terça-feira, 28 de julho de 2009

A Freirinha do Ônibus


O cara, de cabelo comprido, está no ônibus, sentado, quando entra no coletivo uma freirinha excepcionalmente gostosa. Ela escolhe sentar justamente do lado do sujeito.
Depois de passar toda a viagem olhando a freira de cima a baixo, o homem não se controla e, com toda a cara-de-pau do mundo, convida a religiosa para uma noite de sexo.
Assustada, a freirinha recusa veementemente o convite e desce no ponto seguinte.
O cobrador, que ouviu todo o diálogo, chama o cabeludo e diz:
— Eu sei como você pode transar com essa freira!
O passageiro, curioso, pergunta qual é a receita. E o cobrador responde:
— Toda quarta-feira à noite, ela vai ao cemitério rezar. Aproveite que você tem esse cabelo comprido, vista uma túnica e cubra um pouco o rosto. Vá até lá e diga que é Jesus Cristo. E, claro, ordene que ela transe com você.
No dia e hora marcados, lá estava o cabeludo no cemitério esperando a freira. Assim que ela chega, ele salta de trás de um túmulo e diz:
— Eu sou Jesus! Todas as suas preces serão atendidas, mas com uma condição: você terá que transar comigo!

A freira concorda, porém pede que eles façam sexo anal, pois ela deve manter o voto de castidade.
O falso Jesus concorda e eles passam mais de duas hora transando sobre a lápide.
Assim que termina, o cabeludo não resiste a sacanear, ainda mais, a freira. Tira a túnica do rosto e grita:
— Há, há, há! Eu sou o cara do ônibus!
A freira tira o véu e diz:
— Há, há, há! E eu sou o cobrador!

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