Relatório do World Resources Institute afirma que a China está tomando as atitudes necessárias para atingir suas metas de redução de consumo de energia.
Segundo o WRI, com sede em Washington, nos últimos cinco anos, os líderes chineses abraçaram a causa de reduzir a demanda energética do país.
Por exemplo, uma das metas do país é gerar 15% de sua energia de fontes renováveis até 2020. Estima-se que, até lá, ele terá 150 gigawatts de energia eólica instalada – mais de cinco vezes o que os Estados Unidos têm hoje. Além disso, uma em cada dez casas chinesas já possui aquecedor solar, e os níveis crescem 20% ao ano.
Até o final do ano que vem, o governo também pretende reflorestar 20% de áreas desmatadas.
Essas políticas são extremamente importantes no combate aos gases causadores do efeito-estufa, uma vez que três quartos das emissões da China são resultado da queima de combustíveis fósseis para a produção de energia.
Outro objetivo do país é reduzir em 20% até o ano que vem sua intensidade de energia (quantidade usada por dólar de produto doméstico produzido). Um programa que funciona há três anos já fez com que, em 2008, a China a queda fosse de 4.59%, um aumento em relação aos 4,04% de 2007 e 1,79% de 2006.
As usinas de carvão por lá também são mais eficientes do que na terra do Tio Sam. Enquanto a porcentagem de calor transformada em energia nos Estados Unidos está em 33% desde a década de 1960, na China ela já passou dos 35%. Outra medida adotada pelo governo, e que contribui para esses números, é o fechamento de instalações ineficientes: em 2007, foram mil usinas desativadas.
Além de falar abertamente do problema, a China já admite que pode sofrer com os efeitos do aquecimento – tanto que o presidente Hu Jintao listou as mudanças climáticas como uma das áreas em que o país deve atuar como parte de um esforço mundial para o desenvolvimento da paz.
Apesar dos bons resultados no relatório, a WRI adverte que a poluição atmosférica, embora tenha melhorado, ainda está bem pior que os níveis americanos. Atualmente, EUA e China são os dois maiores emissores de gases causadores do efeito estufa do mundo. Em 2007, eles liberaram respectivamente 1,56 e 1,66 bilhões de tonelada métricas de carbono.
Segundo o WRI, com sede em Washington, nos últimos cinco anos, os líderes chineses abraçaram a causa de reduzir a demanda energética do país.
Por exemplo, uma das metas do país é gerar 15% de sua energia de fontes renováveis até 2020. Estima-se que, até lá, ele terá 150 gigawatts de energia eólica instalada – mais de cinco vezes o que os Estados Unidos têm hoje. Além disso, uma em cada dez casas chinesas já possui aquecedor solar, e os níveis crescem 20% ao ano.
Até o final do ano que vem, o governo também pretende reflorestar 20% de áreas desmatadas.
Essas políticas são extremamente importantes no combate aos gases causadores do efeito-estufa, uma vez que três quartos das emissões da China são resultado da queima de combustíveis fósseis para a produção de energia.
Outro objetivo do país é reduzir em 20% até o ano que vem sua intensidade de energia (quantidade usada por dólar de produto doméstico produzido). Um programa que funciona há três anos já fez com que, em 2008, a China a queda fosse de 4.59%, um aumento em relação aos 4,04% de 2007 e 1,79% de 2006.
As usinas de carvão por lá também são mais eficientes do que na terra do Tio Sam. Enquanto a porcentagem de calor transformada em energia nos Estados Unidos está em 33% desde a década de 1960, na China ela já passou dos 35%. Outra medida adotada pelo governo, e que contribui para esses números, é o fechamento de instalações ineficientes: em 2007, foram mil usinas desativadas.
Além de falar abertamente do problema, a China já admite que pode sofrer com os efeitos do aquecimento – tanto que o presidente Hu Jintao listou as mudanças climáticas como uma das áreas em que o país deve atuar como parte de um esforço mundial para o desenvolvimento da paz.
Apesar dos bons resultados no relatório, a WRI adverte que a poluição atmosférica, embora tenha melhorado, ainda está bem pior que os níveis americanos. Atualmente, EUA e China são os dois maiores emissores de gases causadores do efeito estufa do mundo. Em 2007, eles liberaram respectivamente 1,56 e 1,66 bilhões de tonelada métricas de carbono.
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