O governo do Rio de Janeiro convidou a Apple a abrir uma loja própria na capital fluminense, mas obteve um não como resposta.
O convite foi feito pelo secretário estadual da Cultura, Washington Fajardo, que procura apoio na iniciativa privada para revitalizar a Zona Portuária do Rio de Janeiro.
Fajardo tenta atrair lojas sofisticadas para a região, a fim de que elas ocupem prédios históricos na área e contribuam para atrair um novo perfil de público para a Zona Portuária.
De acordo com edição de hoje do jornal O Globo, o próprio CEO da Apple, Steve Jobs, teria enviado a negativa ao governo fluminense.
Segundo a publicação, Jobs argumentou que o Brasil tem políticas “malucas” de taxação de eletrônicos importados, o que torna o mercado pouco interessante para a Apple, a ponto de não justificar a abertura de uma loja própria.
Atualmente, a Apple comercializa seus produtos no Brasil por meio de revendedores autorizados, como a rede Fast Shop ou Fnac.
A Apple não comentou as informações divulgadas pelo governo do Rio.
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