Curiosidades da Cultura Japonesa
No Japão, onde quer que você esteja – inclusive no topo do Monte Fuji, você não precisa procurar muito para avistar uma máquina de Venda automática (jidô hanbaiki). O Japão é provavelmente o país com maior densidade de máquinas de venda automática. Até o final do ano passado, segundo números da JVMA (Japan Vending Machine Association), havia 5.537.500 dessas máquinas em todo o país, o que dá uma média de 14,6 máquinas por km². Ou 1 máquina para cada 23 habitantes.
Elas se espalham junto às lojas de conveniência, nos cantos das ruas, nas plataformas das estações de trem, nos parques, nos recintos de templos e santuários, em todos os lugares. O volume de dinheiro movimentado por essas máquinas no Japão é fabuloso. O faturamento total chegou a 7,164 trilhões de ienes (cerca de US$ 67,6 bilhões) no ano passado.
As máquinas vendem de tudo: bebidas, comida, cigarro, flores, roupas, vídeo erótico, preservativo...etc. Existem até mesmo máquinas que vendem insetos para colecionadores. As bebidas em geral (refrigerantes, sucos, chá, café, cerveja etc.) são os produtos mais comuns, ocupando no ano passado 47,8% do total das máquinas de venda automática no Japão.
O comentarista econômico Hiroshi Takeuchi aponta cinco motivos para o Japão ter se tornado o reino das máquinas de venda automática:
1. O elevado custo da mão-de-obra, que inviabiliza a contratação de empregados por pequenos comerciantes;
2. O elevado custo dos imóveis, que dificulta a abertura de novas lojas;
3. O desenvolvimento de sistemas e tecnologias específicas para dar suporte a este canal de distribuição;
4. A transformação social que gerou maior demanda por serviços 24 horas por dia;
5. A excelente condição de segurança pública.
Esta última razão é considerada por muitos como a mais importante. É provável que as máquinas não tivessem se proliferado tanto se fossem freqüentes os casos de furto ou vandalismo. E, ao que parece, este é um dos motivos que inviabilizam a adoção dessas máquinas no Brasil, onde atualmente estão restritas a ambientes fechados, que possibilitem um mínimo de vigilância.
Mesmo no Japão nem tudo é perfeito. Os críticos citam que as máquinas de venda automática aumentam a poluição visual, atrapalham o transito de pedestres, consomem muita energia por ficar 24 horas por dia em operação e, sobretudo, deixam cigarros, bebidas e material pornográfico ao alcance de qualquer criança.
No Japão, onde quer que você esteja – inclusive no topo do Monte Fuji, você não precisa procurar muito para avistar uma máquina de Venda automática (jidô hanbaiki). O Japão é provavelmente o país com maior densidade de máquinas de venda automática. Até o final do ano passado, segundo números da JVMA (Japan Vending Machine Association), havia 5.537.500 dessas máquinas em todo o país, o que dá uma média de 14,6 máquinas por km². Ou 1 máquina para cada 23 habitantes.
Elas se espalham junto às lojas de conveniência, nos cantos das ruas, nas plataformas das estações de trem, nos parques, nos recintos de templos e santuários, em todos os lugares. O volume de dinheiro movimentado por essas máquinas no Japão é fabuloso. O faturamento total chegou a 7,164 trilhões de ienes (cerca de US$ 67,6 bilhões) no ano passado.
As máquinas vendem de tudo: bebidas, comida, cigarro, flores, roupas, vídeo erótico, preservativo...etc. Existem até mesmo máquinas que vendem insetos para colecionadores. As bebidas em geral (refrigerantes, sucos, chá, café, cerveja etc.) são os produtos mais comuns, ocupando no ano passado 47,8% do total das máquinas de venda automática no Japão.
O comentarista econômico Hiroshi Takeuchi aponta cinco motivos para o Japão ter se tornado o reino das máquinas de venda automática:
1. O elevado custo da mão-de-obra, que inviabiliza a contratação de empregados por pequenos comerciantes;
2. O elevado custo dos imóveis, que dificulta a abertura de novas lojas;
3. O desenvolvimento de sistemas e tecnologias específicas para dar suporte a este canal de distribuição;
4. A transformação social que gerou maior demanda por serviços 24 horas por dia;
5. A excelente condição de segurança pública.
Esta última razão é considerada por muitos como a mais importante. É provável que as máquinas não tivessem se proliferado tanto se fossem freqüentes os casos de furto ou vandalismo. E, ao que parece, este é um dos motivos que inviabilizam a adoção dessas máquinas no Brasil, onde atualmente estão restritas a ambientes fechados, que possibilitem um mínimo de vigilância.
Mesmo no Japão nem tudo é perfeito. Os críticos citam que as máquinas de venda automática aumentam a poluição visual, atrapalham o transito de pedestres, consomem muita energia por ficar 24 horas por dia em operação e, sobretudo, deixam cigarros, bebidas e material pornográfico ao alcance de qualquer criança.
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