descrição e aparência da raça Azul Russo


De olhos verdes brilhantes, quase sempre de tonalidade escura, o Azul Russo é uma raça de gato de tamanho médio, podendo pesar entre 3,5 e 7 kg quando adulto. Em geral, os machos são um pouco maiores do que as fêmeas. Azuis Russos apresentam pelo curto, geralmente tem olhos verdes e tem sido utilizados de forma limitada para criar outras raças (como por exemplo o Havana Brown) ou alterar raças existentes (como o Nebelung).

O gato Azul Russo apresenta uma pelagem dupla, curta, macia e de cor azul-acinzentada, com sub pelo macio e suave. Devido ao tipo de pelagem mais grossa, similar a do Chartreux, o Azul Russo é tido como um gato que pode ser melhor tolerado por pessoas portadoras de alergias leves ou moderadas. Especula-se que o Azul Russo produz menos glicoproteína Fel d1, uma fonte de alergia de gato. A grossa pelagem também pode prender os alérgenos mais perto da pele do gato, o que teoricamente pode proporcionar um relacionamento menos problemático com pessoas alérgicas.

Temperamento da raça Azul Russo

O Azul Russo é um gato tranquilo, dócil e muito sensível. É considerado um gato inteligente, capaz de aprender e criar laços afetivos com seus donos. Ativo e curioso, o gato Azul Russo é brincalhão, de maneira geral gosta de brinquedos mas é um gato reservado com pessoas estranhas à família. Costuma se dar bem com outros gatos e também com outros animais de porte pequeno, como cães e furões.

É considerado um animal inteligente e curioso. Sensível às emoções humanas, gostam de brincar com uma variedade de brinquedos e desenvolver laços leais com seus entes queridos. O Azul Russo se dá bem com outros animais de estimação e crianças. São tranquilos e miam ocasionalmente. São animais limpos, que normalmente são reservados com estranhos, a menos que sejam criados em uma família ativa. Eles gostam de brincar com outros animais de pequeno porte, como cães, gatos e furões.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Higienização auricular: mais que uma prova de amor


Ter um animalzinho em casa é uma grande responsabilidade, principalmente no quesito saúde. Tanto o cachorro quanto o gato estão sujeitos a vários microrganismos que causam doenças como a otite, uma inflamação no ouvido que, quando não tratada corretamente, pode levar à surdez. Naturalmente, os ouvidos de cães e gatos apresentam bactérias e fungos que em condições normais não trazem dano algum. Mas o aumento de umidade, a falta de ventilação adequada, irritações ou traumas são fatores que contribuem para a proliferação de bactérias e fungos e, consequentemente, o aparecimento dessa inflamação. A simples limpeza pode prevenir a otite. Já nos casos mais graves, a técnica de lavagem otológica faz-se necessária. Nos casos crônicos é necessário o uso de medicação apropriada e, somente em algumas situações, a cirurgia torna-se uma opção.
Entre as causas que podem levar à otite estão o excesso de produção de cera no ouvido e também alergias e doenças de pele. Entretanto, não há motivo para pânico, pois existem alguns cuidados específicos que, se seguidos, podem prevenir e proteger nossos pets de tais problemas. São eles:

- Na hora do banho, proteja os ouvidos do seu animalzinho com um chumaço de algodão seco. O objetivo é evitar a entrada de água no conduto auditivo, ambiente ideal para proliferação de bactérias e fungos.

- Evite arrancar os pelos que nascem no interior dos ouvidos (prática comum em alguns locais de banho e tosa).

- Promova limpeza para a retirada do excesso de cera com produtos apropriados uma vez por semana ou a cada 15 dias, que pode ser realizada após o banho. A limpeza deve ser feita com a aplicação de um produto próprio para esta finalidade (um ceruminolítico), produto este que vai agir dissolvendo a cera, ajuda a reduzir a umidade, hidratando o conduto e tirando o mau cheiro; a limpeza deve ser feita 10 minutos após a aplicação do produto, com um algodão no dedo que é introduzido no canal auditivo para remover o produto e a cera dissolvida; faça suaves movimentos de rotação para a limpeza do conduto. Com algodão e o dedo você nunca machucará seu amigo. NUNCA use hastes flexíveis, porque você pode machucá-lo!

- Fique atento aos sinais iniciais da otite: coçar a região do ouvido e sacudir a cabeça com frequência.

- Consulte um veterinário que irá identificar a causa da doença e indicar uma medicação de uso tópico (no interior dos ouvidos), que pode ser complementada por medicação oral, caso seja necessário. O exame citológico é primordial para o tratamento da doença.

Dr. Aristeu Pessanha Gonçalves – Clínica, Cirurgia Geral e Saúde Pública.