Bernadetta Henry pode ser considerada uma mulher de sorte. Apesar da britânica sofrer de apnéia do sono, uma doença que afeta as vias respiratórias e faz com que o paciente pare de respirar algumas vezes durante o sono, ela conta com a ajuda de um fiel guardião. De acordo com o jornal “Metro”, cabe a Boris, um prestativo Bichón Frise, acordar a senhora de 70 anos quando acontece uma de suas crises.
Em entrevista ao jornal, Bernadetta conta que seu cachorrinho passa a noite aos pés de sua cama, sempre muito atento, monitorando-a. Quando o animal percebe que ela parou de respirar, imediatamente coloca suas patinhas sobre ela, com o objetivo de acordá-la. “Ele significa tudo para mim. Se não fosse por ele, eu estaria morta”, desabafou.
Segundo o jornal, Boris têm sido o guardião de Bernadetta desde que a britânica teve um coágulo sanguíneo e quase veio a falecer. Algum tempo depois, a senhora Henry sofreu reação alérgica ao remédio que estava tomando, o que resultou em uma hemorragia cerebral. Diante de todos esses problemas e com a morte de seu marido há cinco anos, coube a Boris ser seu principal companheiro.
A britânica contou ainda que depende de seu cãozinho até para tarefas aparentemente simples como alertar quando o telefone toca, ou mesmo a campainha ou o alarme do relógio. “Eu não poderia viver sem ele e nós nos amamos demais”.
Em entrevista ao jornal, Bernadetta conta que seu cachorrinho passa a noite aos pés de sua cama, sempre muito atento, monitorando-a. Quando o animal percebe que ela parou de respirar, imediatamente coloca suas patinhas sobre ela, com o objetivo de acordá-la. “Ele significa tudo para mim. Se não fosse por ele, eu estaria morta”, desabafou.
Segundo o jornal, Boris têm sido o guardião de Bernadetta desde que a britânica teve um coágulo sanguíneo e quase veio a falecer. Algum tempo depois, a senhora Henry sofreu reação alérgica ao remédio que estava tomando, o que resultou em uma hemorragia cerebral. Diante de todos esses problemas e com a morte de seu marido há cinco anos, coube a Boris ser seu principal companheiro.
A britânica contou ainda que depende de seu cãozinho até para tarefas aparentemente simples como alertar quando o telefone toca, ou mesmo a campainha ou o alarme do relógio. “Eu não poderia viver sem ele e nós nos amamos demais”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário