Todos nós sabemos que algumas religiões pregam a salvação e a condenação. Eu, em minha humilde ignorância, e diante de meus efêmeros estudos e conhecimentos, arrisco-me a percorrer este vasto e controverso assunto...
Algumas pessoas tem a tendência a confundir a “religião da autoridade” com a do Espírito. A plenitude de nosso Pai Universal não deve ser medida com a vara dos homens. Nós, homens, devemos compreender que só o caminho da experiência e da busca pessoal é digna da “chispa” divina que nos alimenta.
Se prestarmos bem a atenção, veremos que o mundo está cercado de cerimônias religiosas infantis e supersticiosas, características de povos primitivos. Enquanto a humanidade não alcançar um nível superior, assim reconhecendo as realidades da experiência espiritual, muitos (homens e mulheres) procurarão as religiões autoritárias, que só exigem a “concordância intelectual”. As religiões autoritárias são como âncoras ou correntes que prendem e amarram as pessoas, deixando-as presas em um determinado lugar do espaço e do tempo. Essas pessoas não pensam livremente, e dependem dos “representantes” destes templos e igrejas para guiarem seus passos.
Essas religiões da mente, apoiadas na autoridade das tradições religiosas, oferecem um cômodo refúgio às almas confusas ou assediadas pelas dúvidas e pela incerteza. O preço a se pagar por essa falsa e sempre provisória segurança, é o fiel e passivo assentimento intelectual a “suas” verdades.
São homens tímidos, temerosos e vacilantes, que preferem esse tipo de “pacto” a empreender a mais fascinante busca que o homem pode experienciar, a busca pessoal da Verdade e tudo quanto isso significa...
A lição que devemos tomar é que não importa qual a seita ou religião que pertençamos, o importante é estar “consciente” da escolha que fizemos.
Fonte: http://www.acasicos.com.br
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