sábado, 21 de março de 2009

Livro "SEX" - Madonna Parte 02

[Lição 17]
madonna madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 69 e 71]
Minha buceta tem nove vidas.
(x)
Nova York

Querido Johnny,

O aniversário de Ingrid está próximo e eu queria organizar uma festa. Não consigo decidir entre uma megafesta - ou algo menor, mais íntimo. O que você acha? Ingrid tem estado um pouco tensa ultimamente e eu quero colocar dar uma animada nela.
Desde que voltamos pra casa, ela não tem sido a mesma. Meus beijos costumavam fazer ela sorrir. Agora, ela quer sempre ficar sozinha. Ela não quer nem mesmo que eu chupe sua buceta!
Só pode estar apaixonada. Eu lhe avisei pra não apresentar ela ao Ben. Todo mundo se apaixona por ele e ele não se apega a ninguém. Ele nunca liga pra ela e ela fica, por aí, cabisbaixa, comendo ‘hot tamales’ (bala de goma).
Que saco! Fico feliz em nunca ter dormido com ele, mas desde então me pego pensando sobre o assunto, o tempo todo.
Enfim, me ajude a decidir sobre a festa e, aconteça o que acontecer, não convide Ben. Basta trazer alguns idiotas bonitinhos pra gente perturbar. A propósito, que tipo de bolo combina com uma pessoa desiludida? Bolo tipo anjo (de chocolate)? Bolo do diabo? Bolo apimentado? Ou de creme?
Tenho saudades de você dentro de mim,
Com amor,
Dita XX.
[Lição 18]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 76]
Eu adoro minha buceta. Às vezes, eu fico em frente ao espelho encarando ela, enquanto troco de roupa, e fico querendo saber como ela seria sem nenhum pêlo, como quando eu era um bebê. Às vezes, me sento na beira da cama e arreganho a pernas. Encaro bem o espelho e fico admirando o que outros vêem. Às vezes, eu enfio o dedo nela e fico mexendo naquele buraco úmido e imaginando o que um pau ou uma língua devem sentir enquanto estou sentada lá. Eu quando tiro o dedo, sempre avalio o gosto e o cheiro. É difícil descrever se é um cheiro de bebê novinho e cheio de vida. Eu adoro minha buceta, porque é o somatório completo da minha vida. É o lugar onde as coisas mais dolorosas acontecem. Mas ela tem me dado um prazer indescritível. Minha buceta é um templo de aprendizado.
[Lição 19]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 80]


Nova York


Querido Johnny,


Voltei mais cedo do jantar esta noite. Eu nem sinto mais vontade de sair. Dá pra acreditar? Acho que estou um pouco decepcionada. Ingrid e eu combinamos de nos encontrar no nosso restaurante favorito esta noite, e ela apareceu lá com um tal de um cabeleireiro. De primeira, ele parecia até legal, porém, a seguir, ele começou a dizer coisas do tipo 'Eu gosto de mulheres. Elas me fazem sentir como se eu pudesse viver para sempre'.


Eu achei que tivesse ficado doente. Ele passou a noite inteira falando sobre celebridades e motocicletas. Eu me senti como no filme 'Shampoo', só que fazendo só uma ponta.


Você ia odiar ele. Ele tinha uma tatuagem de Yosemite Sam (Eufrazino) segurando um secador de cabelo. E ainda ganhou um título de melhor Long Island Ice Tea. Retardado. Não sei o que ela viu nele. Mas como ela ainda continua vidrada no Ben, acho que isso é um passatempo pra ela. Será que não sou o suficiente? Ele nem sequer finge que tem algo na cabeça. Daí, ela volta pra casa com ele, ele come sua buceta por obrigação, e vai gozar antes da hora, e ela vai correndo pra casa chorar no meu ombro. Eu consigo ler ele como um livro, mas não posso dizer nada a ela. Ela nunca daria ouvidos. Eu acho que é por isso que estou decepcionada. Se você estivesse aqui, eu não estaria nem dando bola, e você podia até comer minha buceta por obrigação se você não estivesse a fim!


Você acha que eu sou ciumenta? Mas, eu não me importo em dividir Ingrid com você ou com Ben. Eu odeio é a idéia de dividir um centímetro daquela bela carne com essa figura chamada Sergio Valenti. Eu acho que sou seletivamente ciumenta.


Por isso, aqui estou eu, sozinha e entediada, esperando que você volte da sua pescaria. Esperando que Ingrid volte da pescaria dela. Só peço que ela não volte com caranguejos.


Só faltam cinco dias pro aniversário dela.


Mal posso esperar pra ver você!


(com amor)


DITA
[Lição 20]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 83]


Eu já fiz sexo com um cara que não era exatamente obeso, mas era um gordinho simpático. Foi a primeira e última vez. Eu realmente gostava muito desse cara. Ele era boa-pinta, mas era gordo. Eu queria ser indiferente a isso porque eu realmente gostava dele, mas a única maneira de treparmos era ficando por cima, senão ele me esmagava. Eu tinha que ficar por cima porque barriga dele atrapalhava. Essa deve ser a mesma sensação de foder uma mulher grávida. Sempre dizem que as mulheres não ligam tanto para a aparência quanto os homens, mas isso não é verdade. Acho que as mulheres são tão movidas quanto pela aparência, mas elas são mais abertas a aceitar casos em que o homem é menos atraente porque elas tiram vantagem da situação. Há tantas mulheres com caras horrorosos. Eu juro por Deus que, se eles não tivessem dinheiro, não teriam a menor chance. Duzentos cinqüenta quilos, uma ‘pistolinha’, careca: porcos misóginos nojentos. No fundo, no fundo, essas mulheres pensam assim, mas não vão dizer isso a ninguém. Se eu vejo alguém que não seja convencionalmente bonito, eu até posso ficar atraída por conta da sua inteligência ou qualquer outra coisa. Mas gordura é um grande problema para mim. Dispara alguma coisa na minha cabeça que diz: 'porco desleixado'.
[Lição 21]
madonna madonna madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 86, 93 e 94]


Vou lhe levantar do chão e, sem palavras, você vai renascer e se entregar a mim, ao amor.
(x)
Eu tenho um sonho recorrente em que estou deitada numa praia, completamente nua. É fim de tarde, o sol ainda está ardendo, mas nem tanto agora. Estou um pouco bêbada e uma mosca está fica voando em torno de meu corpo, fazendo cócegas nos meus braços e rosto. Minha pele está quente do sol e há tanto calor exalando do meu corpo que eu sinto necessidade de deitar tão perto d’água que as ondas possam vir até mim e refrescar meus membros. O barulho do mar entra pelos meus ouvidos e a areia se movimenta por baixo de mim. Às vezes, a água vem até meus joelhos e, às vezes, até minha buceta, rapidamente, me pegando de surpresa e, em seguida, fugindo de forma travessa. Meus pêlos pubianos reluzem como uma teia de aranha molhada.


Estou aberta. Estou exposta ao mar e, de repente, sinto um perfume de girassol e jasmim, uma sombra se aproxima de mim, então, surge a mais bela garota, uma pele cintilante de óleo. Cabelos longos e um sorriso tímido. Ela veio ver se eu estou me sentindo bem. Ela se ajoelha ao meu lado, mas finjo que estou dormindo e não me movo. Ela coloca sua orelha no meu peito e escuta. Contente com meus batimentos cardíacos, ela começa a se levantar, mas seus olhos não descolam dos meus brincos de brilhante e rubi ao sol, e chega a tocar minha orelha, que parecia ter uma gota de sangue. Eu rapidamente seguro sua mão. Primeiro, ela se assusta, mas quando eu rio e sorri, percebendo que eu estava fingindo. Ela não se afasta. Ela se aproxima e posso sentir sua respiração suave na minha pele. As moscas ficam zunindo, o céu fica dourado e seu perfume é encantador. Ela não tira os olhos de mim.


Ela me pergunta se estou bem e lhe digo que tenho sede, então ela brinca, enche as mãos de água do mar e salpica sobre o meu rosto. Eu lhe puxo pra perto de mim na areia e lhe faço cócegas até que ela tenha um ataque de riso, e antes que eu piscasse, ela se vira e me beija feito uma colegial safadinha, com seus lábios doces e rosados. Uma sensação excitante começa a tomar conta do meu ventre. Eu encaro seus olhos e ela já não tem medo.


Eu estou de quatro agora, e o sol está batendo em minhas costas e as ondas estão acariciando nossas pernas. Ela não se move, então eu distribuo meu peso e me abro sobre ela, bem em cima dela, e pequenas gotas de suor caem do meu pescoço. Uma delas escorrega pelo seu pescoço e eu me abaixo para lamber. Mais uma vez, estou encarando seu olhar penetrante, convidando-me a fazer aquilo que eu queira. Então, eu desço para beijar seu lábios, já entreabertos, e nós devoramos uma a outra com voracidade, dando voltas com a língua, explorando nossas bocas. Seus dentes são como miniaturas de porcelana chinesa, e eu estou em pleno banquete. Ela morde meu lábio um pouco forte e eu a castigo, me esquivando.


Depois do que parece uma eternidade de olhares, eu me esfrego em cima dela, raspando meus seios no seu rosto. Ela os agarra com força, segurando firmemente, levando meus mamilos em direção à sua boca, um de cada vez. Chupando-os, lambendo-os, mordendo-os.


De repente, a umidade entre as pernas não tem nada a ver com as ondas que estão nos banhando. Minha buceta está encharcada por dentro e eu quero que ela toque e sinta minha agonia. Eu volto a beijá-la e agarro com força a longa camisa que ela usa como vestido. Aí descubro que ela não está usando roupa de baixo. De repente, seus dedos encontram minha buceta e ela me fode com eles, tocando meu clitóris e sorrindo.


Digo que ela vai me fazer gozar em um segundo caso ela não páre, e ela respondeu, 'ótimo, porque estou morrendo de sede e quero beber seu suco de buceta!'. Ela começa a esfregar cada vez mais rápido, enfiando o dedo dentro e fora de mim, às vezes, fazendo cócegas no meu cu. Eu devoro sua boca, e brinco com seus mamilos quase infantis.


Eu estou quase chegando lá e ela me diz que quer me saborear, então engatinho até sua boca, aproximo minha buceta dali, sua língua toca meu clitóris, ela começa a chupar e eu me acabo.


Suas mãos seguram minha bunda como firmeza para frente e para trás em seu rosto. Estranhos sons saem da minha garganta e, feito um bebê chorando, eu derramo o que há de mais puro em mim sobre ela. Então, caio de novo na areia, esgotada, por conta do calor, do álcool, e da emoção. Ela me diz o quão doce é a minha buceta e digo lhe mando arrancar a camiseta e deito sobre sua barriga.


Eu me arrasto para o outro lado e fico ali com ela, admirando sua bela bunda bronzeada e suas pernas cumpridas. Eu afasto suas pernas usando meus pés e fico maravilhada com a cor rosada da sua buceta úmida. Já de joelhos, eu molho meu dedo e começo a lamber seu cu, fazendo círculos e, às vezes, mordo sua bunda. Ela me pergunta o que estou fazendo e eu respondo: 'O que você quer que eu faça?'.


O sol está começando a se pôr e gaivotas voam ao redor como voyeurs. O meu dedo encontra seu clitóris e eu esfrego, e ela começa a gemer e a arrulhar como uma pomba. 'Ponha seu dedo dentro de mim', ela suplica, mas eu a provoco e dizendo 'Não, primeiro eu tenho que fazer uma oferenda para o mar'. E continuo a arreganhar suas pernas, de modo a fazer com que seu cu e buceta estejam bem abertos e prontos para serem naturalmente fudidos. Sua bunda está empinada e os músculos de sua bunda estão tensionados e me implora para lhe fazer gozar, então, mando ela se virar e manter as pernas arreganhadas. Ela obedece e me sento e fico admirando sua bela xoxota, tremendo naquela luz rosa. Eu me rastejo em direção a ela até que meu nariz esteja quase tocando-a e sentindo aquele cheiro penetrando - do mar, do girassol, do seu perfume animal que me lembra almíscar e baunilha. Primeiro, eu beijo o interior de suas coxas e lambo o exterior dos lábios, provando o sal do mar. Então, eu beijo seu clitóris, mas com muito cuidado, para não devorar em excesso o sangue, porque aquilo estava mais rígido que qualquer pau que eu já tenha visto.


'Chupe minha buceta, baby', ela diz pra mim como uma oração, e eu chupo. Eu mergulho minha língua em seu suave umidade. Sua pelve começa a girar, ela começa a gemer e minha língua volta ao seu clitóris, lambendo cada vez mais rápido e mais rápido. Enfio meu dedos, primeiro um, depois o outro, porque ela está tão aberta que eu fodo com meus dedos sua racha enquanto chupo seu clitóris cada vez mais rápido até que ela agarra minha cabeça por trás e puxa pra dentro da sua buceta.


Quando ela goza, ela grita como as gaivotas que nos rodeiam. Seu corpo estremece de novo e de novo, e eu bebo cada gota de seu doce néctar. Então, me rastejo pro lado dela e lhe beijo suavemente, deixando nela o gosto da sua própria buceta. Ela sorri, e vejo que ela tem uma falha entre os dentes, como eu. Eu me deito de barriga pra cima e olho para aquele céu fantástico, já avermelhado, mas com tons de rosa e violeta.


O céu é da cor da minha buceta.


Estou satisfeita.


Encontro a mão dela e aperto.


'Qual o seu nome?', eu pergunto.
[Lição 22]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 96]


Não acho que você tenha que falar a mesma língua que alguém para manter relações sexuais. Se a língua que você não entende é o italiano, talvez isso até ajude. Eu praticamente gozo ao ouvir alguém falando italiano, sendo que eu não entendo nada. Quando eles perguntam 'está com fome? Vamos preparar um espaguete', parece que estão comendo você. É realmente excitante. Sexo pode ultrapassar a barreira lingüística porque está ligado à linguagem corporal, no fim das contas. Mas se você quiser ter uma relação duradoura, de verdade, esqueça. Eu já fiquei caída por um cara italiano e tive fantasias com ele. Ele vivia em Roma com sua mãe. Eu me sentava com um dicionário e formávamos frases juntos, e finalmente percebi que ele estava totalmente apaixonado por mim, em três dias, e queria que eu ficasse na Itália e casasse com ele, pra logo termos um filho. Essa parte não era interessante, mas o sexo era bom. Às vezes, por você não dominar a língua, isso lhe dá mais liberdade. Eles podem tanto sussurrar qualquer merda no seu ouvido como falar sobre a teoria da relatividade. Podem estar lhe chamando de bucetuda do inferno. Ou estar dizendo 'Assim que você chegar em casa, eu vou lhe matar', e você continuará gritando, 'Yes! Yes!'
[Lição 23]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 101]


East Hampton


Querido Johnny,


Você ficou por tão pouco tempo aqui e agora está indo embora novamente. Espero que não fique em L.A. pra sempre. Ouvi falar que a poluição (por aí) é bem pior e que esse sol todo torra os miolos. Pelo menos, Ben está por perto para arrastá-lo para Hollywood conosco, por isso, não estou tão preocupada. E que festa bombada foi aquela a de Ingrid? Aquelas Margaritas estavam tãããão boas. Eu perdi as contas de quantas tomei mas, no dia seguinte, o fígado refrescou minha memória.


Quando você e seu amigo chegaram de Harley (Davidson), eu fiquei toda molhada. Fiquei, da minha janela, olhando vocês chegarem e quis correr atrás, montar na sua moto e deixar você comer minha buceta enquanto seu amigo estivesse olhando. Por que será que motoqueiros, tatuagens e mãos sujas sempre me fazem ficar de quatro? É a prova de que não sou nada, a não ser “lixo branco”. Você acha chato que eu me sinta atraída por todos os seus amigos? Mas saber que você tem amigos tão comíveis, só me faz desejar trepar ainda mais com você.


As garotas eram bem comíveis também. Enquanto todos estavam chegando, fiquei fazendo o controle de qualidade. As pessoas pareciam estar bem humoradas. Acho que as Margaritas tinham a ver com isso. Eu tentei ser uma boa anfitriã e ter certeza que todos estavam se dando bem, mas depois de algumas doses, decidi de que eles poderiam se servir sozinhos.


O D.J. que você indicou só tocou coisa boa. Minha camiseta Gucci, de US$900,00, ficou encharcada de tanto dançar, então, resolvi tirar, e ninguém se importou. O mesmo fez Ingrid, e ninguém ligou também. Nós estávamos usando suitãs meia-taça Christian Dior bem parecidos e isso me fez ficar ainda mais próxima dela. Quando o D.J. tocou uma balada, nós ficamos grudadas e, só pra tornar público o quanto gosto dela, tasquei um beijo de língua e borrei meu batom.


Você não ficou com ciúmes, ficou? Eu notei que você estava com a mão bem no meio da calcinha de Juliette. Estava ajudando a ela a tirar lá de dentro? Eu não ligo, não. Ela parece ter saído de um filme do Zeffirelli.
Será que seus amigos se divertiram? Todd passou a noite toda conversando com uma lésbica lindíssima e Ben se esquivou quase o tempo todo. Quem será que estava castigando o coração dele?


No geral, eu diria que a festa foi um grande sucesso, mas fiquei satisfeita mesmo quando todos foram embora e finalmente ficamos sós. Você me fodeu tão bem que quebrou o assento do vaso.


Eu vi um filme, outro dia, em que uma garota enfiava um pedaço de pano no rabo do namorado e tirava quando ele estava quase gozando. Podemos tentar isso?


Sua ausência é algo terrível, volta logo!


Sua eterna ninfo Dita XX
[Lição 24]
madonna madonna madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 103,109 e 110]


Para ela, sexo era como um jogo (de perguntas e respostas). Feito o “Jeopardy”! Ou o “Hollywood Squares”. Tal qual o “Monopoly” ou o “Trivial Pursuit”. Seu corpo era uma arma, mas não uma arma letal, e sim semelhante a um gás paralisante. Estava mais para arma de brinquedo. E ela praticava (sexo), ou para deixar claro a todos que ela era capaz de proporcionar felicidade ou que poderia ser tão perigosa quanto o Lone Ranger (caubói de seriado americano), sozinho, montado em seu cavalo. Ela era uma vingadora da libido adormecida, uma irmã prestativa, uma Nossa Senhora.
(x)




Como é que se faz um bom boquete?
(x)




Enchendo bem a cara, antes.
[Lição 25]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 112]


Provando roupas na cabine da Ralph Lauren, Ivo abaixou as calças. Olhando naquele espelho de três faces, ele percebeu que estava “armado”. Seria por conta daquela atraente vendedora cubana que imprensou ele entre as gôndolas? Seria aquela calma tarde quente que fez a roupa pesar e ensopar sua nuca? Será que na Ralph Lauren não tem sistema de ar-condicionado? Ou, talvez, fosse por conta da música-tema de Dr. Jivago que tomava conta da loja. Pensar em Julie Christie não deixava ele menos excitado. Seja como for, ele continuava teso e indefeso, sua samba-canção estava armada feito uma barraca. Ele, que só queria comprar uma calça cáqui, mas que, por acaso, acabou indo parar no provador. Casacos de linho, camisas de algodão e um belo cinto de couro. Passou um tempo enorme desabotoando a própria camisa. Ao olhar no espelho, se pegava rindo à toa. E, de repente, a vendedora cubana se aproximava da cabine, chamando por ele. 'Você precisa de ajuda?'. A pergunta parecia ter segundas intenções. A voz dela era grave e rouca como que embargada. 'Ai, Meu Deus!', Ivo falava sozinho. Ele tentou responder à pergunta de uma forma mais cafajeste, mas, ao invés disso, falou: 'As camisas estão muito grandes. Eu queria experimentar uma tamanho 38'. À medida que ela ia se afastando, deixava um rasto de Giorgio pelo caminho. Perfume barato sempre o excitou. Ele achava que perfume barato exalava libidinagem em pessoas de pele negra. Ivo já tinha perdido todo o interesse em provar roupas. Excitado em sua samba-canção, ele se viu atordoado pela umidade e pelo cheiro impregnante. Então, sentou e cogitou se masturbar, enquanto se olhava no espelho. Talvez, ele pudesse fazê-lo antes que a vendedora voltasse. Ela não parecia estar com pressa. Só a idéia de ejacular já tornava a sua situação ainda mais difícil. Ele não tirava os olhos do cinto que tinha escolhido, lá jogado no chão. Ele até gostou, mas não queria levar. Cintos lembravam o pai dele. De repente, a voz dela estava à porta novamente. 'Achei o tamanho 38. Você está vestido?'. 'Ah, se você soubesse', ele suspirava sozinho. E, sem pensar muito, mandou que ela entrasse. Ela, nervosa, abriu a porta e, ao vê-lo sentado ali, meio envergonhado e pensativo, tentou evitar olhar nos olhos ou abaixo da cintura dele. 'Está muito calor aqui, estou torcendo pra que resolvam logo esse problema do ar-condicionado'. Suas palavras flutuavam no ar. Ele não respondeu. Simplesmente ficou lá olhando pra ela. Ela não se mexia, mas agarrava com força a camisa 38 contra o peito. Ivo podia ouvir sua respiração. Ele percebeu que ela estava usando uma tornozeleira com umas pedras vermelhas que deviam ser de cristal. Seus dedos morenos perfeitos despontavam da sua sandália. Ele queria lambê-los. 'Você não está passando bem?', ela perguntava. 'Acho que o calor está me afetando', ele fingia. 'Ponha a mão na minha testa e diga se estou com febre'. Ela se aproximou, enrolou a camiseta numa das mãos, e checou a testa dele com a outra. Ela tocou delicadamente a sua pele e sentiu que realmente estava quente, mas não sabia dizer o porquê. Sua mão se movimentava sem direção, primeiro, pelo rosto. Depois, pelo pescoço, tentando examinar a temperatura. 'É difícil dizer, porque está tão quente aqui dentro, mas eu acho que você está normal'. 'Ó...', ele ironizou desapontado. 'Eu acho que não', e falou pra si mesmo. Ele ficou olhando para o zíper dela por um bom tempo. Então, chegou devagar e passou a mão naquele Y que fica entre as pernas e o gancho da calça. Ela não se afastou, mas continuou enrolando a camisa como se fosse uma bola. Ele enfiou e tirou o dedo daquele Y até que sentiu a umidade. De repente, ela caiu de joelhos, deixando a camisa escapar das mãos. Pôs o rosto no colo dele, que acariciou sua bochecha. Ela não usava maquiagem e sua cabeça parecia ter sido feita à mão. Ela tinha uma boca maravilhosa e a iminência de uma ereção já o atormentava, por conta isso. Como se estivesse lendo os pensamentos dele, ela enfiou a mão pela perna da cueca, encontrou seu pau, e conduziu ele, da fenda da cueca até a sua boca. Ele assistiu ela chupar. Suas narinas dilatando à medida em que ela sugava, levando-o às alturas. Fazer compras nunca foi tão gostoso. Ele notou que a porta estava semi-aberta, mas não fez questão de fechá-la. Ficou paralisado por aqueles cabelos escudos da Lolita, que fazia o “trabalho” com maestria e tamanha inocência; ele não tinha porquê duvidar de sua capacidade. Ela acompanhava as reações dele com aqueles olhos castanhos safados, que faziam ele delirar. Ela segurava a base do pau com uma mão e o saco com a outra e, no meio da melodia de 'Lara's Theme', ele ouvia aqueles barulhinhos de sucção. Às vezes, ele brincava com seus cabelos dela, outras, usava as mãos para guiar sua boca. Sua boca... sua boca era genial. Ela sabia o que estava fazendo e fazia. Ivo se olhava no espelho e via seu rosto brilhando com o suor. 'Você é linda', ele falava alto, sem noção do que estava dizendo. Foi então que ele sentiu como se fosse explodir. Colocou a cabeça pra trás e sussurrou 'Oh, yes, você é maravilhosa', como se seu sangue fugisse para as costas. Ele ouviu o próprio coração batendo no ouvido. Ele massageava sua nuca à medida que ela chupava cada vez mais rápido e rápido. Então, a porteira de abriu. E ele jorrou entre os espasmos, entre belos e violentos espasmos. Ela não engoliu, mas, meio sorridente, deixou escorrer o líquido da boca, feito uma criança que derrama o leite. 'Lourdes, onde você está? Eu que preciso de você para atender alguns clientes'. Uma voz de matrona surgiu do nada. Ela deu um pulo e limpou a boca com a camisa 38. 'Você tem que pagar a mercadoria, agora. Tenho de voltar ao trabalho'. 'Lourdes é o seu nome?', ele perguntou. 'Sim, mas os amigos me chamam de Luli'. Ela se ajeitava e se olhava no espelho, totalmente contente com o que estava vendo. Ele poderia dizer que ela era ingênua e que ele admirava isso nela. Ele queria conhecê-la. Queria pagar um cachorro-quente ou um pretzel gigante pra ela. 'Eu posso convidá-la para almoçar?', ele perguntou. 'Ah, você não me deve nada', ela respondeu. 'Além disso, eu tenho namorado'. E com essa, ela deu meia volta e se foi, gritando displicentemente: 'pode pagar lá na frente'.
[Lição 26]
madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 115]


Nova Iorque


Querido John,


Eu não ia escrever essa carta, mas depois de pensar longa e duramente, sem trocadilhos, decidi que seria melhor que você soubesse que eu já sei de tudo. Desde que voltou para Los Angeles, não tenho ouvido falar em você, e acho que alguém está sendo sufocado (nessa relação). O sexto sentido, que você me ensinou a usar, me revelou isso.


Eu tinha entrado, na pontinha dos pés, no quarto, pensando que havia algum intruso lá, e eis que vejo que alguém está sendo sufocado, mas não do jeito que eu imaginava. Ben estava abaixado, na sua frente, e não estava rezando. Eu não sabia se ficava excitada ou enojada. Só sabia que tinha que sair dali.


Você já devia estar ‘delirando’ sozinho. Ou talvez, tivesse consciência de que eu estava assistindo e isso lhe fez relaxar mais. Seja como for, acho que devemos dar um tempo, é a melhor coisa a fazer. Agora, entendi porque Ben foi sempre tão solícito. É isso que vocês faziam naquelas pescarias? Eu não sabia que Ben segurava a vara pra você. E você, segurava alguma coisa?


Eu não contei a Ingrid, ainda. Não sei como ela vai reagir. Talvez, ela até se sinta melhor em saber que sua adversária não é uma outra mulher. Quanto a mim, acho que vou ficar mal. Da próxima vez que quiser uma buceta, basta olhar no espelho.


Boa pescaria, Dita.
[Lição 27]
madonna madonna madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 119, 120 e 122]


Doctor: Você é sempre confundida com uma prostituta?
(x)
Dita: Toda hora alguém me rotula como uma. Eu sou confundida com uma prostituta.
(x)
Muitas pessoas têm medo de dizer o que querem. Por isso, elas não conseguem o que querem.
[Lição 28]
madonna madonna
[[ SEX BOOK ]] [ PÁG. 123 e 124]


Fotografado por Steven Meisel Studio: Steven Meisel, Darren Lew, Lina Barzdukas, Stephen Callaghan, Michael Stratton, e Chris Hobson.


Criação por Baron & Baron, Inc.: Fabien Baron, Siung Fat Tjia, Patrick Li, Steven E. Jacobsen, e Daniel Stark.


Produzido por Callaway Editions, Inc.: Nicholas Callaway, Charles Melcher, True Sims, Brian Wu, Thomas West, Ivan Wong Jr., Toshiya Masuda, Monica Moran, Kate Giel, Jin Park, Lazar Martha, José Rodriguez, Antoinette e Branco.


Figurinos por Paul Cavaco. Cabelos por Garren for Garres Nova Iorque. Maquiagem por Francois Nars.


Produção por Keeble Cavaco & Duka: Julie Mannion e Mitie Tucker.


Acessórios por Suzanne Shaker. Assistente de Figurino: Andrew Richardson. Locações em NYC: Douglas Ferguson.


Concebido e coordenado por Mighty Dimension, Inc.: Jason Lee Cunliffe e Arlene.


Fotos preto e branco impressas por Schineider / Erdman, Inc.: Gary Schineider e John Erdman.


Fotos coloridas impressas por LTI: Scott Hagendorf e Eric Taubman.


Fotos tratadas por Bispo Studio: Chris Bishop.


Fotolitos em policromia e divisão de cor por Richard Thomas Palmer e Benson, Newport, Rhode Island.


Divisão de cor adicional por Laserscan, Inc., Phoenix, Arizona.


Montagem da ‘boneca’ da revista em quadrinho por Master Eagle Graphic Services, Nova Iorque, Nova Iorque.


Papel reciclado por Mohawk Paper Mills, Inc., Cohoes, New York.


Frente e verso das chapas impressos por Shorewood Packaging, Nova Iorque, Nova Iorque.


Invólucro do livro e CD produzido por C&H Packaging Company, Inc., Merrill, Wisconsin. Embalado por Nicholstone, Nashville, Tenessee.


Agradecimentos especiais a: Agnes B., Alain Mikli, Alice’s Underground, Andre Von Pier, Andres Villamil, Anna Sui, Betsey Johnson, Bill Robinson, Calvin Klein, Campus Outfitters, Chelsea Hotel, Chippewa Boots, Come Again, Cynthia Rowley, Debora Marquit, Debra Moises, Descamps, Dolce & Gabbana, E. Buck, Early Halloween, Eclectic/Encore Properties, Fifty-50, Fragments, Frederick’s of Hollywood, Gaiety Theater, The Gap, Gene London, Geoffrey Beene, George Smith Sofa & Chairs Inc., Gianni Versace, Giorgio St. Angelo, Hot Sox, Isaac Mizrahi, J.M. Weston, James Arpad, Jose & Maria Barrera, Katharine Hamnett, Kenneth Jay Lane, The Leather Man, Lee’s Mardi Gras, Lily of France, Maud Frizon, Michael Kors, Montenapolean, N. Peal, The Noose, Norma Kamali, NYC Custom Leather, Patricia Field, Pratesi, Screaming Mimi, Second Coming, The Set Dressing Shop, St. Regis Hotel, State Supply, Susan Bennis Warren Edwards, Sylvia Heisel, Tehen, TSE Cashmere, 280 Modern, V2, Versus, The Vault.


Copyright (c) 1992 by Madonna. All righs reserved. Warner Books, Inc., 1271 Avenue of the Americas, New York, New York 10020. Warner Books. A Time Warner Campany. Printed in United States of America. Frist printed: October 1992. Library of Congress Catalog Card Number: 92-73419. ISNB: 0-446-51732-1.
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AGRADECIMENTOS


Gostaria de agradecer a todos que tornaram esse livro possível, especialmente às pessoas que também tiraram a roupa assim que eu pedi: Isabella Rossellini, Naomi Campbell, Tatiana Von Fustenburg, Ingrid Casaras, Big Daddy Kane, Vanilla Ice, Udo Keir, Daniel De La Falaise, Tony Ward, Julie Tolentino, Allistair Fate, Wallis Franken, Sam Converse, The Boys At The Gaiety, Lucifer At The Vault, Stella, David, Chicklet, Caroline The Kinky Caterer, Mike Rayle, Carl Geary e Craig Spencer. Gostaria de agradecer aos cidadãos de Miami, Flórida, por não me atropelarem enquanto corria nua pelas ruas. Obrigada a Julie Mannion, da Keeble Cavaco & Duka, por ser tão mão-de-vaca quando eu queria mesmo é gastar dinheiro. Aos laboratórios Lexington por garantir a segurança máxima. NÃO (brincadeira). Obrigada a Gavin de Becker e ao FBI por recuperarem as fotografias que fariam J. Edgar Hoover caírem pra trás. Obrigada a Nick Callaway e Charles Melcher pela audácia da embalagem. Obrigada a Warner Books por essa fase de bravura. A Paul Cavaco por preparar o terreno e nos encorajar sempre que foi necessário. A Andrew por resistir a todas as tentações. A Francois Nars por ter ‘seqüestrado Edith Piaf’ para os EUA e ter me livrado das minhas sobrancelhas, de uma vez por todas. Obrigada a Garren por ter cuidado do meu cabelo quanto ele estava normal. À Marquise por dar a última palavra sobre tudo. A Darren por sempre estar ciente das coisas. Obrigada a Siung Fat Tjia pela dedicação ao design gráfico. Obrigada a Melissa e Missy por serem à prova de fogo. Ao verdadeiro Paizão, Glenn O'Brien, por me ensinar a escrever direito. A Fabien Baron por seu completo desprezo pela organização e sua absoluta falta de atenção aos detalhes. Um gênio! E principalmente, muito obrigada a Steven Meisel por não ter tido medo quando eu tive. Perfeito!
[Lição 29]
madonna madonna madonna
madonna madonna madonna
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[[ SEX BOOK ]] [HISTÓRIA EM QUADRINHOS]


DITA EM “A GAROTA DO CHELSEA” com Chiclet, Dita, Stella, The Stranger, Bunny e Dex


[ somente para adultos ]
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[ quadro azul ] Tudo começou inocentemente. O meu ex-namorado Dex estava na cidade com a sua banda Devil's Disciples, hospedado no Chelsea Hotel.
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[ quadro rosa ] Ele tem viajado por aí há meses - Akron, Pittsburgh, Appleton, Flint, Newark, Gainesville, Bakersfield, Boring, Oregon. Eu já estava ansiosa para o tempo passar e eu ficar à sós com ele. Quase não acreditei quando sua irmã Bunny apareceu. Eu pensei que ela ainda estivesse presa.


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[ Bunny ] Eu sou Bunny, sou de Escorpião. Tenha cuidado.


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[ Chiclet ] Eu sou Chiclet, sou um Câncer. Sou instável.


[ Dex ] Eu sou DEX. Estou impotente. Álcool em excesso.


[ Dita ] Eu só preciso ficar sozinha.


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[ Dita ] Sai de mim, seu encosto!


[ quadro azul ] Chiclet começa a fazer várias perguntas. 'Onde você conseguiu esse corpete? Onde você arranjou essas luvas?' Como eu não iria responder mesmo, ela tentou arrancar tudo de mim.
(x)
[ Dita ] Pague a mulher, Bunny.


[ quadro rosa ] Todo mundo queria uma festinha, então liguei pra delicatessen e pedi dois engradados de cerveja. Eles mandaram uma brutamontes chamada Stella pra fazer a entrega.


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[ Chiclet ] Onde foi que você comprou essa calcinha?


[ Stella ] Glug. Glug.


[ Dex ] Como é que vai a mamãe, Bunny?


[ Bunny ] Meu Deus, meu irmão está um tesão!


[ quadro verde ] Quando nós começamos o esquente, Stella decidiu entrar na festa e ela mesma se serviu da cerveja.


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[ Chiclet ] Onde é que você conseguiu esses peitos?


[ Stella ] Que cheiro é esse?


[ Dex ] Peitinho duro, cara!


[ Dita ] Ooh! Ooh! Ooh!


[ quadro amarelo ] Todos estavam tão receptivos. Dex estava de bom humor, dessa vez.


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[ Stella ] Será que devo abrir a janela (por conta do cheiro)?


[ Chiclet ] Onde é que você fez seu cabelo?


[ Dex ] O Motel 6 não era nada perto disso, cara!


[ quadro azul ] Eu até comecei a turbinar Bunny.
(x)
[ Bunny ] Eu acho que vou levitar.


[ Chiclet ] Onde foi que você arranjou esse perfume?


[ quadro amarelo ] Eu estava ficando bem molhada com Dex. Quase esqueci não estávamos sós.


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[ Chiclet ] Onde você conseguiu essa corrente, Dex?


[ Dita ] Só porque ela trouxe a cerveja não significa que possa dar um chupão no meu namorado!


[ quadro verde ] De repente, Stella se preparou pra atacar e Dex parecia não se importar.
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[ quadro azul ] Eu decidi distrair Stella e ela parecia não se desconcentrar.


[ Stella ] Talvez seja a sofá (que esteja fedendo).


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[ Chiclet ] Onde você conseguiu essa sombra (maquiagem)?


[ Stella ] Será que tem algum rato morto por aí?


[ Bunny ] Oh, irmão!


[ quadro verde ] Foi aí que Stella e Chiclet vieram pra cima de mim, me bulinar. Se eu fechasse os olhos não faria a menor diferença.


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[ quadro amarelo ] Nessa hora, a porta abriu e um estranho entrou. De repente, eu percebi que Dex e Bunny estavam fazendo muito mais que recuperar o tempo perdido.


[ O Estranho ] Desculpe, quarto errado.


[ Stella ] Será que posso ajudar?


[ Dita ] ?!


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[ Stella ] É o tapete (que está fedendo).


[ Dita ] Com licença! Com licença!


[ quadro rosa ] Eu não estava gostando da história. Então, decidi interromper esse caso de família.


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[ Dex ] Essa música se chama 'O Cheiro do Mal'


[ Bunny ] Hmmm...


[ Chiclet ] Onde foi que eu comprei essas botas mesmo?


[ quadro verde ] Eu disse: 'Ei, vamos dançar', e coloquei a fita demo de Dex.


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[ Dita ] Vocês dois podem se desgrudar?


[ Chiclet ] Onde você comprou essas meias?


[ quadro azul ] Dex não fazia nada pra controlar a puta da irmã dele e eu comecei a me irritar.
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[ quadro azul ] Eu agarrei com força os cabelos dela e arranquei-a de cima dele. [ Dita ] Fique longe do meu homem, sua ‘brotherfucker’!


[ Bunny ] Gostei disso.


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[ Dita ] Tome essa, sua palhaça!


[ Bunny ] Wheeee!


[ Dex ] Briga de puta! Que máximo!


[ quadro amarelo 1 ] Dei um tabefe nela tão forte quanto pude. Ela caiu pra trás, rindo. Acho que ela estava com alguma coisa. Dex estava excitado em nos ver brigando por ele.


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[ Bunny ] Ela é quase tão engraçadinha quanto o Dex.


[ Dita ] Você já tentou emagrecer com Slim Fast, sua puta?


[ quadro amarelo 2 ] Eu só sabia que estava no chão. Ela havia me imobilizado.


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[ Bunny ] AAAH!


[ Dita ] Quem diabos é você?


[ o corpo ] POW!


[ quadro verde ] Nesse meio-tempo, Stella abriu o armário e um corpo caiu de dentro, atrapalhando a briga.
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[ quadro verde ] Assim que Stella enfiou o corpo de volta no armário, eu percebi que a vida era curta demais pra ficar me preocupando com Dex e Bunny.


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[ quadro amarelo ] Então, eu relaxei e Chiclet começou a me contar as piadas que ela aprendeu na cadeia.


[ Chiclet ] Eu disse ao barman, 'me sirva algo cumprido, gelado e cheio de rum'. Ele disse, 'que tal minha esposa?'


[ Dita ] Ha, ha, ha, ha, ha! Essa é boa.


[ Dex ] Essa música se chama 'Patê de Presunto'.


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[ Dex ] E esta música se chama 'Sinta Minha Pistola'.


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[ Bunny ] O que foi que eu fiz (de errado)?


[ Chiclet ] Onde você conseguiu essa bunda?


[ quadro azul ] Nós acabamos com a cerveja. Stella voltou ao trabalho e Chiclet e Bunny caíram fora, deixando Dex e eu com uma certa privacidade. Nem tanto.


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[ Dita ] Que cheiro é esse?


[ quadro verde ] Finalmente, todos vão embora. Inclusive você.


[ quadro vermelho ] continua...

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