Um estudo organizado pela Universidade da Pennsylvania realizado durante um ano constatou que os cachorros não respondem bem aos métodos agressivos de adestramento para controle de comportamento.
Os veterinários da pesquisa, que foi publicada na revista científica Applied Animal Behavior Science, constataram que métodos de ensino violentos ou coercivos podem tornar os animais agressivos, inclusive contra os donos.
Dos 140 entrevistados que possuíam animais com problemas de comportamento, 43% admitiram ter batido ou chutado o animal, 41% rosnaram ou gritaram, 39% arrancaram objetos à força da boca do cão, 31% encararam o animal, 29% forçaram o cão a se sentar e 26% chacoalharam o bicho.
Segundo os veterinários, o estudo demonstra os riscos do chamado “adestramento de dominação”, ou seja, a idéia, muito popularizada em livros e programas TV. Esse conceito, dizem os estudiosos, provavelmente nasceu da ideia de que a agressividade canina está baseada na dominância social do dono sobre o animal, como se ele precisasse fazer o papel de “alfa”, ou macho dominante do grupo.
As respostas mais eficientes para a mudança de comportamentos indesejáveis no animal foram alcançadas recompensando-os com alimento, afeto ou passeios.
Os veterinários da pesquisa, que foi publicada na revista científica Applied Animal Behavior Science, constataram que métodos de ensino violentos ou coercivos podem tornar os animais agressivos, inclusive contra os donos.
Dos 140 entrevistados que possuíam animais com problemas de comportamento, 43% admitiram ter batido ou chutado o animal, 41% rosnaram ou gritaram, 39% arrancaram objetos à força da boca do cão, 31% encararam o animal, 29% forçaram o cão a se sentar e 26% chacoalharam o bicho.
Segundo os veterinários, o estudo demonstra os riscos do chamado “adestramento de dominação”, ou seja, a idéia, muito popularizada em livros e programas TV. Esse conceito, dizem os estudiosos, provavelmente nasceu da ideia de que a agressividade canina está baseada na dominância social do dono sobre o animal, como se ele precisasse fazer o papel de “alfa”, ou macho dominante do grupo.
As respostas mais eficientes para a mudança de comportamentos indesejáveis no animal foram alcançadas recompensando-os com alimento, afeto ou passeios.
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