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O dentífrico, dentifrício, gel dental,creme dental ou pasta de dente é um creme usado para higienizar os dentes, quase sempre em conjunto com uma escova de dentes.[1]
A mais antiga referência conhecida a um creme dental está em manuscrito egípcio no século IV a.C., que citava uma mistura de sal, pimenta, folhas de menta e flores de íris. Muitas antigas fórmulas de dentifrício eram baseadas em urina. Apesar disso, a pasta dental não chegou ao uso geral até o século XIX.
No início do século XIX, a escova de dente era normalmente usada apenas com água, mas misturas dentárias logo ganharam popularidade. A maioria destes eram de produção caseira, e os ingredientes mais comuns eram giz, tijolo pulverizado e sal. Uma enciclopédia caseira de 1866 chegou a recomendar carvão pulverizado e precavia que muitas das misturas comerciais faziam mais mal do que bem.
Hoje em dia, é mais comum a pasta de dente ser vendida em tubos flexíveis, mas também é encontrada em compartimentos mais resistentes. Embalagens projetadas para ficarem sempre de pé — permitindo que a pasta seja melhor aproveitada — são uma recente inovação.
A pasta de dente vem numa variedade de sabores, sendo a maioria variações de menta. Outros sabores mais exóticos incluem: albricoque, canela, chiclete (destinada ao público infantil) erva-doce, gengibre, laranja e limão. Existem também pastas sem sabor.
Em seu uso comum, a pasta de dentes deve ser cuspida. Alguns tipos de pasta de dente, se engolidas em quantidade suficiente, podem causar náuseas, fluorose ou diarréia. Por isso é recomendado às crianças muito jovens não utilizá-las, sem supervisão de adultos. Um tubo de pasta de dentes fluoretada, se ingerido, pode levar a morte por envenenamento um animal pequeno ou uma criança.
O dentífrico, dentifrício, gel dental,creme dental ou pasta de dente é um creme usado para higienizar os dentes, quase sempre em conjunto com uma escova de dentes.[1]
A mais antiga referência conhecida a um creme dental está em manuscrito egípcio no século IV a.C., que citava uma mistura de sal, pimenta, folhas de menta e flores de íris. Muitas antigas fórmulas de dentifrício eram baseadas em urina. Apesar disso, a pasta dental não chegou ao uso geral até o século XIX.
No início do século XIX, a escova de dente era normalmente usada apenas com água, mas misturas dentárias logo ganharam popularidade. A maioria destes eram de produção caseira, e os ingredientes mais comuns eram giz, tijolo pulverizado e sal. Uma enciclopédia caseira de 1866 chegou a recomendar carvão pulverizado e precavia que muitas das misturas comerciais faziam mais mal do que bem.
Hoje em dia, é mais comum a pasta de dente ser vendida em tubos flexíveis, mas também é encontrada em compartimentos mais resistentes. Embalagens projetadas para ficarem sempre de pé — permitindo que a pasta seja melhor aproveitada — são uma recente inovação.
A pasta de dente vem numa variedade de sabores, sendo a maioria variações de menta. Outros sabores mais exóticos incluem: albricoque, canela, chiclete (destinada ao público infantil) erva-doce, gengibre, laranja e limão. Existem também pastas sem sabor.
Em seu uso comum, a pasta de dentes deve ser cuspida. Alguns tipos de pasta de dente, se engolidas em quantidade suficiente, podem causar náuseas, fluorose ou diarréia. Por isso é recomendado às crianças muito jovens não utilizá-las, sem supervisão de adultos. Um tubo de pasta de dentes fluoretada, se ingerido, pode levar a morte por envenenamento um animal pequeno ou uma criança.
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