Um bebê de três meses teve a mão decepada na tarde de quarta-feira (9) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo a polícia, a mãe disse em depoimento que deixou a criança e um outro filho de 9 anos na casa de uma vizinha, enquanto ia ao mercado. Na volta, a menina já estaria ferida.
Segundo a Secretaria estadual de Saúde, a criança passou por cirurgia de ajuste, realizada por cirurgiões plásticos da unidade e está sob a guarda do Conselho Tutelar. Internada no CTI pediátrico do Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, em Duque de Caxias, ela respira sem a ajuda de aparelho, se alimenta e reage a estímulos. Seu quadro é considerado estável e não há previsão de alta.
"Ainda estamos investigando para saber o que realmente aconteceu. A mão, por exemplo, não foi encontrada", disse o delegado Marcus Henrique Oliveira, da 58ª DP (Posse), onde o caso foi registrado.
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Segue estável o estado de saúde do bebê que teve a mão decepada na Baixada Fluminense, segundo a Secretaria estadual de Saúde. Internada na UTI pediátrica do Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, a menina está acordada, se alimentando e reagindo a estímulos, mas ainda não tem previsão de alta.
Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o bebê passou por cirurgia de ajuste, realizada por cirurgiões plásticos da unidade no meio da semana. Ela está sob a guarda do Conselho Tutelar.
Tia é principal suspeita
A tia da menina, de 3 meses, é a principal e única suspeita de ter cometido o crime. Segundo o delegado Marcos Henrique de Oliveira Alves, da 58ª DP (Posse), a suspeita, que está presa desde sexta-feira (11), é mulher do tio da criança e teria usado o bebê para se vingar da cunhada, de quem teria ciúmes.
"Ela (suspeita) nega que cometeu o crime. Mas entrou em contradição em vários momentos. E tudo indica ser um crime premeditado. Ela atraiu os irmãos da vítima para a casa dela. Acreditamos que o motivo do crime foi ciúmes da mãe da criança", disse o delegado.
O delegado acredita que o crime tenha sido premeditado e, segundo ele, não há testemunha. O marido da suspeita, que também foi ouvido pela polícia, foi a peça-chave para incriminá-la. Segundo o delegado, ele desmentiu o testemunho da mulher, que teria dito que a faca usada no crime já tinha sido jogada fora há muito tempo.
Ele também negou que a mulher usasse saia preta e blusa verde no dia do crime, como ela havia dito à polícia. As roupas descritas por ele foram achadas na máquina de lavar da casa do casal.
Faca enterrada
A suspeita morava com o marido numa casa nos fundos do mesmo terreno onde vive a família da vítima. Num barranco no local, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a polícia encontrou uma faca enterrada, que pode ter sido usada para mutilar a criança. O laudo do material fica pronto em 15 dias.
Segundo a polícia, a mãe disse em depoimento que deixou o bebê e um outro filho, de 9 anos, na casa dessa vizinha, enquanto ia ao mercado. Na volta, a menina já estaria ferida.
O delegado informou ainda que a suspeita, que já tem passagem por furto e ameaça, será levada para a Polinter e responderá por tentativa de homicídio, com agravante por motivo fútil.
Fonte: http://g1.globo.com/
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Um bebê de três meses!!!
Como pode?!
Tento todos os dias não julgar as pessoas porque todos nós temos defeitos...
Mas, fazer isso com um bebê?!
Que pessoa faria isso?!
Vingança?! Ciúmes?!
Isso é motivo para fazer isso?!
Prender?!
Sinceramente?!
Corta a mão desta infeliz também!!!
Deus que me perdoe!!!
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