Curiosidades Japonesas...
Ema é uma tabuleta em forma de telhado com a imagem de um cavalo pintado (ou não). Esta tabuleta é oferecida por um grande número de japoneses superticiosos a um santuário ou templo quando fazem um pedido aos deuses ou depois que uma súplica foi atendida.
Entre os católicos, existe um ritual parecido. Trata-se do ex-voto - um quadro, uma imagem ou outro objeto que os devotos oferecem a uma igreja ou capela em comemoração a um voto ou promessa cumpridos. A Catedral de Aparecida do Norte, por exemplo, recebe muitos desses objetos. Embora não se saiba com precisão quando surgiu entre os japoneses o costume de oferecer ema, documentos históricos indicam que ele já existia no Período Heian (794- 1192), popularizando-se no Período Kamakura (1192-1338).
Originalmente, os fiéis japoneses ofereciam cavalos de verdade em "pagamento" aos seus pedidos. Posteriormente, substituíram o cavalo vivo por imagens do animal. Vem daí o termo ema, que significa literalmente "desenho de cavalo". Apesar de o conteúdo hoje não se restringir a cavalos, subsistiu o termo ema. Foi no Período Edo (1603-1868) que ocorreu uma grande diversificação do conteúdo do ema.
Surgiram ema com todo tipo de desenho, e também os que exibiam haiku (poema japonês de 17 sílabas), waka (poema japonês de 31 sílabas), senryú (poema satírico) e wasan (matemática desenvolvida no Japão). Artistas passaram a se dedicar com afinco à criação de ema, que conseguiu, deste modo, elevar-se à condição de verdadeiras obras de arte. Além de madeira, outros materiais podem ser utilizados para fazer ema, como papel, metal, pedra e porcelana.
É comum os japoneses escreverem no ema pedidos relacionados com a saúde e a gravidez. Recentemente, tornou-se comum também avistar nos santuários e templos ema de estudantes pedindo ajuda dos deuses para serem aprovados em exames escolares.
Ema é uma tabuleta em forma de telhado com a imagem de um cavalo pintado (ou não). Esta tabuleta é oferecida por um grande número de japoneses superticiosos a um santuário ou templo quando fazem um pedido aos deuses ou depois que uma súplica foi atendida.
Entre os católicos, existe um ritual parecido. Trata-se do ex-voto - um quadro, uma imagem ou outro objeto que os devotos oferecem a uma igreja ou capela em comemoração a um voto ou promessa cumpridos. A Catedral de Aparecida do Norte, por exemplo, recebe muitos desses objetos. Embora não se saiba com precisão quando surgiu entre os japoneses o costume de oferecer ema, documentos históricos indicam que ele já existia no Período Heian (794- 1192), popularizando-se no Período Kamakura (1192-1338).
Originalmente, os fiéis japoneses ofereciam cavalos de verdade em "pagamento" aos seus pedidos. Posteriormente, substituíram o cavalo vivo por imagens do animal. Vem daí o termo ema, que significa literalmente "desenho de cavalo". Apesar de o conteúdo hoje não se restringir a cavalos, subsistiu o termo ema. Foi no Período Edo (1603-1868) que ocorreu uma grande diversificação do conteúdo do ema.
Surgiram ema com todo tipo de desenho, e também os que exibiam haiku (poema japonês de 17 sílabas), waka (poema japonês de 31 sílabas), senryú (poema satírico) e wasan (matemática desenvolvida no Japão). Artistas passaram a se dedicar com afinco à criação de ema, que conseguiu, deste modo, elevar-se à condição de verdadeiras obras de arte. Além de madeira, outros materiais podem ser utilizados para fazer ema, como papel, metal, pedra e porcelana.
É comum os japoneses escreverem no ema pedidos relacionados com a saúde e a gravidez. Recentemente, tornou-se comum também avistar nos santuários e templos ema de estudantes pedindo ajuda dos deuses para serem aprovados em exames escolares.
Expressões e Provérbios
Takeuma no tomo - amigo íntimo (desde criança, quando brincavam com cavalinhos de bambu).
Bajitôfu - literalmente, " vento de primavera em orelhas de cavalo". Significa não dar ouvidos, mostrar total indiferença.
Jajauma - cavalo indócil, mulher cruel, megera.
Yajiuma - espectadores curiosos,bisbilhoteiros.
Uma no mimi ni nenbutsu - "rezar no ouvido do cavalo". Metáfora utilizada numa situação em que falar é inútil.
Uma ga au - dar-se bem, harmonizar.
Mago ni mo ishô - qualquer um pode parecer bonito se cuidar da aparência externa.
Uma no wa notte miyo hito ni wa sotê miyo - se quiser conhecer um cavalo, monte nele; se quiser conhecer uma pessoa, conviva com ela.
Uma o ushi ni norikaeru - trocar o cavalo pelo boi = deixar uma coisa boa por outra inferior (porque o cavalo é mais rápido)
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