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terça-feira, 21 de março de 2017

Vitoriosos


Mamãe, seu filho poderá falar e dizer que a ama!
Seu filho poderá ir para a escola. E trabalhar.
Seu filho poderá ser feliz. Como eu sou.
Sim, haverá dificuldades pelo caminho. Mas qual mãe não as tem, não é verdade? 

Estas são algumas afirmações que compõem belo trabalho televisivo que homenageia o Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado a 21 de março.
A data foi proposta pela Down Syndrome International porque esta data se escreve como vinte e um, barra, três ou três, traço, vinte e um, o que faz alusão à trissomia do vinte e um, que assinala a síndrome.
A primeira comemoração da data foi em 2006.
Em tempos em que a vida parece carecer de importância, em que qualquer resquício do que consideramos anomalia, incapacidade, passa a ser motivo para se desistir da vida, a mensagem é profundamente significativa.
Lembra-nos dos tantos que nascem, na Terra, assinalados pela Síndrome de Down e que superam as próprias dificuldades, triunfando.
As suas vidas são um atestado da força de vontade do espírito sobre a matéria. E de como o amor pode superar barreiras que parecem intransponíveis.
Eles são determinados, persistentes, carinhosos, grandes profissionais e muito competentes! E por trás de toda essa luta e garra, há com certeza uma mãe ou uma família amorosa e incentivadora.
São eles que fazem a grande diferença para essas criaturas especiais.
Como Débora Araújo Seabra de Moura, moradora de Natal, Rio Grande do Norte.
Estudou na rede regular de ensino e foi a primeira pessoa, portadora da Síndrome, a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005.
Fez estágio na Universidade Estadual de Campinas. Trabalha como professora assistente em um colégio particular tradicional de sua cidade.
Débora diz que, por vezes as crianças lhe perguntam: Tia, por que você fala desse jeito?
Sem crise, ela responde: “Minha fala é esta. Cada um fala de forma diferente.” Aproveita e explica que é portadora da Síndrome de Down e eles entendem.
Em 2013, Débora lançou um livro com fábulas infantis que têm a inclusão como pano de fundo.
A experiência de Pablo Pineda, ator e pedagogo é algo igualmente notável. Foi o primeiro portador da Síndrome de Down a obter um diploma universitário na Europa.
Tornou-se celebridade depois de atuar no filme Yo, también, de 2009, que narra a história de um agente social que se apaixona por uma colega de trabalho.
É um dos rostos mais conhecidos, na Espanha, de uma geração de jovens com Síndrome de Down que vem rompendo limitações pessoais, profissionais e acadêmicas.
Segundo ele, não existem pessoas não capacitadas, mas sim pessoas com capacidades distintas.
Para ele, a sociedade deve evoluir a um estágio de maior pluralidade, em que os portadores de Síndrome de Down não sejam tratados como crianças e possam desenvolver suas capacidades e independência desde cedo.

* * *

É de nos questionarmos: não são essas criaturas que nos ensinam, com sua vontade férrea que a vida vale a pena ser vivida, com o que nos ofereça?
Que não devemos desistir de nossos sonhos? Que podemos triunfar, se persistirmos?
Miremo-nos neles. Imitemo-los na vontade, na perseverança, na disposição de vencer.

Redação do Momento Espírita, com dados colhidos em
Em 6.6.2016.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Uma palavra amiga

Donald Ritchie

Ele é um australiano de 82 anos. Seu instrumento de trabalho mais precioso é um binóculo.
Com isso e mais uma conversa amiga, ele já conseguiu salvar das garras do suicídio nada menos de quatro centenas de pessoas.
Ao realizar seu salvamento de número 401, foi entrevistado pela BBC Brasil, narrando a sua atividade.
Corretor de seguros de vida aposentado, há cinco décadas ele monitora, de forma voluntária, o movimento no penhasco The Gap, perto de sua casa, nos arredores de Sidney.
A média anual de suicídios no penhasco é de cinquenta pessoas. E Donald Ritchie, que já recebeu o apelido de anjo da guarda, fica atento. Basicamente, o trabalho é de observação.
Sempre que vê alguém por ali, muito pensativo, ou ultrapassando as cordas postas no lugar, vai em direção à pessoa e puxa conversa.
Não é raro que a convide para um café, em sua casa. É um dos seus métodos preferidos.
E com o café, oferece um sorriso, uma palavra amável, uma conversa amiga. Conforme ele narra, muitas vezes consegue fazer com que a pessoa mude de ideia.
Por toda essa dedicação, Ritchie tem recebido muitas manifestações de agradecimento e carinho. Em sua porta, já foram deixadas cartas, pinturas e outros mimos.
Naturalmente, ele não consegue ter êxito total, mas a contabilização de quatrocentas e uma pessoas salvas, graças à sua atuação, é uma significativa marca.

The Gap - Sydney
 
À semelhança desse australiano aposentado, quantos de nós podemos realizar benefícios, sem ir muito longe de nossa própria casa, do nosso bairro.
Tantas vezes idealizamos ser missionários em longínquas terras, em prestar serviços nessa ou naquela entidade internacional.
E, contudo, bem próximo de nós, há tanto a se fazer. Tantas questões nos requerem a ação.
Bom, portanto, nos perguntarmos o que será que podemos fazer que ainda não foi feito e tem urgência de ser realizado, em nosso quarteirão, em nosso bairro, em nossa cidade.
Não são poucos os exemplos que temos. Estudantes, donas de casa, profissionais diversos que se dedicam em horas que lhes deveriam ser de lazer, a servir ao próximo.
Jovens que buscam comunidades carentes para oferecer aulas de reforço escolar. Ou praticar esportes com as crianças, retirando-as das ruas.
Donas de casa que se organizam em equipes para atender a pessoas do bairro, que enfrentam enfermidades longas, sem família por perto.
Ou mães que trabalham fora do lar e têm necessidade de quem lhes atenda os filhos por algumas horas, no retorno da escola.
Um detalhe aqui, outro ali. Quantas benesses!
Alguns salvam vidas como Donald Ritchie. Outros podemos salvar criaturas do analfabetismo, nos transformando em pontes entre o iletrado e a escola.
Ou retirar do desespero uma pessoa em solidão que apenas espera que alguém se disponha a ouvi-la.
Pensemos nisso e nos disponhamos a ofertar a nossa palavra amável, a mão amiga, a presença atuante.

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Contra o suicídio, uma palavra amiga, do Boletim Serviço Espírita de Informações, nº 2182, de 15.06.2010, editado pelo Conselho Espírita Internacional.

Em 28.6.2016.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Japão divulga novo mapa com locais de risco de forte terremoto

Foto: Reprodução
As cores mais escuras no mapa indicam as áreas com maior risco de um terremoto acima de 6 graus nos próximos 30 anos. As cores mais claras também indicam possibilidade, mas em menor risco. Ou seja, todo o Japão pode ser atingido, em maior ou menor escala

O governo japonês divulgou nesta sexta-feira (10) novas projeções sobre terremotos, incluindo um mapa que mostra as áreas de maior risco, informou o jornal Nihon Keizai.

Uma comissão do governo responsável em investigar terremotos concluiu, em um novo estudo, que aumentou a possibilidade de ocorrerem abalos acima de 6 graus na escala japonesa (que vai até 7) nos próximos 30 anos.

O estudo cita a possibilidade de ocorrerem terremotos de grande intensidade em todo o Japão, principalmente em uma área extensa banhada pelo Oceano Pacífico, desde a região Kanto até Shikoku, com base em dados das placas tectônicas que se movimentam sob o território japonês.

No novo relatório, os pesquisadores citaram que o risco aumentou notadamente em algumas cidades, como Azumino (Nagano), com possibilidade de 29,5 por cento. O aumento foi de 10,4 por cento em relação ao estudo anterior, de 2014.

Em Shizuoka (capital da província), a possibilidade de ocorrer um terremoto acima de 6 graus nos próximos 30 anos é de 68 por cento; em Tsu (Mie), 62 por cento; em Kochi, 73 por cento e em Nemuro (Hokkaido), 63 por cento. O aumento nesses locais foi de 2 por cento.

Em outras cidades com mais riscos, a possibilidade é de 85 por cento em Chiba, 81 por cento em Yokohama (Kanagawa) e Mito (Ibaraki), 47 por cento em Tóquio, 45 por cento em Nagoia (Aichi) e 55 por cento em Osaka. Não houve um aumento considerável nessas cidades.

Segundo o governo, a divulgação do estudo não tem a intenção de alarmar a população. Os dados servem para que as autoridades regionais adotem medidas apropriadas de prevenção contra desastres naturais.


Créditos: Masamichi Maeda

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Incapaz


Andy Foster tem quarenta e cinco anos. É autista e garçom num restaurante da Inglaterra.
Quando alguns clientes se sentiram incomodados com sua presença, como se tivessem algum problema em serem atendidos por ele, o dono do estabelecimento tomou uma atitude radical.
Escreveu uma carta e postou numa rede social:

Hoje passamos o dia reconstruindo a autoestima de um dos membros da nossa equipe, depois dele ter sido desrespeitado e discriminado ao servir uma mesa, no jantar de ontem à noite.
“Qual é o problema dele?” E “por que você deu este trabalho para ele?” - Os clientes perguntaram...
Aqui em nosso restaurante, nós contratamos nossos funcionários com base na experiência e paixão pelo trabalho...
Não contratamos pela cor da pele, pela aparência, pela quantidade de tatuagens, pelo tamanho das roupas, pelas crenças religiosas ou por doenças. Nós não discriminamos!
Mas se você faz isso... Então, por favor, não reserve uma mesa conosco. Você não merece nosso tempo, esforço, nem respeito!

* * * * * * * * * * * *

Ainda trazemos vícios antigos na alma.
Por que homens e mulheres recebem remunerações diferentes ao realizarem o mesmo trabalho, ao ocuparem o mesmo cargo?
Por que pessoas idosas não podem trabalhar?
Por que nos utilizamos do termo incapaz, referindo-nos à pessoa com deficiência?
Incapaz do quê? De realizar certas tarefas?
Reflitamos: será que todos nós não somos ainda incapazes de muitas coisas? Como Espíritos em desenvolvimento na Terra não temos muitas lacunas intelecto-morais?
Alguns de nós, vendo alguém tocando alguns acordes de uma música num instrumento qualquer, afirmamos: Não sou capaz de tocar nem uma campainha!
Outros não temos jeito algum para trabalhos manuais.
Outros, ainda, não entendemos uma vírgula das notícias sobre economia, bolsa de valores, câmbio, etc.
E somos chamados de incapazes por isso? Seria uma grande ofensa, no mínimo.
Assim, debruçando nosso olhar para esses que são considerados especiais, perceberemos que eles podem ter muita dificuldade em certas áreas; que aprendem com mais vagar. Entretanto, ao mesmo tempo, fazem muitas outras coisas com maestria, até com virtuosismo.
São capazes de atender uma mesa num restaurante com mais simpatia e alegria do que muitos dos chamados normais;
são capazes de realizar tarefas com extrema atenção, com capricho – algo muito difícil de se encontrar em funcionários, no geral;
são capazes de cozinhar, de ministrar uma aula, de atuar e de tudo que possamos imaginar. Mais ainda, são capazes de nos fazer acreditar no poder da persistência, do esforço e da resignação. Eles nos ensinam muitas coisas.
Pensemos bem. Reflitamos um pouco mais da próxima vez que ouvirmos o termo incapaz ou quando percebermos qualquer tipo de discriminação com quem quer que seja.
Por fim, sejamos nós aqueles que abramos portas para eles, para que deixem de ser excluídos em nossa sociedade e possam ter uma vida plena.
Não permitamos que nosso preconceito nos transforme em verdadeiros incapazes.

Redação do Momento Espírita, com base em fato.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Planeta tem 8,7 milhões de espécies conhecidas, aponta levantamento





O mundo possui 8,7 milhões de espécies vivas - com 6,5 milhões delas vivendo na terra e 2,2 milhões na água - segundo um levantamento divulgado nesta terça-feira. A contagem exclui animais procariontes - que possuem células sem membrana para cercar o núcleo, local onde se encontra os cromossomos - como bactérias e vírus. Os dados do "censo" foram foram publicados na revista de livre acesso PLoS Biology.


Mas o número está longe de ser definitivo. Os mesmos cientistas que fizeram a contagem acreditam que ainda existem 91% espécies aquáticas e 86% terrestres a serem descobertas, descritas e catalogadas. Há também uma "margem de erro" na contagem atual: podem existir 1,3 milhão de espécies a mais ou a menos.

Os dados foram reunidos pela equipe do Censo da Vida Marinha, responsável por divulgar em 2010 um mapa da distribuição das espécies em 25 áreas do mundo. Coordenados por Camilo Mora, cientista da Universidade do Havaí, os censores afirmam ter o número mais preciso já obtido por taxonomistas.

Espécie de arroz selvagem conhecida como 'Oryza officinalis' na literatura científica. 
(Foto: PLoS Biology)

Importância
Até então, a estimativa das espécies conhecidas na Terra era baseada na opinião de cientistas, o que tornava o número total de espécies um mero chute, já que as estimativas variavam de 3 milhões até 100 milhões de seres vivos.

Para a equipe de Camilo Mora, a humanidade se esforça para preservar os animais, mas não faz ideia exatamente sobre quantas espécies existem. "Se nós não soubéssemos - mesmo a ordem de grandeza (1 milhão, 10 milhões, 100 milhões) - dos habitantes de uma nação, como iríamos planejar o futuro de um país?", explica o cientista.

A incerteza se reflete até mesmo em trabalhos minuciosos como da União Internacional para a Conservação da Natureza, que fez um trabalho para conhecer as espécies conhecidas e listar as ameaçadas.

Conhecida como Lista Vermelha, a relação indica a existência de 59.508 espécies monitoradas, 19.625 delas em perigo de extinção. Isso significa que apenas 1% dos seres vivos conhecidos recebe algum tipo de controle de uma das principais instituições do ramo.

O nome e a classificação de uma espécie ainda segue o esquema definido pelo taxonomista sueco Carolus Linnaeus (Carlos Lineu em português) há 253 anos (1758). A taxonomia de Lineu - com dois nomes em latim para descrever a espécie, escritos em itálico - serviu para identificar, até agora, 1,25 milhão de espécie. Dessas, um milhão são terrestres e 250 mil são aquáticas.

Outras 700 mil espécies já teriam sido descobertas, mas a descrição e a classificação ainda não chegaram aos bancos de dados principais no mundo.

Para resolver o problema usando as técnicas atuais, seriam necessários 300 mil taxonomistas, trabalhando durante 1,2 mil anos e gastando um total de US$ 364 bilhões. Mas o desenvolvimento de técnicas de pesquisa com o DNA dos animais já começou a reduzir os custos para identificar os seres vivos.

Camilo Mora destaca que o conhecimento das espécies é vital para entender os processos ecológicos e evolutivos e tentar garantir a sobrevivência da diversidade das espécies. Ele destaca que muitos seres vivos nascem, vivem, geram descendentes, morrem e são extintos sem que os humanos sequer os conheçam.

Veja como foi feita a divisão das espécies conhecidas do domínio Eucariota (animais com membrana nuclear):

- Animais: 7,7 milhões de espécies (953.434 descritas e catalogadas)
- Plantas: 298 mil espécies (215.644 descritas e catalogadas)
- Fungos: 611,000 espécies (43.271 descritas e catalogadas)
- Protozoários: 36.400 espécies (8.118 descritas e catalogadas)
- Cromistas: 27,500 espécies (13.033 descritas e catalogadas)


Fonte: G1

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Somos apenas mais uma entre milhões de espécies


Homo sapiens sapiens. Esse é o nome da espécie humana que, para muitos antropocentristas, é a que domina a Terra. Essa megalomania pode ser questionada eticamente, afinal o ser humano pode dispor das 8,7 milhões de espécies que se estima viver na Terra? Perante tal número, divulgado pela revista científica PLoS Biology e repercutido pela imprensa mundial em matérias veiculadas nesta semana de agosto de 2011, é possível ter uma noção da comunidade em que vivemos; da biodiversidade em que estamos inseridos.

Os dados são da equipe do Censo da Vida Marinha, coordenada por Camilo Mora, cientista da Universidade do Havaí. Para os pesquisadores, esse é o número mais preciso já obtido por taxonomistas (responsáveis pela descrição das espécies). Mesmo assim, há uma margem de erro de 1,3 milhão de espécies, para mais um para menos.

O censo levou em conta os organismos eucariontes (com que possuem células com núcleo organizado, individualizado por membrana). Os procariontes, como vírus e bactérias – que têm uma grande variedade -, não foram contabilizados.

“No mundo, como até agora foram catalogadas cerca de 1,2 milhões de espécies, isto significa que mais de 7 milhões continuam desconhecidas pela ciência. Segundo o estudo, 86% das espécies que vivem na terra ou águas continentais e 89% das espécies marinhas ainda não foram descobertas.” – texto da matéria “Planeta Terra é o lar de 8,7 milhões de espécies”, publicada em 24 de agosto de 2011 pelo site O Eco

Números de espécies eucariontes

Reino
Espécies estimadas
Espécies descritas e catalogadas
Animais
7,77 milhões
953.434
Plantas
298,000
215.644
Fungos
611.000
43.271
Protistas
36.400
8.118
Chromistas
27.500
13.033
Total
8,74 milhões
1.233.5

Fonte: http://blogs.jovempan.uol.com.br

sábado, 6 de agosto de 2011

China acusa Japão de exagerar ao considerá-la ameaça militar


A China acusou o Japão de exagerar deliberadamente a ameaça militar apresentada por Pequim, ressaltando a desconfiança existente entre as duas maiores economias da Ásia.

A acusação foi feita depois que o Japão emitiu um documento oficial da Defesa esta semana, alertando para um provável aumento nas atividades das forças navais chinesas perto de suas águas. Os dois países vivem uma longa disputa pelo controle de partes do Mar da China Oriental, e o conflito se intensificou novamente no ano passado.

Os ministérios chineses de Relações Exteriores e de Defesa criticaram o relatório de Defesa do Japão, que delineava as preocupações com a modernização militar da China e a expansão de seu alcance marítimo.

A China está próxima de lançar seu primeiro porta-aviões, um ex-navio soviético adaptado, e segundo fontes, o país estava construindo mais dessas embarcações.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Ma Zhaoxu, disse ao Japão que o país deve se distanciar de sua postura defensiva e, em comentários publicados no site oficial do ministério, criticou como sendo "irresponsáveis" os comentários feitos no relatório oficial.

Em referência clara à ocupação militar japonesa na China antes e durante a Segunda Guerra Mundial, que permanece como um espinho na relação entre os vizinhos, Ma disse: "Esperamos que o Japão use sua história como um guia, reflita sinceramente sobre suas políticas de defesa, e faça mais para aumentar a confiança mútua com seus vizinhos."

Um porta-voz do Ministério da Defesa japonês rejeitou as acusações.

O orçamento de Defesa da China subiu quase 70% nos últimos cinco anos, enquanto o Japão – travado em uma dívida pública de quase o dobro de sua economia de 5 trilhões de dólares – cortou suas despesas militares em 3% nesse mesmo período, segundo o relatório japonês.

Fonte: Alternativa Online

sábado, 14 de maio de 2011

Os telefones celulares estão matando as abelhas do mundo todo





Já tem se falado muito sobre o efeito que os sinais de telefone celular tem nas abelhas, principalmente quando começaram a registrar um “assassinato” em massa de colônias inteiras nos Estados Unidos e em outros países.


Em seguida, descobriu-se que as antenas não teriam nada a ver com as mortes do inseto, mas agora um grupo de peritos suíços realizaram um estudo (o primeiro de seu tipo, com 83 experimentos) que apareceu na revista Apidologie e que diz o contrário. Dr. Daniel Favre liderou sua equipe em uma missão para colocar um telefone celular (desligado, ligado e fazendo ligações) em uma colméia, para acompanhar de perto as reações das trabalhadoras.

A investigação mostrou que elas reagiram violentamente, com gritos agudos (que geralmente indica o início do processo reprodutivo em que a rainha deixa uma colônia com um grupo de trabalhadores), quando o dispositivo efectua ou recebe ligações, o que significa que elas estão desorientadas, deixam a colméia e, finalmente, morrem de repente. Esta reação não ocorre quando o telefone está desligado.

O problema é que o homem não consegue viver sem abelhas.. e também não sem celulares…

Fonte: FayerWayer

domingo, 24 de abril de 2011

Filme: TERRÁQUEOS (Earthlings)


TERRÁQUEOS (Earthlings) é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos".

Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui trilha sonora composta pelo instrumentista, dj e compositor Moby. Com um profundo estudo dentro das pet-shops, criatórios de filhotes e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de esporte e entreterimento, e finalmente na carreira médica e científica, TERRÁQUEOS usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar.

Impactante, informativo e provocando reflexões, TERRÁQUEOS é de longe o mais completo documentário jamais produzido sobre a conexão entre natureza, animais, e interesses econômicos. Há vários filmes importantes sobre os direitos dos animais, mas este supera os demais.

TERRÁQUEOS tem que ser assistido. Altamente recomendado!

Clique aqui e assista o filme on line

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Teias de aranha no Paquistão


Por causa da alta das águas, milhões de aranhas procuraram locais mais altos como abrigo.


A população desta parte da província de Sindh nunca havia visto este fenômeno antes, segundo relatos feitos ao Departam
ento para o Desenvolvimento Internacional do governo britânico.


Acredita-se que os mosquitos tenham ficado presos nas teias, reduzindo o risco de malária, algo que seria positivo para a população local, que enfrentou tantas dificuldades após as enchentes.

Fonte: Uol

quinta-feira, 31 de março de 2011

Europeus fornecem a mais exata imagem da gravidade na Terrra


Dados enviados por satélite à ESA (Agência Espacial Europeia), durante dois anos, possibilitaram o estudo preciso da gravidade do planeta Terra de uma forma inédita.

Os cientistas agora detêm um dos mais exatos modelos geoide (forma verdadeira do nosso planeta, que não é totalmente arredondado) do lugar onde vivemos.
 
Cientistas agora detêm um dos mais exatos modelos do planeta Terra, que não é totalmente arrendondado.

A imagem foi divulgada nesta quarta-feira durante uma conferência em Munique (Alemanha) -- para ver uma versão animada, acesse aqui.

O geoide é uma superfície projetada apenas se considerando sua gravidade, sem a ação de marés e correntes oceânicas.

O modelo serve como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo, o que pode abrir precedente para entender com maior profundidade as mudanças climáticas.

Além desses dados oceanográficos, também servirá para estudo da estrutura interna do planeta como, por exemplo, os processos que levam à formação de terremotos de grande magnitutude como o que atingiu o Japão em 11 de março.

Do espaço, é praticamente impossível para os satélites observarem a dinâmica dos tremores visto que o movimento das placas tectônicas ocorrem abaixo do nível dos oceanos.

Contudo, explica a ESA em seu site, os tremores costumam deixar um "rastro" na gravidade do planeta, o que pode ajudar no estudo do mecanismo de um terremoto e na sua detecção prévia.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

sábado, 26 de março de 2011

Como Veneza foi construída?





por Tiago Jokura


Tudo começou com a ocupação de ilhotas no nordeste da Itália. Para lá fugiram habitantes da região do Vêneto, temendo as hordas de bárbaros que tomaram conta da Europa a partir do século 5. As ilhas fizeram parte do Império Bizantino até o início do século 9, quando Veneza tornou-se independente. Logo, todas as áreas de terra firme das ilhas foram ocupadas e a cidade precisava crescer. A saída foi então avançar sobre as águas que separavam as ilhas. Para isso, os venezianos desenvolveram um sistema para aterrar as áreas alagadas anexas às porções de terra e assim foram estreitando a distância entre as ilhas, delineando canais e ganhando espaço para abrigar povoamentos maiores. Graças à localização privilegiada - no meio da rota entre o Oriente e o Ocidente -, excelentes navegadores e poderio militar, a cidade tornou-se um próspero centro mercantil e naval a partir do século 11. Essa condição só foi abalada quando os portugueses descobriram uma rota alternativa para o Oriente, circundando a África. Em 1797, com sua força militar já abalada, a cidade foi conquistada por Napoleão e, em seguida, passou a integrar o território austríaco. Só em 1866 foi incorporada à Itália.
Caminho das águas
Veneza transformou água em solo e agora luta contra a revanche das marés

ATÉ O SÉCULO 7: DESVIRGINANDO AS ILHAS

No meio de uma lagoa de água salgada com saída para o mar Adriático, 65 pequenas ilhas serviram de base para a formação da cidade atual. Os primeiros habitantes viviam basicamente da pesca e da extração de sal - fundamental para a conservação da carne dos peixes e um valioso produto de troca. As primeiras localidades densamente povoadas na lagoa não fazem parte do atual centro histórico de Veneza. As ilhas que correspondem hoje aos bairros de San Polo e San Marco - os principais da cidade atualmente - só bombaram em um período posterior a esse primeiro povoamento


A PARTIR DO SÉCULO 9: PEDRA SOBRE PEDRA

A população aumentava e novos espaços tinham que ser criados para construções. A solução foi expandir as porções de terra firme e até criar novas ilhas por meio de aterramento. Essa estratégia de ocupação encurtou a distância entre algumas ilhas, formando canais e possibilitando o surgimento de construções maiores. Veneza só começou a ser construída pra valer em 810, quando Rialto virou o centro administrativo da cidade. Veja abaixo o passo a passo de como eram feitos os aterros:

1. Os novos limites foram traçados a partir de pilares de madeira. Eles tinham de 3 a 4,5 metros de comprimento e eram fincados no caranto, camada subterrânea de argila compactada. Os milhares de pilares enterrados e submersos até hoje ficam completamente sob a água. Sem contato com o ar atmosférico, eles não apodrecem

2. Tábuas de madeira colocadas em cima dos pilares serviam de apoio para blocos de pedras calcárias, extraídas de Ístria (atual território da Croácia). O fundamento de pedra barrava a passagem da água, possibilitando o posterior depósito de terra - extraída do fundo da lagoa - entre essa barragem e a ilha

3. Quando a terra chegava ao topo da barragem (pouco acima da água), paredes de tijolos eram erguidas, estabelecendo os novos limites da ilha. Dessa forma, surgiram canais estreitos entre as ilhas e passarelas foram construídas para conectar uma a outra. Mesmo assim, os barcos continuavam a ser o principal meio de locomoção

HOJE: PATRIMÔNIO EM RISCO


O centro histórico de Veneza ocupa hoje uma área de aproximadamente 7,6 km2 e é formado por 117 ilhas muito próximas, recortadas por 150 canais. Devido aos crescentes custos de moradia, inundações freqüentes e envelhecimento da população, o número de moradores caiu pela metade nos últimos 40 anos - são 62 mil, atualmente. Se continuar nesse ritmo, especialistas estimam que até 2030 Veneza seja uma cidade ocupada exclusivamente por turistas - 50 mil visitam a cidade diariamente

• Veneza tem 409 pontes. A do Rialto, inaugurada em 1591, foi a primeira a transpor o canale grande, que cruza a cidade inteira, e atinge até 106 metros entre uma margem e outra. Atualmente, é proibido construir novas pontes e edificações no centro histórico, para preservar a antiga estrutura da cidade

• Embora hoje seja possível cruzar a cidade a pé - carros, bicicletas, skates e afins são proibidos -, os venezianos ainda dependem muito das embarcações como meio de transporte. Além das tradicionais gôndolas, circulam pelos canais barcos particulares a motor ou a remo e o vaporetto, uma espécie de ônibus aquático

• Enchentes são comuns na cidade, principalmente nos últimos cem anos, em que a cidade afundou quase 23 centímetros: 7,5 cm em função da elevação do nível das águas e mais de 15 cm em razão da compressão natural do solo somada à exploração de poços artesianos. Quando a maré sobe mais de 80 cm, locais mais baixos, como a praça San Marco, alagam

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/

sexta-feira, 25 de março de 2011

Número de mortos por terremoto e tsunami passa de 10 mil no Japão

O número de mortos em consequência do terremoto e do posterior tsunami do dia 11 no Japão foi atualizado nesta sexta-feira para 10.035, enquanto o de desaparecidos subiu a 17.443, de acordo com o último boletim da Polícia japonesa.

Duas semanas depois do terremoto de 9 graus no litoral nordeste do Japão, o pior desastre natural no país após a Segunda Guerra Mundial, 250 mil pessoas que foram evacuadas de seus lares permanecem em 1.900 abrigos temporários disponibilizados pelo Governo.

O inesperado frio registrado na região nordeste do Japão, com temperaturas abaixo de zero na madrugada desta sexta-feira apesar de já ser primavera no Hemisfério Norte, complica a situação dos desabrigados.

Segundo os números oficiais, em Miyagi houve 6.097 mortos, além de 3.025 em Iwate e 855 em Fukushima, enquanto os desaparecidos são contados aos milhares nessas três províncias, as mais devastadas.

De acordo com os dados da Polícia japonesa, há pelo menos 18 mil casas destruídas e 130 mil edifícios danificados, sobretudo nas áreas litorâneas do nordeste.

Pouco a pouco vem sendo recuperada parte da infraestrutura básica nas áreas assoladas pelo tsunami do dia 11.

A estrada de Tohoku, que liga Tóquio às áreas mais devastadas pelo terremoto do dia 11, foi reaberta ao tráfego na quinta-feira e também já estão funcionando portos e aeroportos das regiões afetadas para facilitar o trabalho das equipes de resgate.

Desde o terremoto do dia 11, o Japão já foi atingido por 700 réplicas e praticamente todos os dias há um tremor de mais de 6 graus na escala Richter.

Operários e militares trabalham dia e noite para tentar controlar a situação na usina nuclear de Fukushima, que após o terremoto ficou sem a eletricidade necessária para resfriar seus reatores nucleares.

Fonte: Uol

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Nasa anuncia descoberta de 'sistema planetário' em estrela similar ao Sol

A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou nesta quarta-feira (2) a descoberta de seis planetas fora do Sistema Solar, localizados nas proximidades de uma estrela chamada Kepler-11. O nome vem da sonda responsável por detectar a estrela - muito parecida com o nosso Sol e a 2.000 anos-luz de distância da Terra.

Este é o sistema com mais planetas - com exceção do próprio Sistema Solar - já descoberto por astrônomos. Todos os seis planetas possuem densidade menor que a da Terra, um dado que permite a análise da composição dos astros. Cinco deles giram ao redor de Kepler-11 em menos de 50 dias e possuem massas de 2,3 a 13,5 vezes maior que a do nosso planeta. O sexto exoplaneta não teve seu peso determinado e sua órbita é mais longa, durando 118 dias.

Representação divulgada pela Nasa de Kepler 11 e seus seis planetas. 
(Crédito: Tim Pyle / Nasa)

Os tamanhos e órbitas dos exoplanetas foram determinados por especialistas da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz. Esses dados serão relatados na edição da primeira semana de fevereiro da publicação científica "Nature".

A sonda Kepler foi lançada em 6 de março de 2009, com o objetivo de procurar planetas fora do Sistema Solar, especialmente aqueles nos quais as condições de vida poderiam ser desenvolver. A pesquisa é feita em uma região próxima à constelação de Cisne. Para isso, normalmente os astros precisam estar em uma região em relação a estrela que orbitam conhecida como "zona habitável" (goldilocks, em inglês) - sob esta condição, os planetas poderiam ter água líquida em sua superfície.

Atualmente, a busca por planetas fora do Sistema Solar, iniciada com a descoberta do primeiro em 1992, já rendeu mais de 500 novos astros.

Coletiva da Nasa

Uma coletiva de imprensa foi convocada pela Nasa na tarde desta quarta-feira (2) para comentar os dados obtidos pela sonda Kepler. Participaram os membros da missão Douglas Hudgins, William Boruchi e Jack Lissauer, além da professora de astronomia da Universidade Yale, Debra Fischer.

Segundo Douglas Hudgins, a descoberta de um planeta do tamanho da Terra levará tempo. Já William Boruchi afirmou que os astrônomos já trabalham com candidatos a planetas menores que a Terra, com diâmetros similares ao de Marte, porém ainda não confirmados.

Representação mostra diâmetro do sistema planetário Kepler-11. 
(Crédito: Tim Pyle / Nasa)

Desde o início das investigações da missão Kepler, foram descobertos 68 candidatos a planetas do tamanho da Terra, 288 maiores que o nosso planeta, 662 planetas com o tamanho de Netuno, 165 com a dimensão de Júpiter e 19 maiores que o maior planeta do Sistema Solar.

A grande parte deles não foi confirmada, já que a detecção é baseada em oscilações nas estrelas observadas pela sonda. Estas interferências podem ser fruto de outras fontes, diferentes de planetas.

Fonte: G1

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vulcão japonês Shinmoe registra 4ª erupção em 6 dias

Nuvem de fumaça se forma sobre o Monte Shinmoedake, em Kagoshima, ao sul do Japão, 
onde o vulcão obrigou milhares de pessoas a deixarem suas casas
Foto: AFP

O vulcão Shinmoe, situado no sudoeste do Japão, registrou nesta terça-feira a quarta erupção dos últimos seis dias, o que levou as autoridades a ampliar a área de exclusão ao redor da cratera, informou a emissora de televisão local NHK.

O Shinmoe, que entrou em erupção na quinta-feira passada pela primeira vez nos últimos 52 anos, registrou na madrugada desta terça-feira uma grande explosão que causou danos nos vidros de aproximadamente 30 edifícios na cidade de Kirishima, a três quilômetros de distância.

Segundo a NHK, uma mulher de 92 anos que se encontrava em um hospital teve ferimentos leves na cabeça por conta da ruptura de um dos vidros.

A erupção provocou uma coluna de fumaça de cerca de 3 mil metros de altitude e levou a Agência Meteorológica do Japão a ampliar a zona de exclusão ao redor da cratera para quatro quilômetros.

Por enquanto as autoridades não determinaram que os habitantes evacuem a região, embora nesta segunda-feira tenham recomendado a 1,1 mil residentes que abandonem suas casas na vizinha localidade de Takahatsu.

O Shinmoe começou a expelir cinzas e pequenas rochas na quarta-feira passada, e formou uma coluna de fumaça que alcançou mais de 2,5 mil metros, o que forçou alguns voos regionais e o serviço ferroviário a alterarem suas rotas.

Segundo dados do Instituto Nacional de Ciência Avançada e Tecnologia citados pela agência local Kyodo, na semana passada o Shinmoe emitiu em dois dias aproximadamente 70 milhões de toneladas de cinzas e materiais vulcânicos, quantidade nove vezes maior do que a registrada na erupção de 1959.

Fonte: http://noticias.terra.com.br

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Vulcão ativo poderá causar mais prejuízos


As cinzas vulcânicas expelidas pelo monte Shinmoedake, que entrou em erupção esta semana na divisa entre as províncias de Kagoshima e Miyazaki, está causando muitos transtornos aos moradores da região. Em Takaharu (Miyazaki), cidade próxima à montanha, nove famílias precisaram se refugir em centros sociais e várias escolas reduziram o horário das aulas. Uma grande nuvem preta sai da cratera do monte, de 1.421 metros de altura, transformando-se em uma chuva de cinzas que obriga as pessoas a usar máscaras e danifica o cultivo de verduras. O pó suja os carros e se acumula no chão, formando uma camada de alguns centímetros. A Agência Meteorológica informou que existe a possibilidade da atividade vulcânica aumentar nos próximos dias, apesar de não existir muitos riscos de expelir lava.

Fonte: Alternativa Online

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Astrónomos acrescentam novo signo do Zodíaco


Os astrónomos do Minnesota Planetarium Society, nos Estados Unidos, redefiniram o calendário do Zodíaco, provocando desordem nos signos, uma vez que a maioria irá pertencer ao signo anterior ao que julgava ser o seu.

Agora são vários os dilemas para aqueles que têm tatuagens de signos, que se questionam, em várias redes sociais, o que fazer com as tatuagens do seu antigo signo.

O artigo publicado no 'Minneapolis Star Tribune' explica que ao longo dos milénios a Terra oscilou no seu eixo, devido à força gravitacional da Lua, o que terá criado um avanço de um mês no alinhamento das estrelas.

Como resultado deste acontecimento surgiu um 13.º signo, o Serpentário, que fica entre Escorpião e Sagitário.

Contudo, vários astrónomos têm desvalorizado o novo signo, considerando-o apenas uma 13.ª constelação, Ophiuchus, que teria sido posta de parte pelos antigos astrónomos da Babilónia, por quererem apenas 12 signos.

De acordo com os astrónomos do Minnesota Planetarium Society, esta será a nova lista de signos:

Capricórnio: De 20 Janeiro a 16 Fevereiro
Aquário: De 16 Fevereiro a 11 Março
Peixes: De 11 Março a 18 Abril
Carneiro: De 18 Abril a 13 Maio
Touro: De 13 Maio a 21 Junho
Gémeos: De 21 Junho a 20 Julho
Caranguejo: De 20 Julho a 10 Agosto
Leão: De 10 Agosto a 16 Setembro
Virgem: De 16 Setembro a 30 Outubro
Balança: De 30 de Outubro a 23 Novembro
Escorpião: De 23 a 29 Novembro
Serpentário: De 29 Novembro a 17 Dezembro
Sagitário: De 17 Dezembro a 20 Janeiro

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Desaceleração da economia chinesa é mal necessário


A inflação será o maior problema da China em 2011, especialmente no primeiro semestre, mas poucos analistas acreditam que as medidas de contenção que o governo será obrigado a adotar levem a um pouso forçado da economia. A maioria aposta em uma aterrissagem suave, com o crescimento rondando a casa dos 9%.

A desaceleração é vista como necessária em razão dos temores de superaquecimento despertados pela expansão acima do esperado no quarto trimestre do ano passado, que levou a um aumento de 10,3% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2010.

'A inflação é significativa, mas manejável', avaliou Arthur Kroeber, da consultoria Dragonomics. Em sua avaliação, o crescimento continuará alto em 2011 e poderá fechar o ano em 9%, apesar do esperado aperto monetário.

Nesse ritmo de expansão, Kroeber estima que o governo conseguirá manter o índice de preços nos limites da meta oficial de 4%. Mas se o crescimento voltar à casa dos dois dígitos, as pressões inflacionárias também aumentarão, o que exigirá medidas mais drásticas para esfriar a atividade econômica.

Depois da divulgação do PIB de 2010, Wang Tao, economista-chefe do UBS na China, elevou de 9% para 9,6% sua previsão de crescimento para 2011, que foi acompanhada da alta na estimativa de inflação de 4,3% para 4,8%.

Ainda assim, Wang não acredita que o governo adotará medidas drásticas de contenção. Segundo ela, as autoridades de Pequim ainda estão inseguras com a retomada do crescimento nos Estados Unidos e na Europa e não acreditam que a inflação dos alimentos seja resultado da expansão monetária - portanto, não seria amenizada com alta de juros ou aumento do depósito compulsório dos bancos.

Juros em alta. A economista espera que as taxas de juros subam um ponto porcentual ao longo dos próximos 12 meses e aposta em várias elevações do depósito compulsório, que é o porcentual dos depósitos que os bancos devem deixar imobilizado, diminuindo a quantidade de dinheiro disponível para o crédito.

A inesperada aceleração do crescimento no quarto trimestre de 2010 e os altos índices de inflação levarão o governo a elevar os juros nas próximas semanas, avalia Qu Hongbin, economista-chefe do HSBC para a China.

A desaceleração da inflação de 5,1% em novembro para 4,6% no mês seguinte é 'temporária', ressaltou, e o indicador deverá subir para algo entre 5% e 6% nos próximos meses, para ceder um pouco no segundo semestre.

Mas o aperto monetário não impedirá a manutenção de um alto ritmo de crescimento. Os motores serão os investimentos, a construção de casas populares, os cerca de 100 mil projetos de infraestrutura em andamento e a expansão do consumo, estimulada pela elevação da renda, observou Qu.

O cenário de Stephen Green, economista-chefe do Standard Chartered para a China, também não contempla um pouso forçado da economia, mas trabalha com um índice de crescimento mais modesto, de 8,5%.

O forte ritmo de crescimento do quarto trimestre ampliou o espaço para o governo adotar medidas de restrição ao crédito e Green acredita que a primeira alta da taxa de juros de 2011 poderá vir na primeira semana de fevereiro.

Fornecedor. O comportamento da economia chinesa é fundamental para o Brasil, que destinou ao país asiático 15,25% de suas exportações em 2010, com aumento de 47% em relação a 2009, para US$ 30,79 bilhões.

O produto que mais contribuiu para a expansão foi o minério de ferro, cujos embarques somaram US$ 13,34 bilhões, 70% a mais que em 2009. O produto liderou a pauta de exportações do Brasil no ano passado, com US$ 28,9 bilhões, quase metade dos quais destinada à China.

Com a esperada desaceleração do crescimento e a redução na febre de construções e de projetos de infraestrutura experimentada nos últimos dois anos, a demanda da China por minério de ferro poderá aumentar em ritmo inferior ao do ano passado, mas tudo indica que continuará a se expandir.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Como ajudar os pets resgatados das enchentes do RJ

 
Doações em dinheiro

Suipa
Sociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
www.suipa.org.br

Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
www.univida.org.br

Grupo Estimação
Banco Itaú
Agência: 6103
Conta Corrente: 19918-5
CNPJ: 08.996.430/0001-17
www.estimacao.org

WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal)/Defensores dos Animais
CNPJ: 04.363.242/0001-09
Banco Bradesco
Agência: 0279
Conta-poupança: 172813-0
www.wspabrasil.org
Postos de Coleta - Somente Produtos Pets

Cristina Pacheco – responsável por um canil que cuida de 300 cães desabrigados em Nova Friburgo
Tel: (22) 2527-3644 e (22) 9931-2009

Deixar a ração paga em nome do Canil da Cristina Pacheco nas seguintes lojas de Nova Friburgo:

Rio Mex
Local: av. Governador Roberto Silveira, 3404

Amor Correspondido
Local: Av. Júlio Antônio Thurler, 110 / loja 02

Pró - Campo
Local: Av. Governador Jeremias de Mattos Fontes, 16

Peixes e Aquários
Local:Rua Monsenhor Miranda 23

Dog show
Local:Rua Joaquim Pereira Bispo 452, São Jorge

Casa Sabiá
Local: Av. Euterpe Friburguense

Allcateia X Pet Shop
Local: Rua Jacira dos Santos Borges, 14 - Riograndina

ONG Combina - Responsável por 400 cães desabrigados em Nova Friburgo
Tel: (22) 2523- 9295 e (22) 9838-1272
Site: www.combina.org.br

GAPA - Grupo de Assistência e Proteção aos Animais
Tel: (24) 2222-8419

Clínica Bicharada
Local: Estrada União Indústria, 10661, Itaipava/ Petrópolis (RJ) – CEP: 25750-225

ONG Combina (Companhia dos Bichos e da Natureza)
Local: Rua José Eugênio Muller, 36, Centro – CEP: 28610-010 – Friburgo – Rio de Janeiro

Armazém do Gemmal
Local: Estrada União e Indústria, 10.733, Itaipava – CEP: 25750-225
Tel: (24) 2222-0298

Animal Care
Local: Av. Bartolomeu Mitre, 455 - lojas 106 e 107
Tel: (21) 2511-8000 - Telefax: (21) 2259-5176

O Fabuloso Mundo dos Pets
Local: Estrada União Indústria, 10510

Lojas Bicho Bacana:
Local: Rua santa Clara 110 e Rua Paula Freitas 61

Patas & Penas:
Local: Rua Voluntários da Pátria, 374

Patas & Penas:
Local: Rua Marechal Cantuária, 70 - loja B

Patas & Penas:
Local: Rua Dom Hélder Câmara, 1 piso

Loja Pet Gávea:
Local: Rua Marquês de São Vicente, 07

Loja Áquário Pet Barra:
Local: Av. Ayrton Senna, 3383 - loja 149
Postos de Coleta - Pet e Vítimas das Enchentes

Pet Shop Sheik:
Local: Rua Barão Mesquita, nº 891, A

Distribuidora Costa Leivas
Local: Rua Correa Dutra 99 LJ.05

Protetora
Falar com Carla Bello - 8829-9026