A seleção de longas-metragens que integra a mostra “Audrey Básica” é uma boa oportunidade para se entender como foi construído o estilo de uma das atrizes mais importantes do cinema mundial. Ícone fashion, a longilínea Audrey Hepburn imortalizou looks que se mantêm atuais até hoje, a começar pelo vestido preto assinado por Givenchy e usado por ela em “Bonequinha de Luxo”, em 1961.
Esse e outros trabalhos de sua filmografia integram o evento gratuito que acontece de 6 a 11 de julho no Centro Cultural Banco do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. A mostra tem incío com a exibição de “A Princesa e o Plebeu”, de 1953, estreia oficial de Hepburn no cinema. Inicialmente, seria Elizabeth Taylor a atriz cotada para o papel da jovem princesa entediada com a vida dentro do palácio. Impressionado pelo teste de Audrey, o diretor William Wyler colocou-a no filme gravado em Roma, onde a “princesa” conhece o jornalista interpretado por Gregory Peck e por ele se apaixona. Nessa produção, a atriz usou pela primeira vez nas telas uma combinação fashion que a imortalizaria: sapatilhas com calças corsário.
Em 1954, escalada para a comédia romântica “Sabrina”, dirigida por Billy Wilder, foi a heroína dos personagens de Humphrey Bogart e William Holden. Já em seu seu segundo filme usou uma criação de grife feita exclusivamente para ela: o vestido Givenchy com o qual surge em uma festa quando a jovem Sabrina retorna de Paris para sua casa nos Estados Unidos.
Estão na mostra também “Guerra e Paz” (1956), “Cinderela em Paris” (1957), “Quando Paris Alucina” (1964) e “My Fair Lady”, feita um ano antes, outra produção imortalizada pelo figurino exagerado que Givenchy criou para a estrela. O estilita dono da marca francesa teve em Audrey Hepburn sua mais famosa modelo e desenvolveu com ela uma amizade que durou anos.
Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com
Esse e outros trabalhos de sua filmografia integram o evento gratuito que acontece de 6 a 11 de julho no Centro Cultural Banco do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. A mostra tem incío com a exibição de “A Princesa e o Plebeu”, de 1953, estreia oficial de Hepburn no cinema. Inicialmente, seria Elizabeth Taylor a atriz cotada para o papel da jovem princesa entediada com a vida dentro do palácio. Impressionado pelo teste de Audrey, o diretor William Wyler colocou-a no filme gravado em Roma, onde a “princesa” conhece o jornalista interpretado por Gregory Peck e por ele se apaixona. Nessa produção, a atriz usou pela primeira vez nas telas uma combinação fashion que a imortalizaria: sapatilhas com calças corsário.
Em 1954, escalada para a comédia romântica “Sabrina”, dirigida por Billy Wilder, foi a heroína dos personagens de Humphrey Bogart e William Holden. Já em seu seu segundo filme usou uma criação de grife feita exclusivamente para ela: o vestido Givenchy com o qual surge em uma festa quando a jovem Sabrina retorna de Paris para sua casa nos Estados Unidos.
Estão na mostra também “Guerra e Paz” (1956), “Cinderela em Paris” (1957), “Quando Paris Alucina” (1964) e “My Fair Lady”, feita um ano antes, outra produção imortalizada pelo figurino exagerado que Givenchy criou para a estrela. O estilita dono da marca francesa teve em Audrey Hepburn sua mais famosa modelo e desenvolveu com ela uma amizade que durou anos.
Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com
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