Se Mafia Honey, uma mistura de Scottish Terrier com Maltês, pudesse falar, ele, sem dúvida, teria muitos segredos para contar. O cãozinho era o fiel companheiro de Marilyn Monroe, umas das maiores divas da história do cinema-norte-americano.
O bichinho foi tão especial para Marilyn, que sua relação com a diva foi contada no livro The Life and Opinions of Maf the Dog, and of his Friend Marilyn (algo como “A Vida e Opiniões do cão Maf e da sua amiga Marilyn”), que vai ganhar, em breve, uma versão cinematográfica.
A novidade é que o autor da biografia, Andrew O’Hagan, escolheu o cão para ser o narrador oficial da história. Nada mais justo, já que o cãozinho foi a maior testemunha de tudo o que aconteceu com Marilyn nos dias antecessores ao seu suicídio (ela teve uma overdose depois de tomar em excesso barbitúricos - calmantes e sedativos).
Segundo o jornal London Evening Standard, Maf, como era carinhosamente chamado pela atriz, foi presente dado por Frank Sinatra, em 1960. Na época, ela estaria se recuperando do término de seu relacionamento com o dramaturgo norte-americano Arthur Miller, e Maf serviu de companhia, para dar suporte à sua dona.
Quanto ao nome fora do comum do cãozinho, há quem acredite que Marilyn tenha o chamado de Mafia Honey como uma brincadeira, já que na época, Sinatra estava sendo acusado de pertencer ao sistema.
Diante de tantos rumores envolvendo a diva do cinema e seu cãozinho, o filme tem tudo para ser um verdadeiro sucesso. Basta esperar para conferir quem será a atriz que interpretará a diva e quem será o ator canino que terá a honra de interpretar Maf.
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