Por Sadhaka Natha
Somos todos um, pois todos nós somos um com o Criador, embora muitos de nós ainda não tenhamos a Consciência dessa Verdade. Entre nós e Deus, existe apenas um véu de ilusão, denominado Maya, a mente pensante, que impede a percepção da unicidade com o Divino.
A separação aparente existe no indivíduo, no ego, e se estende pela limitada faixa que vai do denso mundo físico até os limites do plano mental inferior, onde ainda ocorrem resquícios de formas e segmentações. A separação enganosa ainda existe em Samsara, a roda de mortes e renascimentos, provocando o aparecimento das figuras ilusórias: a reencarnação e o karma, emaranhados que nos mantêm estagnados espiritualmente.
A União consciente com Deus (destino de todos nós) dissolve todas essas ilusões mentais, pois unidos a Ele pairamos sobre os desmedidos desejos do corpo, sobre o descontrole das emoções, sobre o falso poder do intelecto e sobre o ilusório e interminável ciclo de Samsara. Toda a separação existe apenas nessa mente, dentro dessa ilusão denominada Maya, até onde os tentáculos mentais alcançam. O ser humano atinge a União com o Todo quando se conscientiza de quem ele realmente é: seu próprio Criador.
O Ser Supremo está e sempre esteve presente. O ser humano, no entanto, enxerga Deus através de um espelho embaçado. Por causa da mente, não o vê face a face porque imagina que está olhando para outra coisa diversa de si mesmo. A busca espiritual nada mais é do que primeiramente limpar esse espelho para que se veja com clareza. Isso é buscar a Conscientização. Então, no momento da Iluminação, o ser humano percebe que o Criador refletido no espelho é a própria criatura. O espelho se quebra e a dualidade se dissolve.
Percebemos que somos todos um quando, gradativamente, nos tornamos capazes de amar a tudo e a todos, como o fez o Nazareno. Amar é estar unido. A criatura que observa, que sente e que explica a criação deve procurar entender que é una com o seu Criador. Como não seria possível amar ao próximo quando se descobre que o próximo somos nós mesmos? E que todos somos o Criador em semente. E que somente Deus é.
O caminho para a União com Deus, para a Consciência de que somos todos um, inicia-se dentro de nós mesmos, pois a semente do Criador sempre existiu em nosso âmago, iluminando nosso ser através dos planos da Consciência, através dos intermináveis ciclos reencarnatórios. A mente procura encobrir a presença dessa semente em nós.
O primeiro passo é dado quando começamos a prestar atenção à sutil voz que existe dentro de cada um: a Intuição. Essa voz é o primeiro Mestre e possui a propriedade de encaminhar a mente humana a se tornar aquilo para o que ela foi projetada: uma boa condutora espiritual, não essa usurpadora que ela se tornou por ter sido mal conduzida. A mente bem conduzida é o veículo que nos levará ao encontro com a Verdade, com a simplicidade, com a Luz e o Amor, com a Consciência, com a harmonia, com a neutralidade, com a meditação, com a devoção, com o Mestre.
Somos todos um, pois todos nós somos um com o Criador, embora muitos de nós ainda não tenhamos a Consciência dessa Verdade. Entre nós e Deus, existe apenas um véu de ilusão, denominado Maya, a mente pensante, que impede a percepção da unicidade com o Divino.
A separação aparente existe no indivíduo, no ego, e se estende pela limitada faixa que vai do denso mundo físico até os limites do plano mental inferior, onde ainda ocorrem resquícios de formas e segmentações. A separação enganosa ainda existe em Samsara, a roda de mortes e renascimentos, provocando o aparecimento das figuras ilusórias: a reencarnação e o karma, emaranhados que nos mantêm estagnados espiritualmente.
A União consciente com Deus (destino de todos nós) dissolve todas essas ilusões mentais, pois unidos a Ele pairamos sobre os desmedidos desejos do corpo, sobre o descontrole das emoções, sobre o falso poder do intelecto e sobre o ilusório e interminável ciclo de Samsara. Toda a separação existe apenas nessa mente, dentro dessa ilusão denominada Maya, até onde os tentáculos mentais alcançam. O ser humano atinge a União com o Todo quando se conscientiza de quem ele realmente é: seu próprio Criador.
O Ser Supremo está e sempre esteve presente. O ser humano, no entanto, enxerga Deus através de um espelho embaçado. Por causa da mente, não o vê face a face porque imagina que está olhando para outra coisa diversa de si mesmo. A busca espiritual nada mais é do que primeiramente limpar esse espelho para que se veja com clareza. Isso é buscar a Conscientização. Então, no momento da Iluminação, o ser humano percebe que o Criador refletido no espelho é a própria criatura. O espelho se quebra e a dualidade se dissolve.
Percebemos que somos todos um quando, gradativamente, nos tornamos capazes de amar a tudo e a todos, como o fez o Nazareno. Amar é estar unido. A criatura que observa, que sente e que explica a criação deve procurar entender que é una com o seu Criador. Como não seria possível amar ao próximo quando se descobre que o próximo somos nós mesmos? E que todos somos o Criador em semente. E que somente Deus é.
O caminho para a União com Deus, para a Consciência de que somos todos um, inicia-se dentro de nós mesmos, pois a semente do Criador sempre existiu em nosso âmago, iluminando nosso ser através dos planos da Consciência, através dos intermináveis ciclos reencarnatórios. A mente procura encobrir a presença dessa semente em nós.
O primeiro passo é dado quando começamos a prestar atenção à sutil voz que existe dentro de cada um: a Intuição. Essa voz é o primeiro Mestre e possui a propriedade de encaminhar a mente humana a se tornar aquilo para o que ela foi projetada: uma boa condutora espiritual, não essa usurpadora que ela se tornou por ter sido mal conduzida. A mente bem conduzida é o veículo que nos levará ao encontro com a Verdade, com a simplicidade, com a Luz e o Amor, com a Consciência, com a harmonia, com a neutralidade, com a meditação, com a devoção, com o Mestre.
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