Nos últimos tempos, vários escândalos envolvendo policiais, incluindo casos de corrupção e de assédio sexual, abalaram a imagem da Polícia do Japão, tradicionalmente uma das instituições de maior credibilidade naquele país. Debate-se uma revisão do sistema policial japonês, mas parece que a tarefa não será nada fácil.
Com um efetivo de aproximadamente 26 mil pessoas, a Polícia japonesa tem uma estrutura organizacional composta pela Agência de Polícia Nacional (que atua como um órgão de coordenação) e por unidades policiais em cada uma das 47 províncias, que gozam de autonomia para realizar todas as operações policiais diárias dentro de seu respectivo território.
Em cada província, o departamento de polícia divide a área sob jurisdição em postos policiais comunitários, um traço bem característico da Polícia Japonesa. Conhecidos como kôban, esses postos policiais são os elos de contato direto com as comunidades locais e ficam geralmente em lugares estratégicos, bem visíveis para todos.
Os policiais lotados num kôban acabam se tornando figuras familiares aos moradores de cada comunidade. Eles são responsáveis não somente pela manutenção da ordem e prevenção contra crimes em sua área, como também fornece informações, cuidam de objetos achados ou perdidos e até dão conselhos.
Há cerca de 15 mil kôban e chûzaisho (postos de menor porte, localizados principalmente em áreas rurais) espalhados por todo o Japão. A presença dos policiais lotados nesses postos ajudam a dar uma sensação de segurança aos moradores de cada comunidade.
Os kôbans são um aspecto sempre elogiado do sistema policial japonês e que vem sendo copiado por outros países. A Polícia japonesa, no entanto, não é perfeita. A impunidade de policiais que comentem infrações é um dos maiores defeitos. Ativistas de direitos humanos criticam também os métodos truculentos usados pela Polícia para arrancar confissões à força.
Conheça mais sobre a Polícia Japonesa ===>> Description of the Japanese Police Organization
Com um efetivo de aproximadamente 26 mil pessoas, a Polícia japonesa tem uma estrutura organizacional composta pela Agência de Polícia Nacional (que atua como um órgão de coordenação) e por unidades policiais em cada uma das 47 províncias, que gozam de autonomia para realizar todas as operações policiais diárias dentro de seu respectivo território.
Em cada província, o departamento de polícia divide a área sob jurisdição em postos policiais comunitários, um traço bem característico da Polícia Japonesa. Conhecidos como kôban, esses postos policiais são os elos de contato direto com as comunidades locais e ficam geralmente em lugares estratégicos, bem visíveis para todos.
Os policiais lotados num kôban acabam se tornando figuras familiares aos moradores de cada comunidade. Eles são responsáveis não somente pela manutenção da ordem e prevenção contra crimes em sua área, como também fornece informações, cuidam de objetos achados ou perdidos e até dão conselhos.
Há cerca de 15 mil kôban e chûzaisho (postos de menor porte, localizados principalmente em áreas rurais) espalhados por todo o Japão. A presença dos policiais lotados nesses postos ajudam a dar uma sensação de segurança aos moradores de cada comunidade.
Os kôbans são um aspecto sempre elogiado do sistema policial japonês e que vem sendo copiado por outros países. A Polícia japonesa, no entanto, não é perfeita. A impunidade de policiais que comentem infrações é um dos maiores defeitos. Ativistas de direitos humanos criticam também os métodos truculentos usados pela Polícia para arrancar confissões à força.
Conheça mais sobre a Polícia Japonesa ===>> Description of the Japanese Police Organization
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