A teoria do estresse mais aceita foi a formulada pelo pesquisador, médico educador austro-canadense Hans Selye (Pronuncia-se /Háns Zêliê/), com "h" haspirado) (1907-1982) que explica a síndrome geral de adaptação, conjunto de sinais e sintomas observáveis em vários processos patológicos diferentes e sem causa específica, a qual é caracterizada por reações inespecíficas do corpo a lesão ou tensão orgânica ou mental que tendam a perturbar o equilíbrio fisiológico normal (homeostasia).
O estresse tem boa definição no Dicionário Houaiss: "estado gerado pela percepção de estímulos que provocam excitação emocional e, ao perturbarem a homeostasia, levam o organismo a disparar um processo de adaptação caracterizado pelo aumento da secreção de adrenalina, com várias conseqüências sistêmicas."
A teoria de Selye explica o estresse em três fases: 1) – reação de alarme; 2) – período (fase) de resistência e 3) – período de exaustão. (Elementos colhidos no livro "Endorcrinología", versão espanhola com atualizações, tradução da segunda edição inglesa de sua Enciclopédia de Endocrinologia"). A nosso ver, com toda consideração que temos pela obra do mencionado pesquisador, devemos acrescentar uma fase, que, então, seria a primeira; a saber: "percepção e avaliação do fator estressor", isto é, como a pessoa encara os acontecimentos da vida, qual o significado que lhes dá.
O princípio básico da Emotologia diz: "a atitude da pessoa diante da vida depende do estado do sistema de autopreservação e preservação da espécie no cérebro dessa pessoa", em outras palavras, como ela forma seus significados.
As situações que a pessoa percebe emotizadamente, isto é, com forte conteúdo emocional, que vai formar registros moleculares, vão constituir sua mente. Então, na verdade, a fase mais importante do estresse é a da percepção e avaliação do fator capaz de produzir o estresse. Os acontecimentos são neutros; nós é que lhe atribuímos significados. Se há reação e porque houve ação que é, sem dúvida, como o fator, que pode ser estressor, é percebido.
A Emotologia trata não só da formação desses significados como também da modificação de significados já instalados, o que se consegue pela aplicação da lei da Emotização Dominante, que diz: o significado que tiver maior emotização é o ficará mais bem registrado e vai formar nossa atitude diante da vida.
Embora o termo stress tenha sido incorporado à medicina a partir dos trabalhos de Hans Selye e do fisiologista norte-americano Walter Cannon (1871-1945), vemos, com o acréscimo da fase "percepção e avaliação do fator estressor", o papel da Emotologia no estudo do assunto.
Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
O estresse tem boa definição no Dicionário Houaiss: "estado gerado pela percepção de estímulos que provocam excitação emocional e, ao perturbarem a homeostasia, levam o organismo a disparar um processo de adaptação caracterizado pelo aumento da secreção de adrenalina, com várias conseqüências sistêmicas."
A teoria de Selye explica o estresse em três fases: 1) – reação de alarme; 2) – período (fase) de resistência e 3) – período de exaustão. (Elementos colhidos no livro "Endorcrinología", versão espanhola com atualizações, tradução da segunda edição inglesa de sua Enciclopédia de Endocrinologia"). A nosso ver, com toda consideração que temos pela obra do mencionado pesquisador, devemos acrescentar uma fase, que, então, seria a primeira; a saber: "percepção e avaliação do fator estressor", isto é, como a pessoa encara os acontecimentos da vida, qual o significado que lhes dá.
O princípio básico da Emotologia diz: "a atitude da pessoa diante da vida depende do estado do sistema de autopreservação e preservação da espécie no cérebro dessa pessoa", em outras palavras, como ela forma seus significados.
As situações que a pessoa percebe emotizadamente, isto é, com forte conteúdo emocional, que vai formar registros moleculares, vão constituir sua mente. Então, na verdade, a fase mais importante do estresse é a da percepção e avaliação do fator capaz de produzir o estresse. Os acontecimentos são neutros; nós é que lhe atribuímos significados. Se há reação e porque houve ação que é, sem dúvida, como o fator, que pode ser estressor, é percebido.
A Emotologia trata não só da formação desses significados como também da modificação de significados já instalados, o que se consegue pela aplicação da lei da Emotização Dominante, que diz: o significado que tiver maior emotização é o ficará mais bem registrado e vai formar nossa atitude diante da vida.
Embora o termo stress tenha sido incorporado à medicina a partir dos trabalhos de Hans Selye e do fisiologista norte-americano Walter Cannon (1871-1945), vemos, com o acréscimo da fase "percepção e avaliação do fator estressor", o papel da Emotologia no estudo do assunto.
Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
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