Existem pessoas que se dizem religiosas, mas fazem a ressalva de que o são à sua maneira.
Não costumo ir à Igreja. - diz um.
Não frequento o Centro Espírita. - diz outro, e complementa: Mas eu creio em Deus, estudo, leio, faço as minhas orações.
A respeito dessa questão, o frequentador de uma Igreja escreveu para o editor de um jornal, reclamando que não fazia sentido ir à Igreja todos os domingos.
Eu tenho ido à Igreja por uns 30 anos, - ele escreveu - e durante esse tempo eu ouvi uns três mil sermões. Mas, por minha vida, eu não consigo lembrar de nenhum deles...
Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os padres e os pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões.
Essa carta iniciou uma grande controvérsia na coluna de cartas ao editor, para prazer do editor-chefe do jornal.
Por semanas, ele recebeu e publicou cartas sobre o assunto. Então, alguém escreveu:
Eu estou casado há 30 anos. Durante esse tempo, minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições.
Mas, por minha vida, eu não consigo lembrar do cardápio de nenhuma dessas 32.000 refeições.
Contudo, de uma coisa eu sei. Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho.
Se minha esposa não tivesse me dado essas refeições, eu estaria, hoje, fisicamente morto.
Da mesma maneira, se não tivesse ido à Igreja, para alimentar a minha fome espiritual, eu estaria hoje, morto, espiritualmente.
* * *
O escritor, cuja carta encerrou a discussão a respeito do assunto de frequência ou não ao templo religioso, utilizou um excelente argumento.
Trouxe à memória das pessoas que, quando se vai ao templo, seja a Igreja, a Sinagoga, o Centro Espírita, o que seja, somos agraciados com algo muito especial.
Primeiro, com a riqueza imediata do reencontro com os companheiros que comungam da nossa mesma crença religiosa, que se pautam pelos nossos mesmos valores ético-morais.
São amigos, companheiros de atividades que nos abraçam, sorriem, ofertando-nos o seu afeto... que nos sustenta.
Quantas vezes chegamos tristes, um tanto desalentados por dificuldades que nos atormentam e esses amigos desanuviam a nossa psicosfera individual com suas presenças.
Depois, a mensagem do dia que nos alcança, pela boca do padre, do pastor, do coordenador de estudos, permitindo-nos reflexões sempre renovadas.
Reflexões que farão toda a diferença em nossa vida.
E, enquanto nos é oferecido o ágape para o intelecto, o sentimento, através da exposição oral, do sermão, da palestra, somos envolvidos pelas generosas bênçãos espirituais.
Sim, nosso Mestre e Senhor sempre Se faz presente e nos envolve em luz, em harmonia.
Afinal, Ele preconizou que onde houvessem dois ou mais reunidos em Seu nome, ali Ele estaria.
E Ele próprio, enquanto na Terra, inaugurou esses encontros e reencontros de bênçãos, reunindo-Se com os apóstolos, com os amigos, com os que O buscavam, para as elucidações a respeito do reino que Ele vinha fundar no coração dos homens.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita, com base em texto colhido
da Internet, intitulado Porque ir à Igreja, sem menção a autor.
Em 01.10.2009.
Não costumo ir à Igreja. - diz um.
Não frequento o Centro Espírita. - diz outro, e complementa: Mas eu creio em Deus, estudo, leio, faço as minhas orações.
A respeito dessa questão, o frequentador de uma Igreja escreveu para o editor de um jornal, reclamando que não fazia sentido ir à Igreja todos os domingos.
Eu tenho ido à Igreja por uns 30 anos, - ele escreveu - e durante esse tempo eu ouvi uns três mil sermões. Mas, por minha vida, eu não consigo lembrar de nenhum deles...
Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os padres e os pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões.
Essa carta iniciou uma grande controvérsia na coluna de cartas ao editor, para prazer do editor-chefe do jornal.
Por semanas, ele recebeu e publicou cartas sobre o assunto. Então, alguém escreveu:
Eu estou casado há 30 anos. Durante esse tempo, minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições.
Mas, por minha vida, eu não consigo lembrar do cardápio de nenhuma dessas 32.000 refeições.
Contudo, de uma coisa eu sei. Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho.
Se minha esposa não tivesse me dado essas refeições, eu estaria, hoje, fisicamente morto.
Da mesma maneira, se não tivesse ido à Igreja, para alimentar a minha fome espiritual, eu estaria hoje, morto, espiritualmente.
* * *
O escritor, cuja carta encerrou a discussão a respeito do assunto de frequência ou não ao templo religioso, utilizou um excelente argumento.
Trouxe à memória das pessoas que, quando se vai ao templo, seja a Igreja, a Sinagoga, o Centro Espírita, o que seja, somos agraciados com algo muito especial.
Primeiro, com a riqueza imediata do reencontro com os companheiros que comungam da nossa mesma crença religiosa, que se pautam pelos nossos mesmos valores ético-morais.
São amigos, companheiros de atividades que nos abraçam, sorriem, ofertando-nos o seu afeto... que nos sustenta.
Quantas vezes chegamos tristes, um tanto desalentados por dificuldades que nos atormentam e esses amigos desanuviam a nossa psicosfera individual com suas presenças.
Depois, a mensagem do dia que nos alcança, pela boca do padre, do pastor, do coordenador de estudos, permitindo-nos reflexões sempre renovadas.
Reflexões que farão toda a diferença em nossa vida.
E, enquanto nos é oferecido o ágape para o intelecto, o sentimento, através da exposição oral, do sermão, da palestra, somos envolvidos pelas generosas bênçãos espirituais.
Sim, nosso Mestre e Senhor sempre Se faz presente e nos envolve em luz, em harmonia.
Afinal, Ele preconizou que onde houvessem dois ou mais reunidos em Seu nome, ali Ele estaria.
E Ele próprio, enquanto na Terra, inaugurou esses encontros e reencontros de bênçãos, reunindo-Se com os apóstolos, com os amigos, com os que O buscavam, para as elucidações a respeito do reino que Ele vinha fundar no coração dos homens.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita, com base em texto colhido
da Internet, intitulado Porque ir à Igreja, sem menção a autor.
Em 01.10.2009.
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