No momento apenas funciona com ratos, mas cientistas da Johns Hopkins University já descobriram uma forma de remover memórias do cérebro alterando uma proteína específica.
Para testar o sistema traumatizaram os animais com sons terríveis e observaram o que acontecia no cérebro dos ratinhos quando tinham medo cada vez que escutavam os mesmos sons. Descobriram que a parte mais ativa do cérebro ficava na amígdala cerebral, um centro de neurônios com uma proteína que gerencia o processo da lembrança e associação do som e o medo.
Removendo estas proteínas conseguiram eliminar a conexão traumática, eliminando permanentemente a memória relacionada com esta experiência.
Parece que esta técnica apenas funciona com lembranças recentes, mas é o início para uma investigação mais profunda que poderia, quem sabe, oferecer uma alternativa aos que desejam, por qualquer motivo, esquecer algum trauma no passado.
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