Descrição : Planta da família das Asteraceae. Também conhecida como assa-peixe-branco, cambará branco, cambará-guaçú, cambará-guassú, chamarrita, estanca-sangue, tramanhém, mata pasto, cambará-guassu, cambará-do-branco, erva-preá e enxuga. Arbusto anual ou bi-anual, às vezes perene, de até 3m de altura. Folhas alternas, pecioladas, lanceola-das, áspero e verde-escuro na página superior e verde-pardacento na página inferior; A inflorescência se apresenta em capítu-\os nas extremidades. O Iruto-semente é um aquento pequeno e escuro. Reproduz-se por sementes em solos pouco férteis;
Parte utilizada: folha, raiz.
Habitat : É uma planta silvestre, comum nos cerrados de São Paulo, Mato Grosso, Minas gerais e Goiás; sendo o seu uso medicinal nessas regiões comprovado por vários estudos.
Multiplica-se com facilidade em terrenos de pastagem e solos pouco férteis, nas beiras de estradas, nos lugares abertos, sendo, por isso, considerada como planta daninha nas culturas perenes
Partes utilizadas : Folhas
Princípios Ativos: alcalóides, glicosídeos, flavonóides (genkwanina e velutina), óleo essencial e sais minerais.
Propriedades medicinais: antiasmática, antigripal, anti-hemorroidária, antilítica, balsâmica, béquica, diurética, expectorante, hemostática, tônico pulmonar.
Indicações: afecção da pele, afecções do útero, asma, bronquite, cálculos renais, contusões, diabete, diurética, dor muscular, gripe pulmonar, hemorróidas, litíase, pneumonia, pontadas nas costas e no peito, resfriado, reumatismo, rins, tosse rebelde, traqueobronquites.
Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada. Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica. Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada. Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica. Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso.
Modo de usar:
infusão:
- diurético e pedras nos rins: ferver 6 folhas pecadas durante 10 minutos em 1 litro de água. Tomar durante o dia.
- expectorante e bronquite: verter sobre 2 folhas coradas, 1 xícara de água fervente. Após esfriar, adoçar com mel. Beber até 3 xícaras por dia, durante 1 a 3 dias.
suco: tritura-se ou moem-se as folhas, espremer. Tomar 5 gotas diluídas em água a cada 2 horas, durante 1 a 3 dias;
decocção:
- ferver por 15 minutos 6 folhas cortadas em pequenos pedaços. Coar e tomar a vontade (diurético);
- ferver por 5 minutos 3 folhas bem picadas em 1 xícara das de chá de água. Coar e aplicar sobre afecções da pele;
- folhas fritas à milanesa: comer;
- xarope: 2 folhas picadas em 1 xícara das de café de água. Ferver 5 minutos, coar e adoçar com 2 xícaras de café de mel. Adultos, 1 colher das de sopa 2 a 3 vezes ao dia.
Posologia: Adultos: 4g de erva fresca (2 colheres de sopa para cada xícara de água) de folhas em infuso até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12hs. Como diurético e para litíase renal tomar até às 17h e a micção deverá ser na posição deitado, para facilita o relaxamento e a passagem dos cálculos. Crianças: 1/3 a1/2 dose.
que bom! nasceu uma dessa em casa rsrs
ResponderExcluirQue sorte Vanessa!!!
ExcluirBEijos
Pode ser feito chá de assa peixe pr cães?
ResponderExcluir