A vírgula é pausa breve. Separa elementos de uma oração ou orações dentro de um período. Corretamente usada, dá ritmo á frase; usada sem necessidade, corta idéia e informação pela metade. Prova bom estilo arrumar os elementos da frase de maneira a reduzir o número de vírgulas ( “para ter, em Brasília, um apartamento” é inferior a “para ter um apartamento em Brasília” ).
Se é necessário enfatizar uma oração intercalada ou marcar uma pausa dramaticamente, a vírgula pode ser substituída pelo travessão. Mas o travessão não serve para separar orações (como o ponto e o ponto-e-vírgula) nem substitui os dois-pontos.
O ponto marca o fim de oração ou período. E o ponto-e-vígula é um ponto de menor força; ele separa duas orações que têm afinidade entre si.
Sempre que uma idéia apresentar a que vem em seguida ou explica a anterior, é hora de usar os dois-pontos.
A explicação indispensável que corre o risco de quebrar o ritmo ou toldar o sentido da frase deve ir entre parênteses.
Abrem-se parágrafos segundo a lógica de texto e também para criar espaços em branco na página, evitando que a matéria tenha aspecto massudo.
Algumas indicações sobre pontuação:
Não há vírgula depois de que, exceto quando antecede uma intercalada: “disse que, naquele momento, faria uma pausa”.
Em seguida aos dois-pontos, no meio de parágrafo, usa-se letra minúscula, exceto quando os dois-pontos apresentam citações ou transcrição.
Usa-se vírgula antes da conjunção e se ela une duas frases com sujeitos diferentes ou que, sem pausa, sofreriam uma mudança de ritmo e sentido: “Ela chegou, e começou a chover”. (sem a vírgula, ela teria começado a chover).
A vírgula também serve para, precedida de ponto-e-vírgula, marcar o lugar que seria ocupado por um verbo oculto: “Você é bom; ele, (é) mau,”
Dispensa-se a vírgula em seguida ao travessão.
Regra sem exceções: a vírgula nunca separa o sujeito do verbo.
Quando as aspas abrangem todo um período ou frase, o sinal de pontuação (ponto, ponto-e-vírgula, vírgula) fica dentro das aspas. Quando as aspas começam depois do início da frase, o sinal fica depois delas.
Se uma frase inteira está entre parênteses, o sinal gráfico fica dentro deles. Se o início dos parênteses coincide com uma pausa na frase, o sinal correspondente a essa pausa vai depois deles.
Os gramáticos consideram aceitável a vírgula antes de etc., mesmo que a expressão tenha um e embutido (vem de et cetera, “as demais coisas”). Sendo questão secundária, pode se escrever das duas maneiras.
Se é necessário enfatizar uma oração intercalada ou marcar uma pausa dramaticamente, a vírgula pode ser substituída pelo travessão. Mas o travessão não serve para separar orações (como o ponto e o ponto-e-vírgula) nem substitui os dois-pontos.
O ponto marca o fim de oração ou período. E o ponto-e-vígula é um ponto de menor força; ele separa duas orações que têm afinidade entre si.
Sempre que uma idéia apresentar a que vem em seguida ou explica a anterior, é hora de usar os dois-pontos.
A explicação indispensável que corre o risco de quebrar o ritmo ou toldar o sentido da frase deve ir entre parênteses.
Abrem-se parágrafos segundo a lógica de texto e também para criar espaços em branco na página, evitando que a matéria tenha aspecto massudo.
Algumas indicações sobre pontuação:
Não há vírgula depois de que, exceto quando antecede uma intercalada: “disse que, naquele momento, faria uma pausa”.
Em seguida aos dois-pontos, no meio de parágrafo, usa-se letra minúscula, exceto quando os dois-pontos apresentam citações ou transcrição.
Usa-se vírgula antes da conjunção e se ela une duas frases com sujeitos diferentes ou que, sem pausa, sofreriam uma mudança de ritmo e sentido: “Ela chegou, e começou a chover”. (sem a vírgula, ela teria começado a chover).
A vírgula também serve para, precedida de ponto-e-vírgula, marcar o lugar que seria ocupado por um verbo oculto: “Você é bom; ele, (é) mau,”
Dispensa-se a vírgula em seguida ao travessão.
Regra sem exceções: a vírgula nunca separa o sujeito do verbo.
Quando as aspas abrangem todo um período ou frase, o sinal de pontuação (ponto, ponto-e-vírgula, vírgula) fica dentro das aspas. Quando as aspas começam depois do início da frase, o sinal fica depois delas.
Se uma frase inteira está entre parênteses, o sinal gráfico fica dentro deles. Se o início dos parênteses coincide com uma pausa na frase, o sinal correspondente a essa pausa vai depois deles.
Os gramáticos consideram aceitável a vírgula antes de etc., mesmo que a expressão tenha um e embutido (vem de et cetera, “as demais coisas”). Sendo questão secundária, pode se escrever das duas maneiras.
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