Um dos mais populares indexadores de torrents, Mininova, da Holanda, comunicou, hoje, que apagou todos os “links ilegais” em respeito a uma ordem judicial emitida em agosto.
As atividades do site, agora, estão limitadas a “Distribuição de Conteúdo” (Content Distribution), permitindo que apenas produtores e artistas possam publicar suas obras gratuitamente pela plataforma.
“A decisão do tribunal não nos deixa outra opção senão tornar a nossa plataforma offline, exceto para o nosso serviço de distribuição de conteúdo”, escreveu o Erik Dubbelboer, co-fundador do Mininova, em comunicado à imprensa.
Em uma extensa briga judicial vencida pela associação antipirataria holandesa BREIN, a corte local determinou que o Mininova impedisse uploads de torrents referentes a milhares de títulos de gravadoras e produtoras protegidas pelo grupo.
“Infelizmente, é tecnicamente impossível tomar essas medidas, portanto, a partir de hoje, apenas o serviço de distribuição estará disponível”, diz Dubbelboer, que está considerando apelar contra a decisão.
De acordo com a sentença emitida em 26 de agosto deste ano, o Mininova tinha até hoje para cumprir a determinação. Caso contrário, teriam que pagar mil euros por cada link ilegal.
As atividades do site, agora, estão limitadas a “Distribuição de Conteúdo” (Content Distribution), permitindo que apenas produtores e artistas possam publicar suas obras gratuitamente pela plataforma.
“A decisão do tribunal não nos deixa outra opção senão tornar a nossa plataforma offline, exceto para o nosso serviço de distribuição de conteúdo”, escreveu o Erik Dubbelboer, co-fundador do Mininova, em comunicado à imprensa.
Em uma extensa briga judicial vencida pela associação antipirataria holandesa BREIN, a corte local determinou que o Mininova impedisse uploads de torrents referentes a milhares de títulos de gravadoras e produtoras protegidas pelo grupo.
“Infelizmente, é tecnicamente impossível tomar essas medidas, portanto, a partir de hoje, apenas o serviço de distribuição estará disponível”, diz Dubbelboer, que está considerando apelar contra a decisão.
De acordo com a sentença emitida em 26 de agosto deste ano, o Mininova tinha até hoje para cumprir a determinação. Caso contrário, teriam que pagar mil euros por cada link ilegal.
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