O Japão viveu em 2010 o verão mais quente desde que, em 1898, o país começou a registrar as temperaturas, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
Entre junho e agosto, os termômetros do Japão quebraram o recorde anterior, estabelecido em 1994, e, além disso, superaram em 1,64ºC a média habitual do período, segundo a Agência Meteorológica japonesa.
A Agência Meteorológica não especificou qual foi a temperatura média do país entre os meses de junho e agosto, mas destacou que afetou a maioria do território do arquipélago.
Em Tóquio, a temperatura média registrada durante o verão foi de 27,1ºC e, para esta quinta, a Agência Meteorológica prevê novas máximas de 35ºC e mínimas que rondam os 26ºC.
É a primeira vez em dez anos que os termômetros de Tóquio superam os 35ºC em setembro, com uma máxima de 35,9ºC registrada nessa quarta-feira e a previsão é de que as temperaturas continuem acima dos 30ºC durante mais uma semana.
A forte onda de calor, que no Japão sempre é acompanhada de elevados índices de umidade, provocou a hospitalização de cerca de 50 mil pessoas e a morte de outras 158, a maioria tinha mais de 65 anos. Destes, mais de cinco mil foram hospitalizados na última semana de agosto, segundo a agência local Kyodo.
Entre junho e agosto, os termômetros do Japão quebraram o recorde anterior, estabelecido em 1994, e, além disso, superaram em 1,64ºC a média habitual do período, segundo a Agência Meteorológica japonesa.
A Agência Meteorológica não especificou qual foi a temperatura média do país entre os meses de junho e agosto, mas destacou que afetou a maioria do território do arquipélago.
Em Tóquio, a temperatura média registrada durante o verão foi de 27,1ºC e, para esta quinta, a Agência Meteorológica prevê novas máximas de 35ºC e mínimas que rondam os 26ºC.
É a primeira vez em dez anos que os termômetros de Tóquio superam os 35ºC em setembro, com uma máxima de 35,9ºC registrada nessa quarta-feira e a previsão é de que as temperaturas continuem acima dos 30ºC durante mais uma semana.
A forte onda de calor, que no Japão sempre é acompanhada de elevados índices de umidade, provocou a hospitalização de cerca de 50 mil pessoas e a morte de outras 158, a maioria tinha mais de 65 anos. Destes, mais de cinco mil foram hospitalizados na última semana de agosto, segundo a agência local Kyodo.
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