O navegador criado pela Mozilla completa, hoje, cinco anos desde que a versão 1.0 do browser estreou oficialmente.
Em 9 de novembro de 2004, o Internet Explorer detinha 95%* do mercado de navegadores, após uma arrancada que dizimou o ex-líder do setor, o Netscape Navigator. Apesar da força da Microsoft, que mantém o IE pré-instalado no Windows, sistema operacional de mais de 90% dos computadores pessoais no mundo, o Firefox conseguiu atrair um de cada quatro usuários de internet no mundo.
De acordo com a NetApplications, em outubro, no mundo, o Firefox anotou 24,5% de market share. O IE ficou com 64,6%. Cerca de 30 pontos percentuais do IE foram derretidos pelo avanço do navegador em software livre no espaço de cinco anos.
A ascensão do Firefox pressionou a Microsoft a fazer mudanças no IE. Desde a versão 7.0, por exemplo, o Explorer oferece navegação por abas, um recurso popularizado pelo Firefox.
Às vésperas de liberar o IE 7, o fundador da Microsoft, Bill Gates, reconheceu que sua companhia havia dado pouca prioridade a navegadores online, permitindo o avanço de competidores.
Com a estreia do IE 8.0, a Microsoft esperava conter a sangria de seu browser, o que conseguiu em parte já que a velocidade de migração de usuários para o Firefox tornou-se um pouco mais lenta, embora contínua. O IE estreou a navegação privativa antes da Mozilla e criou novidades como a possibilidade de montar páginas a partir de pedaços de conteúdo de vários sites, o Web Slices.
Joga contra o IE o fato de vários países exigirem que a companhia não forneça o aplicativo de forma automática com o Windows, como por exemplo ocorre nos países da União Européia, que exigem iguais condições de competição.
Pressões a favor de um mercado mais competitivo forçaram a Microsoft a permitir, por exemplo, que o usuário delete o IE e outros aplicativos como o Windows Media Player do Windows Sete. O mesmo recurso não é possível até o Windows Vista.
Além da Microsoft, o Firefox sobre hoje pressão de novos players, como o Chrome, desenvolvido pelo Google. Por anos parceiro fiel da Mozilla, o Google passou a comportar-se como um rival do Firefox e a promover com ênfase seu navegador.
Embora com apenas 2,2%* do mercado, o Chrome é um aplicativo promissor, pois conta com a força dos produtos do Google para popularizar-se.
Atualmente, o Firefox está disponível em 70 idiomas, conta com mais de 7 mil plug-ins e é usado por 330 milhões de internautas.
Em 9 de novembro de 2004, o Internet Explorer detinha 95%* do mercado de navegadores, após uma arrancada que dizimou o ex-líder do setor, o Netscape Navigator. Apesar da força da Microsoft, que mantém o IE pré-instalado no Windows, sistema operacional de mais de 90% dos computadores pessoais no mundo, o Firefox conseguiu atrair um de cada quatro usuários de internet no mundo.
De acordo com a NetApplications, em outubro, no mundo, o Firefox anotou 24,5% de market share. O IE ficou com 64,6%. Cerca de 30 pontos percentuais do IE foram derretidos pelo avanço do navegador em software livre no espaço de cinco anos.
A ascensão do Firefox pressionou a Microsoft a fazer mudanças no IE. Desde a versão 7.0, por exemplo, o Explorer oferece navegação por abas, um recurso popularizado pelo Firefox.
Às vésperas de liberar o IE 7, o fundador da Microsoft, Bill Gates, reconheceu que sua companhia havia dado pouca prioridade a navegadores online, permitindo o avanço de competidores.
Com a estreia do IE 8.0, a Microsoft esperava conter a sangria de seu browser, o que conseguiu em parte já que a velocidade de migração de usuários para o Firefox tornou-se um pouco mais lenta, embora contínua. O IE estreou a navegação privativa antes da Mozilla e criou novidades como a possibilidade de montar páginas a partir de pedaços de conteúdo de vários sites, o Web Slices.
Joga contra o IE o fato de vários países exigirem que a companhia não forneça o aplicativo de forma automática com o Windows, como por exemplo ocorre nos países da União Européia, que exigem iguais condições de competição.
Pressões a favor de um mercado mais competitivo forçaram a Microsoft a permitir, por exemplo, que o usuário delete o IE e outros aplicativos como o Windows Media Player do Windows Sete. O mesmo recurso não é possível até o Windows Vista.
Além da Microsoft, o Firefox sobre hoje pressão de novos players, como o Chrome, desenvolvido pelo Google. Por anos parceiro fiel da Mozilla, o Google passou a comportar-se como um rival do Firefox e a promover com ênfase seu navegador.
Embora com apenas 2,2%* do mercado, o Chrome é um aplicativo promissor, pois conta com a força dos produtos do Google para popularizar-se.
Atualmente, o Firefox está disponível em 70 idiomas, conta com mais de 7 mil plug-ins e é usado por 330 milhões de internautas.
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