Dentro de quatro anos o Brasil lançará seu próprio foguete para colocar um satélite no espaço. O propulsor será uma versão do VLS (Veículo Lançador de Satélite), muito mais segura da usada no acidente de 2003 em Alcântara (MA).
O lançamento oficial do VLS-1 estava previsto para 2007 mas, segundo o diretor de política espacial e investimentos estratégicos da AEB, Himilcon Carvalho, existiram dificuldade de comprar componentes eletrônicos do exterior, já que essas peças também podem ser usadas com fins militares e seu mercado é restrito.
Isto permitirá ao Brasil não depender de serviços caros para colocar satélites em órbita. Hoje o Brasil já tem três satélites no espaço e o custo do foguete sempre é um dos maiores neste tipo de projetos.
A ideia original é usar o foguete, no primeiro voo, para o lançamento do satélite universitário Itasat, que está sendo planejado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
O lançamento oficial do VLS-1 estava previsto para 2007 mas, segundo o diretor de política espacial e investimentos estratégicos da AEB, Himilcon Carvalho, existiram dificuldade de comprar componentes eletrônicos do exterior, já que essas peças também podem ser usadas com fins militares e seu mercado é restrito.
Isto permitirá ao Brasil não depender de serviços caros para colocar satélites em órbita. Hoje o Brasil já tem três satélites no espaço e o custo do foguete sempre é um dos maiores neste tipo de projetos.
A ideia original é usar o foguete, no primeiro voo, para o lançamento do satélite universitário Itasat, que está sendo planejado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
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