Regime comunista disse que plutônio será usado como arma nuclear.
Reação vem após a ONU ampliar sanções ao país.
Da EFE
A Coreia do Norte assegurou neste sábado (13) que vai dar continuidade ao seu programa nuclear e começará a enriquecer urânio, após a nova resolução da ONU com sanções mais duras por seu recente teste atômico, informou a agência sul-coreana "Yonhap".
O regime comunista afirmou que vai começar a enriquecer urânio e que utilizará o plutônio que armazena como arma nuclear, e avisou à comunidade internacional que considerará qualquer bloqueio como um ato de guerra.
O Ministério de Exteriores do regime de Kim Jong-il avisou que "responderá de forma militar" caso os Estados Unidos ou outros países realizarem um "bloqueio" de seus navios, segundo a agência sul-coreana "Yonhap".
A nova resolução da ONU impõe um embargo total às exportações de armas da Coreia do Norte e amplia a proibição de suas importações de armamento, além de permitir a inspeção de navios e aviões suspeitos de transportar armamento.
Também pede aos Estados-membros que antes de 30 dias ampliem a lista de ativos, entidades e indivíduos do regime norte-coreano que devem ser submetidos a sanções.
O regime comunista também disse que continuará com o processo de extração de plutônio das barras de combustível nuclear que armazena, e que "está em fase de testes" o desenvolvimento do processo de enriquecimento de urânio.
Até há pouco tempo Pyongyang negava ter um programa de enriquecimento de urânio, como suspeitavam os EUA, mas admitia seus avanços para extrair plutônio para construir armas nucleares.
Reação vem após a ONU ampliar sanções ao país.
Da EFE
A Coreia do Norte assegurou neste sábado (13) que vai dar continuidade ao seu programa nuclear e começará a enriquecer urânio, após a nova resolução da ONU com sanções mais duras por seu recente teste atômico, informou a agência sul-coreana "Yonhap".
O regime comunista afirmou que vai começar a enriquecer urânio e que utilizará o plutônio que armazena como arma nuclear, e avisou à comunidade internacional que considerará qualquer bloqueio como um ato de guerra.
O Ministério de Exteriores do regime de Kim Jong-il avisou que "responderá de forma militar" caso os Estados Unidos ou outros países realizarem um "bloqueio" de seus navios, segundo a agência sul-coreana "Yonhap".
A nova resolução da ONU impõe um embargo total às exportações de armas da Coreia do Norte e amplia a proibição de suas importações de armamento, além de permitir a inspeção de navios e aviões suspeitos de transportar armamento.
Também pede aos Estados-membros que antes de 30 dias ampliem a lista de ativos, entidades e indivíduos do regime norte-coreano que devem ser submetidos a sanções.
O regime comunista também disse que continuará com o processo de extração de plutônio das barras de combustível nuclear que armazena, e que "está em fase de testes" o desenvolvimento do processo de enriquecimento de urânio.
Até há pouco tempo Pyongyang negava ter um programa de enriquecimento de urânio, como suspeitavam os EUA, mas admitia seus avanços para extrair plutônio para construir armas nucleares.
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