Neste novo ano que irá se iniciar, renove suas esperanças, seus sonhos, suas metas... Alguns dizem (talvez até eu mesmo), que é apenas mais um ano que se inicia, mas para muitos é um novo recomeço... A vida sempre é um novo recomeço, não precisa ser apenas na virada do ano... rs Mas, como é um hábito, uma cultura, um costume do homem aqui na Terra (uma das poucas coisas que praticamente 99% dos seres humanos tem em comum), venho te dizer que desejo a ti, a sua família e seus amigos e amigas, um ano repleto de PAZ, ALEGRIA, LUZ, FÉ, SAÚDE, FARTURA, AMIZADE, AMOR, CARINHO, SOLIDARIEDADE.... e tantas coisas belas que existem nesse Universo infinito... Que você tenha força para enfrentar, entender e superar algum obstáculo que venha a surgir no seu caminho... Que você tenha serenidade para entender. Que você tenha amor para dar sem receber. Enfim, que 2013 seja repleto de coisas boas, realizações, conquistas, vitórias!!!
Adeus 2012...
Bem Vindo 2013!!!
Banzai!!! Banzai!!! Banzai!!!
São os mais sinceros votos meus, Wilson e da Galerinha Cão, Belinha e Pingo!!!
Obs.: Eu sei, coloquei esta mensagem na minha página no Facebook, mandei ela por e-mail e a escrevi em comentário pelo Blooger... Mas, é a mensagem que saiu do meu coração...
Fez-se humano, Ele que é luz estelar, para que pudesse entre nós trafegar e cantar o Seu verbo de luz.
Fez-se simples, Ele que conhece e compreende toda a complexa e grandiosa estrutura do Universo e as Leis do Criador.
Exemplificou a humildade, mesmo tendo em Suas mãos o destino de todo o planeta.
Quando tantos esperavam o conquistador, Ele veio ser servo de todos, amparando as mazelas humanas, curando as feridas da alma, sustentando as necessidades do Espírito.
Quando muitos queriam o Messias Rei, Ele se fez operário, filho de carpinteiro, vindo de um vilarejo simples, quase desconhecido, para que Seu verbo de luz conquistasse os corações.
Quando outros anelavam pelas conquistas terrenas, pelos tesouros que brilham aos olhos, Ele apontava para as riquezas da alma.
Quando muitos elegiam a beleza, a fama, as ilusões do mundo, Ele estava com os coxos, leprosos, cegos e estropiados, do corpo e da alma, mostrando a transitoriedade da vida física.
Quando tantos se perdiam em tradições e regras vazias, Ele dava novo significado às coisas e aos atos, ensinando que o exterior nada significa se não reflete o mundo interior, esse sim, de grande importância.
Trafegava entre poderosos, ricos e intelectuais, mas também entre os simples, os analfabetos e os pobres, pois via a todos como almas em evolução, Seus irmãos, filhos de Deus.
Se tantos elegiam as armas, a guerra e a morte como ferramentas de conquista e usurpação, Ele veio conquistar o mundo, sem nada usurpar, falando e vivenciando o amor, na sua mais alta expressão.
Se à época foi incompreendido, preterido ou ignorado por muitos, não foram poucos aqueles que se deixaram tocar pela Sua presença, e nunca mais voltaram a ser os mesmos.
Naqueles dias, grassava a violência, a barbárie e as injustiças. Não muito diferente dos dias de hoje.
Naqueles dias, o poder, o dinheiro e as glórias externas eram o desejo e ambição dos homens. Tal e qual nos dias que hoje transcorrem.
Se a tecnologia, filha do intelecto, transformou o mundo, nós ainda continuamos praticamente os mesmos.
O amor, filho do coração, ainda aguarda espaço para surgir em nós e nos transformar intimamente, para que o mundo então se transforme efetivamente.
Somos todos nós ainda, os cansados e aflitos que Ele aguarda, pacientemente, para nos amparar.
Somos ainda os estropiados, não do corpo, mas da alma, necessitados dEle para a nossa cura definitiva.
Somos aqueles, de alma sofrida, pelas opções infelizes que fizemos, agora sedentos da Sua paz.
E ainda hoje Ele nos aguarda, para que, cansados das ilusões da vida, possamos tê-lO efetivamente, como o Caminho, a Verdade e a Vida.
* * *
Jesus Cristo é sempre a melhor resposta para todas as nossas necessidades, anseios e carências.
Como há mais de dois mil anos, Ele prossegue como o pastor fiel, o jardineiro das almas, nosso Mestre e Senhor.
Não nos percamos nos labirintos do mundo, entre a incerteza e a solidão. Entreguemos nossas vidas ao amor não amado e sintamos os benefícios da Sua presença em nós.
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO:
Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc., e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..
TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.
DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de joias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado..
OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.
RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".
O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.
ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.
NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".
VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".
ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português... O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.
A DAR COM O PAU :
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: ?A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros
O Conselho de Estudo sobre Terremotos, um órgão do governo japonês, divulgou nesta sexta-feira um novo levantamento que projeta a probabilidade de ocorrerem abalos sísmicos no arquipélago nos próximos 30 anos. As informações são do Nihon Keizai Shimbun.
De um modo geral, aumentou em porcentagem a possibilidade de terremotos acima de 6 graus na escala japonesa (que vai até 7), principalmente na região Kanto, segundo os especialistas que agora levaram em consideração o tremor de magnitude 9,0 registrado em março de 2011 no Nordeste do Japão.
Em comparação ao último estudo, de 2010, o maior aumento foi em Mito, capital da província de Ibaraki, que pulou de 31,3 por cento para 62,3 por cento a possibilidade de ocorrer um terremoto dentro de 30 anos.
Chiba (capital da província de mesmo nome) tem probabilidade de 75,7 por cento, aumento de 11,9 por cento em relação ao levantamento de 2010.
O maior índice de risco continua sendo Shizuoka (capital da província), com 89,7 por cento, seguida de Tsu (Mie), com 87,4 por cento.
Desde 2005, o levantamento é feito anualmente pelo Conselho de Estudo sobre Terremotos. No ano passado, porém, o estudo não foi feito por causa do abalo de 9,0, que mereceu uma longa análise por causa da sua grande intensidade.
A história é simples, mas comovedora. Tudo começou porque Mike odiava o Natal. Claro que não era o verdadeiro sentido do Natal, mas seus aspectos comerciais.
Os gastos excessivos, a corrida frenética na última hora para comprar presentes para alguém da parentela de que se houvesse esquecido.
Sabendo como ele se sentia, certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas do gênero. Procurou algo especial só para Mike.
A inspiração veio de uma forma um tanto incomum. O filho Kevin, que tinha doze anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.
Pouco antes do Natal, houve uma disputa especial contra uma equipe patrocinada por uma Associação da parte mais pobre da cidade.
Esses jovens usavam tênis tão velhos que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços.
Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha.
Quando a competição acabou, a equipe da escola de Kevin tinha arrasado com eles.
Foi então que Mike balançou a cabeça triste e falou: Queria que pelo menos um deles tivesse ganho. Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.
Mike adorava crianças. Todas as crianças. E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei.
Foi aí que a esposa teve a ideia. Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais que enviou, sem se identificar, para a Associação que patrocinava aquela equipe.
Na véspera de Natal, deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele.
O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal. No ano seguinte, ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais.
No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio, na semana anterior ao Natal.
O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família.
Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro.
As crianças foram crescendo. Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto.
Até que Mike morreu. Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só. Triste. Quase sem esperanças.
Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre.
Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai.
* * *
O verdadeiro espírito do Natal se chama amor e no momento especial em que se reprisa, nos quadros da Terra, nos possibilita o exercício da nossa capacidade maior de doação.
Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do Divino Aniversariante, lançada há mais de dois mil anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações...
Redação do Momento Espírita, a partir de história de
autor desconhecido.
Em 21.12.2012.
* * *
Esta é minha forma de desejar à todos meus amigos, amigas que sempre estão aqui comigo um
Pois é, a mais ou menos três anos descobri que sou diabético.
Comecei meu tratamento num dos mais novos hospitais aqui de Nagoya, o Chubu Rosai Byoin (中部ろうさい病院).
É um hospital novo, como escrevi acima, grande, bem equipado e tal.
Mas, desde minha primeira consulta, eu não gostei do meu médico...
Não sei o porque, meu santo não bateu com o dele rs
Minha diabete estava altíssima na época e eu só não fiquei internado porque não tenho com quem deixar os cachorros.
Durante todos estes anos a consulta demorou quase 5 minutos. Na sala de espera, podia perceber que ele era o mais rápido de todos.
Eu entrava, ele media minha pressão, perguntava se eu estava bem, falava das taxas e marcava a próxima consulta...
Eu não sei se é o jeito dele, se é o sistema do hospital para poder atender tanta gente ou se ele é ruim mesmo... rs
Durante uma fase do tratamento eu sentia uma vez ao dia uma certa tremedeira, o pensamento confuso, uma sensação que a pressão estava baixa... Era horrível...
Ai eu comia algo salgado, geralmente um pão e depois passava...
Eu falava para o médico e ele falava que não era da diabetes, que eu tinha que ir no clínico geral...
Eu ia no Clínico Geral e ele falava que era da diabetes...
E assim foram umas três vezes até que perdi a paciência...
Pedi ajuda para a Staff da empresa para quem trabalho procurar uma Clínica perto de casa e fui.
Chama-se Mizutani Clinic (水谷クリニッ).
Olha, uma "outra coisa"!!!!
Sem entrar em detalhes, o médico "conversa" realmente com você!!!
Se importa com sua saúde, com sua recuperação!!!
Fui apenas algumas vezes, mas acho que valeram mais do que os três anos que passei no outro hospital...
Sabe aqueles sintomas que eu disse que sentia e cada médico me mandava falar com outro?
Nada mais nada menos, é hipoglicemia que eu tinha...
Foi com esse médico que descobri isso e ele resolveu quando diminuiu a minha dose de insulina diária e trocou praticamente todos meus medicamentos, explicando o porque...
Me explicou também que eu preciso fazer uma dieta, me explicou o porque e quantas calorias máximas devo consumir por dia... 1.800!!! Socorro!!! rs
Como estou no começo do tratamento com ele e ele percebeu que o outro médico nada me explicou, minhas consultas são fora do expediente!!! Duram horas e ele? Ele apesar de estar aparentemente mais que cansado, não se importa!!!
É uma clínica um pouco antiga, com várias pessoas trabalhando muitos simpáticas.
É Clínica Geral, mas tem especialidade em diabetes.
Se você, mora em Nagoya e procura um bom médico, eu recomendo este!!!
Fica na cidade de Nagoya, no Bairro de Nakagawa, código postal 〒454-0936.
O mochi, uma massa homogênea feita 100 por cento de arroz, é um ingrediente indispensável na mesa dos japoneses durante o Ano Novo. Ele é servido dentro de uma tradicional sopa chamada zoni, ou ozoni, preparada geralmente nos primeiros dias de janeiro.
O mochi, no entanto, é responsável pela morte de mais de 100 pessoas que se engasgam durante o Ano Novo. A massa adquire uma consistência pegajosa quando é aquecida e pode ficar presa na garganta, se não foi ingerida com cuidado e em pequenas porções.
Não há dados oficiais sobre o número exato de mortes, mas o Ministério da Saúde divulgou haver relatos de pelo menos 100 casos fatais a cada Ano Novo. O problema atinge principalmente idosos, que acabam morrendo antes de serem socorridos.
Segundo um levantamento da Comissão de Segurança Alimentar do Japão, de cada 100 milhões de pessoas que ingerem mochi durante o ano, oito acabam morrendo engasgadas. O índice é bem superior aos casos envolvendo asfixia por bala, por exemplo, com três vítimas.
Em certo trecho do Evangelho, Jesus discursa sobre Sua missão.
Ele fala de modo especial da desconfiança de muitos fariseus a Seu respeito.
Diz que eles, por terem desejos estranhos, não podiam entender a Sua linguagem.
E afirma que não acreditavam nEle, porque dizia a verdade.
O homem costuma mesmo buscar soluções fáceis para os problemas mais difíceis.
Guiado pela lei do menor esforço, almeja tudo resolver sem qualquer sacrifício.
Esse gênero de ilusão medra mesmo entre os cristãos.
Muitos entendem que basta seguir alguns rituais para resolver o problema de sua redenção espiritual.
Nessa linha, o relevante se resumiria em dar algum dinheiro para uma organização religiosa, nela comparecer com frequência e se submeter a certas práticas.
Arrependimentos de última hora, sem a correspondente reparação, anulariam uma vida toda de mau proceder.
Outros já acreditam que basta aceitar Jesus para ficar rico, saudável e virtuoso, sem a necessidade de tomar a própria cruz, por entre renúncias, a fim de seguir o Cristo.
O mundo sempre distingue ruidosamente os expositores de fantasias.
É comum observar-se, em quase toda parte, a vitória dos homens que prometem milagres e fantasias.
Esses merecem das criaturas grande crédito.
Basta encobrirem a enfermidade, a ignorância ou a fraqueza humanas, para receberem acatamento.
Não acontece o mesmo com os cultivadores da verdade, por mais simples que esta seja.
Através de todos os tempos, para esses últimos, a sociedade reservou a fogueira, a cruz, a punição implacável.
O homem, em regra, aprecia meios de fugir da própria situação espiritual.
A receita da paz, consistente na reforma íntima e na vida honesta, costuma parecer muito onerosa.
Alvitres como perdoar e pedir perdão, trabalhar duro e assumir as consequências dos próprios atos soam antipáticos.
Então, ele prefere soluções mais fáceis.
Inventa métodos e simpatias para atrair boa sorte.
Se as coisas vão mal, quer acreditar em fantasias e soluções milagrosas.
Quem inventa as mentiras mais brilhantes, como a prosperidade sem trabalho, tem a clientela mais numerosa.
Por isso, o alerta de Jesus segue muito atual.
É preciso cuidar para não simpatizar com mentiras agradáveis, em detrimento da realidade.
A cada um segundo suas obras.
O homem é o arquiteto de seu destino.
Quem deseja prosperidade, precisa estudar e trabalhar com afinco.
A paz é construída mediante atitudes dignas e consistentes.
A saúde física resulta de uma vida regrada.
Para ter bons amigos é preciso ser uma pessoa boa.
A fim de merecer perdão para os próprios erros, impõe-se aprender a perdoar o semelhante.
A preguiça e a venalidade podem fazer surgir o desejo de perseguir ilusões.
Mas a felicidade é construção pessoal e intransferível.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 78, do livro Caminho,
Verdade e Vida, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido
Na França, ele foi um dos mais ardorosos adeptos do romantismo. Foi membro da Academia Francesa e chamado de Leão das tulherias, em razão do seu espírito combativo.
No Brasil, influenciou escritores e poetas como Castro Alves, Gonçalves Dias, José de Alencar e Casimiro de Abreu.
Idealista, não se atemorizava pelas consequências das suas iniciativas. Foi defensor dos excluídos e sua obra é farta em demonstrar as injustiças sociais do seu tempo.
Falamos do poeta, escritor e jornalista Victor Hugo. Pois essa figura ímpar, quando tinha onze anos, escreveu estes versos: Eu tive em minha loira infância ah, tão efêmera, três mestres: um jardim, um velho padre e minha mãe...
Tem fundamento semelhante afirmativa. O jardim deve ter sido o da casa onde habitou, na capital francesa, quando criança.
O contato com a natureza lhe moldou a observação minuciosa que o transformaria em um escritor detalhista.
Olhando a grama crescer no jardim, aprendeu a abençoar a chuva generosa e o sol que assim a fazia brotar viçosa.
Observando as formigas minúsculas transitando pelas alamedas, transportando seus tesouros para o formigueiro, aprendeu a respeitar os pequenos, dos quais jamais se esqueceria.
O velho padre, do convento próximo de sua casa, com certeza foi quem lhe ministrou as lições do Evangelho de Jesus. Lições que ele aprendeu muito bem: amor ao próximo, compaixão para com a dor alheia, igualdade de direitos, justiça.
Dos lábios maternos recebeu as primeiras lições de Deus, Pai generoso e bom.
Victor Hugo passou com sua mãe a maior parte da infância porque o pai, um militar, sempre estava longe, em serviço.
Ela o instruiu a respeito da vida imortal do Espírito. Certeza que ele tinha e que o levou a escrever a um amigo, cuja esposa desencarnara:
Caro Lamartine, uma grande desgraça vos fere. Necessito pôr meu coração junto do vosso.
Eu venerava aquela que amáveis. Vosso alto Espírito vê além do horizonte. Percebeis distintamente a vida futura.
Não é a vós que se precisa dizer: Esperai. Sois daqueles que sabem e esperam.
Ela é sempre vossa companheira, invisível, mas presente. Perdestes a esposa, mas não a alma.
Esse é o discurso de quem é amigo, de quem crê na Imortalidade e distribui esperanças.
Discurso de quem viveu na natureza, foi alimentado pelo Evangelho de Jesus e a doçura de um coração materno.
* * *
Todo investimento educativo na infância frutificará positivamente, ofertando às nações homens dignos e cidadãos honrados.
Se à educação se acrescentar o ensino do Evangelho de Jesus, que é a condução do Espírito imortal para os verdadeiros objetivos da vida, que transcendem a materialidade, então poderemos ficar tranquilos.
Isso nos permitirá ter a certeza de que o mundo do amanhã se constituirá de governantes corretos, executivos responsáveis, pais e mães de família exemplares, enfim, homens de bem.
Invistamos na infância.
Redação do Momento Espírita, com base no artigo Duas naus, um
capitão..., da revista Reformador, de fevereiro de 2001, ed. Feb.
O pessimismo é uma característica muito em evidência na Terra.
Muitos chegam a cultivá-lo, com sofreguidão.
Esses estão sempre dispostos a ver prenúncio de tragédia em qualquer notícia.
Costumeiramente, apegam-se aos aspectos negativos do que lhes vem ao conhecimento.
Na música, prestam atenção nos ritmos e vertentes menos promissores.
Acham que toda crise é destinada a se aprofundar.
Identificam na Humanidade uma maldade que só faz crescer.
Com esse proceder, lentamente se afundam em amargor e tristeza. Deixam de cultivar a esperança. Sua palavra é a do desânimo.
Parecem considerar sinal de sofisticação e inteligência ser o mensageiro da desgraça.
O Apóstolo dos gentios, Paulo de Tarso, em sua Segunda Epístola aos Coríntios, escreveu sobre essa tendência humana.
Ele registrou que a tristeza, segundo Deus, opera arrependimento para a salvação, o qual não traz pesar. Mas que a tristeza do mundo gera a morte.
Conforme se observa nessa advertência, há duas espécies de tristeza.
A primeira é uma tristeza segundo Deus. A segunda é uma tristeza segundo a Terra.
A primeira propicia solucionar problemas atinentes à vida verdadeira.
A segunda é caminho para a morte, como símbolo de estagnação, de desvio dos sentimentos.
A tristeza, segundo a Terra, existe em todos os que consideram virtude a lamentação incessante.
Ela reside em quem cultiva a desesperança e o tédio continuado.
Em quem se recusa obstinadamente em ver o aspecto positivo das coisas.
Para essas pessoas, qualquer pequeno problema produz desânimo.
São tristes pela ausência do dinheiro que lhes permita viver com os luxos que desejam.
Torturam-se porque não conseguem levar a melhor sobre seus desafetos.
Lastimam-se pela impossibilidade de satisfazer sua vaidade nos brilhos do mundo.
Trata-se dos viciados na queixa doentia, incapazes de encontrar prazer nas pequenas ocorrências da vida.
Tal é a tristeza do mundo, que prende o Espírito na teia de reencarnações corretivas e dolorosas.
Entretanto, raros homens se tocam da tristeza segundo Deus.
Muito poucos contemplam a si próprios, considerando a extensão das falhas que lhes dizem respeito.
Raríssimos consideram entristecidos a posição inferior em que se encontram, na longa marcha para a reestruturação da vida.
Por certo essa análise sincera causa desconforto porque dela surge clara a necessidade de retificar os próprios caminhos.
Ela faz com que o homem reconheça a necessidade de perdoar, de compreender e servir.
Quem avança por esse caminho redentor por vezes chora.
Mas jamais atinge o plano do soluço enfermiço e da inutilidade.
Afinal, sabe se reajustar, valendo-se do tempo e do esforço próprio para edificar um novo destino.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 130, do livro Caminho, Verdade e Vida, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Simplificar a vida não significa renunciar a tudo que conquistamos.
Ser simples vai muito além das questões materiais. É um estado de espírito, um jeito de ser que carregamos no íntimo.
Simplificar a vida é aprender a ser feliz com pouca coisa e dar mais valor aos nossos desejos essenciais.
É ter uma vida exterior comedida, sem exageros e uma vida interior rica de valores elevados.
É aprender a concentrar nossos esforços e dedicar o tempo e os ganhos financeiros no que realmente tem valor para cada um de nós, pois, muitas vezes, mantemos o foco em detalhes sem importância.
Aprendemos que qualidade de vida tem a ver com um padrão econômico elevado.
Porém, ter um alto poder aquisitivo, muitas vezes leva as pessoas a um consumismo exagerado, onde passam a buscar a felicidade nos objetos e, com isso, se afastam do que realmente traz qualidade para a vida.
Não precisamos desempenhar papéis que a sociedade nos impõe e nem buscar sempre consumir o que existe de melhor.
Os excessos de toda ordem, sejam eles de consumo, de alimentação, de trabalho e outras tarefas, nos fazem perder a leveza e complicam o nosso dia a dia.
Qualidade de vida é viver de forma equilibrada, valorizando o que realmente importa para cada um de nós.
A jornalista Leila Ferreira publicou um texto na internet sobre a obsessão atual com o melhor, onde enfatiza que hoje o bom não serve mais. Tudo tem que ser o melhor.
A melhor marca, o melhor emprego, o melhor computador, o melhor marido, a melhor esposa e por aí vai.
Ela comenta que nessa busca incessante pelo melhor, o bom passou a ser pouco, o que gera uma eterna insatisfação e impede que desfrutemos do que já conquistamos.
Estamos desaprendendo que ter menos, por vezes, é mais do que suficiente.
Podemos não ter a melhor casa, mas ela pode ser um lar acolhedor, que nos dá segurança e tranquilidade. Podemos não ter o melhor emprego, mas com ele temos alegrias.
Podemos não ter ao nosso lado os melhores companheiros, mas são os que nos compreendem e nos fazem felizes.
Talvez já não tenhamos o corpo perfeito, por não ser mais tão jovem e trazer as marcas do tempo, mas é esse corpo que nos serve à caminhada terrena e conta belas histórias de uma vida.
Valorizar cada conquista é escolher ser simples.
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Recordemos a pureza de Jesus Cristo, que sempre ensinou com simplicidade e humildade. Utilizou-se de exemplos singelos para transmitir grandes ensinamentos.
A sua mensagem estimula nossas mentes e corações a dar valor ao amor e às coisas simples da vida. Leva-nos a viver de forma digna e de acordo com as reais necessidades.
Não importa os trajes com que nos apresentemos no mundo. Sejam sob os tecidos que demonstram projeção econômica ou não, mantenhamo-nos fiéis à mensagem cristã, preservando a simplicidade.
Redação do Momento Espírita, com base em trecho do
livro A arte de ser leve, de Leila Ferreira, ed. Globo.