“Viver é estar sempre preparado para dizer adeus”, diz um amigo meu, no aeroporto. Caminhamos de um lado para o outro, enquanto aguardo a hora do meu vôo.
“Entretanto”, continua meu amigo, “a Natureza é sábia. Cura a alma da mesma maneira com que cura o corpo”.
“Passamos por três estágios da doença do adeus. O primeiro é a negação: isto não é verdade!.
“Depois vem o desespero, a revolta: era verdade! tal coisa nunca podia acontecer comigo!
“Finalmente, vem a aceitação: bem, era verdade, aconteceu, agora é preciso seguir adiante!"
“Se vivermos cada uma destas etapas, sem vergonha, sem tentar cortar caminho, a Natureza se encarregará de fechar a ferida. Mas ela precisa do mesmo ingrediente que é necessário par curar os males do corpo: tempo”.
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“Entretanto”, continua meu amigo, “a Natureza é sábia. Cura a alma da mesma maneira com que cura o corpo”.
“Passamos por três estágios da doença do adeus. O primeiro é a negação: isto não é verdade!.
“Depois vem o desespero, a revolta: era verdade! tal coisa nunca podia acontecer comigo!
“Finalmente, vem a aceitação: bem, era verdade, aconteceu, agora é preciso seguir adiante!"
“Se vivermos cada uma destas etapas, sem vergonha, sem tentar cortar caminho, a Natureza se encarregará de fechar a ferida. Mas ela precisa do mesmo ingrediente que é necessário par curar os males do corpo: tempo”.
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