terça-feira, 18 de agosto de 2009

História do quebra-cabeça


A origem dos puzzles (quebra-cabeça) se deu em 1760, quando os fabricantes de mapas colaram os mesmos em madeiras, e depois os cortaram em pedaços pequenos.

Isto se tornou um sucesso educacional e desde então os puzzles, também conhecidos na Europa e nos Estados Unidos como “Jigsaws”, onde surgiram em 1900. Em 1908, quando os puzzles de madeira eram cortados individualmente, eram considerados muito caros... Um quebra-cabeça da época com 500 peças custava 5 dólares, aproximadamente.

Durante a grande depressão (1929) os puzzles para adultos eram muito populares, atingindo o pico de venda por volta de 1933, com vendas incríveis: 10 milhões de quebra-cabeças por semana. Nesta época muitos desempregados como arquitetos, carpinteiros e pessoas com habilidades manuais, começaram a cortar quebra-cabeças em casa e alugar ou vendê-los em seus bairros.

Por volta de 1932, começa a ser introduzido o papel cartão para se fazer os puzzles. Desta forma diminuiu-se muito o custo para a fabricação dos quebra-cabeças, tornando-os mais populares.

Após a Segunda Guerra Mundial os quebra-cabeças de madeira entram em um profundo declínio, seu corte tomava muito tempo comparando-se com o papel cartão. Na década de 60, a Springbok introduz reproduções com alta qualidade em motivos de pintores, como por exemplo “Jackson Pollock's Covergence”, conhecido como o mais difícil quebra-cabeça para se montar.

Hoje, contamos com quebra-cabeças de até 13.000 peças. Existem puzzles de holografia, circulares, que se enxergam no escuro etc.

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