Em tempos de farra-do-boi, mutilação de cães e outros maus-tratos contra animais, uma notícia recente resgata uma relação bem mais amistosa entre seres humanos e bichos: arqueólogos egípcios anunciaram a descoberta um templo em forma de gato.
Quem nunca ouviu falar que os gatos eram alvo de adoração no Antigo Egito? Pois então. A construção encontrada na cidade portuária de Alexandria tem pelo menos dois mil anos e foi dedicada à deusa Bastet — caracterizada pela imagem de uma mulher com cabeça de felino.
Dizem os historiadores que os egípcios acreditavam em vários deuses e adoravam gatos, serpentes, crocodilos, touros, insetos entre outros animais. Segundo a religião deles, cada ser humano tinha seu animal-deus, que interferia em sua vida.
Os gatos eram seres sagrados associados à Bastet, deusa do amor e da procriação. Além disso, eram mais que úteis no controle da proliferação de ratos que ocorria após a colheita anual de grãos no Vale do Nilo. Os produtos eram estocados em tijelas de barro e atraiam ratos, que acabavam mortos pelos bichanos.
Animais chegaram a ser objeto de veneração e eram exibidos em festividades para receber homenagem do povo. Aqueles que viviam junto aos faraós acabaram recebendo o mesmo tratamento dado a eles quando da morte: a mumificação.
Os egípcios acreditavam na ressurreição e que a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Por isso, embalsamavam os mortos e com eles seus animais. Os gatos eram cobertos por um lençol e tinham o corpo submetido a um tratamento a base de óleos.
Parte desses corpos acabaram recuperados por arqueólogos nos últimos 300 anos. Alguns exemplares estão em exposição no Museu do Louvre, que reúne uma das mais importantes coleções de antiguidades do planeta, em Paris.
Veja um vídeo, de 2008, da seção de antiguidades do Egito do museu:
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br
Quem nunca ouviu falar que os gatos eram alvo de adoração no Antigo Egito? Pois então. A construção encontrada na cidade portuária de Alexandria tem pelo menos dois mil anos e foi dedicada à deusa Bastet — caracterizada pela imagem de uma mulher com cabeça de felino.
Dizem os historiadores que os egípcios acreditavam em vários deuses e adoravam gatos, serpentes, crocodilos, touros, insetos entre outros animais. Segundo a religião deles, cada ser humano tinha seu animal-deus, que interferia em sua vida.
Os gatos eram seres sagrados associados à Bastet, deusa do amor e da procriação. Além disso, eram mais que úteis no controle da proliferação de ratos que ocorria após a colheita anual de grãos no Vale do Nilo. Os produtos eram estocados em tijelas de barro e atraiam ratos, que acabavam mortos pelos bichanos.
Animais chegaram a ser objeto de veneração e eram exibidos em festividades para receber homenagem do povo. Aqueles que viviam junto aos faraós acabaram recebendo o mesmo tratamento dado a eles quando da morte: a mumificação.
Os egípcios acreditavam na ressurreição e que a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Por isso, embalsamavam os mortos e com eles seus animais. Os gatos eram cobertos por um lençol e tinham o corpo submetido a um tratamento a base de óleos.
Parte desses corpos acabaram recuperados por arqueólogos nos últimos 300 anos. Alguns exemplares estão em exposição no Museu do Louvre, que reúne uma das mais importantes coleções de antiguidades do planeta, em Paris.
Veja um vídeo, de 2008, da seção de antiguidades do Egito do museu:
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br
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